Média
3,3
21 notas
Você assistiu Passagem para a Índia ?

5 Críticas do usuário

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4,0
Enviada em 6 de fevereiro de 2023
Baseado no romance homônimo de autoria de E. M. Forster, e na peça de Santha Rama Rau, de 1960, inspirada pelo romance.
Não percebi realmente as quase 3h de filme passarem.
A Índia me ganha por seu colorido,alegria e considerar a vaca sagrada. Os tanques são bem legais.
Agora,não tenho coragem de andar de elefante e é muita sacanagem com o bichinho.
Dr.Aziz muito deslumbrado com os ingleses com aquele sorrisão na cara,coisa boa não viria.
Paisagens e figurinos belos.
O que foi aquele passeio nas ruínas com os macacos?
E aqueles homem fantasiado de macaco? Assustador.
Final esperava mais spoiler: coisa,uma explicação lógica do que ocorreu,mas não veio. Citações: "A Índia força a gente ficar de cara com nós mesmos. "Séculos e séculos de formalidades e respeito e ninguém se conhece." "Nunca aja como um criminoso."
4,5
Enviada em 19 de setembro de 2013
O filme é interessante por mostrar o choque de culturas e a inesperada reação da Adela Quest no contato com o indiano. Gosto dos filmes do diretor David Lean, mas achei este muito longo e um tanto cansativo, apesar da bela fotografia.
2,0
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
Bom drama que mostra um choque de culturas: ingleses (colonizadores) versus indianos (colonizados); ociedente versus oriente; cristãos versus hindus; esse caldeirão étncio está fervendo e corre o risco de estourar em uma guerra entre igleses e indianos, devido à acusação de uma jovem liberal inglesa, Adela (Judy Davis), contra Dr. Aziz, que o acusa de tentar lhe estuprar. As imagens são belíssimas, fotografia e trilha sonara maravilhosas. Bom filme do diretor David Lean! nota: 8,0.
2,0
Enviada em 24 de dezembro de 2020
É um longametragem de 1984, dirigido por David Lean, aclimatado em 1920, aspecto que propala uma aura sessentista à qual pertencem os seus filmes mais bem-sucedidos, a exemplo de Lawrence da Arábia e Dr. Jivago. Por diversos erros, esse filme diverge dos anteriores por não conseguir se equiparar aos mesmo. A crítica ferrenha, conquanto sutil, à conjuntura política indiana, meio aos conflitos entre os colonizadores ingleses e os nativos indianos, é bem suprida por meio doses excessivas de cenas e horas de desenvolvimento (sendo este, a meu ver, inconcluso), spoiler: visto que, após o primeiro ato, há uma cena controvertida, que deveria alimentar um determinado mistério acerca de uma tentativa de estupro, envolvendo Azis, apresentado até o momento como um médico indiano honrado e polido, e uma inglesa, Adela, também protagonista. O telespectador é, então, engajado para um tribunal onde haverá, assim, o julgamento no qual eu de fato comecei a suspeitar de ambos os lado, o que é uma fato positivo, contudo o que me desagradou nesse filme é que o mistério não é comprovadamente resolvido, pois o diretor decidiu ignorar a resolução, usando cenas redundantes do suposto abuso (que não revelam o verdadeiro culpado), isto é, a índole de ambos se torna duvidosa e finaliza desse modo. Por fim, Adela, que se mostra insegura (como se fosse forçada a mentir) declara não ter certeza do ato cometido e o inocenta, e a pulga atrás da orelha persiste. A conclusão não é coesa e simplesmente não faz sentido algum, com uma reconciliação boba, findando com Azis enviando uma carda na qual redige um pedido de desculpas à Adela, algo que poderia conduzir à hipótese de sua culpa no caso. Em todo o caso, o filme não preza pelo entendimento, embora invista a sua metade final no mesmo.
É um filme que passa a sensação a sensação de ser mais longo do que seus filmes anteriores, com 3h horas de duração — embora não tenha — e que cumpre seu papel com um passaporte para a Índia de 1920, mas que, como obra, a meu ver, é mal-montada e com um fim incômodo e insatisfatório.
3,0
Enviada em 25 de novembro de 2012
Um bom retrato da realidade racista neo-colonialista que justificava a dominação dos povos asiáticos pelos brancos ocidentais acontecido no século XX. Ótimo filme!
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