Pearl: Críticas

Uma extraordinaria comedia de humor negro como há muito não se via em hollywood. Esse filme é tão bom que foi completamente ignorado pelo Oscar. Com uma.excelente trilha sonora e a fenomenal atuação da atriz principal que dá vida a Pearl é um dos melhores e mais originais filmes dos últimos anos.

O melhor filme que já vi desse gênero, é um clássico moderno!
Atuação impecável da Mia Goth, uma injustiça ter sido ignorada pelo Oscar, por mero preconceito contra filmes de terror.

Um bom entreterimento, com alguns momentos engraçados, sendo eles de proposito ou não. Mas como terror achei mais ou menos

Uma ótima interpretação da protagonista psicopata que sonha em sair da afzenda e dançar pelo mundo, mas se sente presa aos pais e ao marido que foi para a guerra. Aos poucos a dramaticidade se eleva e foge do controle.

Filme absolutamente bem sucedido. A origem da história que ocorre no primeiro filme (X) é muito bem construída e "Pearl" consegue ser muito melhor do que o anterior, que já era bom. Atuação de todos atores é excelente, porém a da Mia Goth comoa protagonista Pearl é sensacional. Cenas totalmente bem costuradas, e as pesadas (mortes), além de bem realizadas, não são gratuitas. Filme obrigatório e nos resta torcer para que Maxxxine (3º cronológicamente e na produção tb) seja da mesma qualidade dos anteriores. Perfeito.

Filme superior ao antecessor (na verdade quem começar assistindo esse não perderá nada, já que esse filme marca as origens de Pearl). Ambientação e produção muito boa, mantendo às origens da época. Mia Goth dando um show de talento em todas as cenas, principalmente no monólogo de quase 8 minutos e na cena final de quase 6 minutos.

Já tive a oportunidade de assistir Pearl, gosto desse filmes de terror meio trexe, mas que não chega ao ponto de ser ruim, e é divertido, mas que não é um filme a ser levado muito a serio. A personagem principal e criada pelos pais em uma fazenda, e sonha em ser uma estrela da dança ou do cinema, enfim uma estrela. E conforme as coisas não dão certo, ela começa a matar quem entra no seu caminho.

Numa pegada bem diferente do primeiro filme. Enquanto o primeiro tinha muito mais tensão e suspense, este focou na construção da personagem antagonista e conseguiram explorar brilhantemente!! Apesar do ritmo ser um pouco mais lento o filme me prendeu bem. A personagem vem numa "crescente de loucura" muito interessante de acompanhar com grande destaque na interpretação da atriz principal, caramba!!! Fazia tempo que não via uma atuação tão grandiosa!!!! Encarnou o papel de uma forma brilhante (destaque para um monólogo durantes as cenas finais, sensacional!!). Gostei demais!

Pearl é um presente. Pearl consegue ser aquela prequela rara que não faz nada além de melhorar e enriquecer sua contraparte. Ti West de alguma forma consegue criar um prelúdio foi com o vento para o Texas Chainsaw Massacre, enquanto Mia Goth dá uma apresentação aterrorizante que merece o Oscar. É um filme Incrivelmente eficaz, agiu perfeitamente e funciona tanto como uma peça autônoma quanto como parte de um todo. Tenso, emocionante e às vezes chocante, o filme aparece como uma das melhores experiências de terror que tive este ano. Você assiste ao filme e acaba sentindo-se como uma mistura perturbada de Mágico de Oz - há até uma cena de espantalho - encontram o Texas Chainsaw Massacre, Pearl combina uma sensação de fantasia com uma reviravolta fascinante com Mia Goth como Pearl e derramamento de sangue chocante. Pearl prova que a primeira franquia de terror da A24 é Mia Goth, que faz o duplo dever mais uma vez em um filme que consegue superar o original em quase todos os sentidos. Enfim, é um filme bastante interessante para quem quem gosta de “Comédia de terror”.

Esse tipo de filme normalmente não é o meu favorito. Mas devo dizer que dentro das expectativas me agradou.
Muito disso se deve à tão comentada atuação da Mia Goth. Um filme precisa fazer algo para manter o telespectador na frente da tela. Pode ser um bom roteiro, um tema interessante, piadas. Nesse caso, a atuação "dá um sentido à história". A mesma história, se fosse contada através de alguém com menos expressão, poderia ser comum. Com a Mia Goth, se tornou imprevisível -você pode até saber o que vai acontecer, mas não como e nem quando- e isso traz essa conexão com o telespectador.