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Bruno Lana
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11 críticas
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4,0
Enviada em 20 de setembro de 2022
Me interessei em assistir a sequência de "A Orfã (2009)" justamente porque não sou tão interessado no cinema de "terror" atual com uma enorme quantia gasta em efeitos especiais e aquela coisa toda... deixando de lado o que talvez seria uma atuação espetacular e investindo em tecnologias exageradas. Anos após o lançamento do primeiro filme, a chegada de uma sequência já me pareceu estranha, principalmente por conta do longo tempo em que se passou após seu antecessor e também por que eu não me importava em saber o que tinha acontecido antes da boa trama de suspense de 2009. Exatamente! Como você já deve saber, "A Órfã: A Origem (2022)" nos contará os eventos que antecederam o filme de Vera Farmiga. Algo que também encarei com certa estranheza dada a idade da atriz Isabelle Fuhrman. Porém resolvi assistir por pura curiosidade. E devo dizer que subestimei a importância dos fatos que levaram a personagem Esther ao filme de 2009. Caso não tenha assistido ao filme anterior, aí vai um spoiler. Avisado?! Descobrimos que na verdade, Esther não é uma criança, e sim uma mulher adulta fugitiva de uma clínica psiquiátrica localizada na Estônia. Ok! chega de spoiler! Já em "Órfã 2: A Origem", detalhes de sua fuga nos é revelado sem enrolação. Não vou dar detalhes que você poderá encontrar por aí na sinopse do filme. Com uma duração bem menor que seu antecessor, o filme é um belo e violento suspense que não lhe deixa piscar os olhos e muito menos ficar entediado. Infelizmente o filme é muito curto e não usa de todo o talento de Isabelle Fuhrman. Se quando criança a atriz já conseguia te dar calafrios em cada cena que aparecia, a história não é diferente agora. Mais adulta e obviamente madura, Fuhrman tem uma performance absolutamente espetacular que certamente deveria servir de exemplo para novos filmes do gênero, que escondem seus atores em trocentos quilos de maquiagem e tecnologias caríssimas como eu já havia dito. Diferente do filme anterior, o tempo é economizado em relação aos personagens secundários - o que é ótimo já que eles não são nem um pouco interessantes -, destaque para a péssima performance de Julia Stiles que não tem o menor carisma. Enfim, não é o filme do ano no gênero "terror", até porque ele usa do suspense seu maior aliado. Uma pequena reviravolta consegue deixa-lo ainda mais interessante e intrigante. Interesse esse que as vezes é amenizado pela fraqueza da performance de Stiles. Porém volto a exaltar a atuação de Isabelle Fuhrman, que consegue ao mesmo tempo, nos deixar aterrorizados e incrédulos com as diversas nuances que ela apresenta para a personagem. Uma mistura de doçura com um tempero maligno. Vale a pena assistir "A Orfã 2: A Origem" justamente para contemplar os poucos filmes de terror hoje em dia que valorizam a arte de atuar acima de tudo.
Tudo bem. É gritante a diferença entre as idades da atriz e da personagem. Não dá pra passar batido. Mesmo assim, o filme conseguiu entreter e divertir.
Achei a história ótima! O plot twist tbm é bom! Muitos falando que o primeiro filme é bem melhor, mas, pra mim os dois se igualam em excelente! Gostei muito!
Eu amei o filme! Teve suas "inconstâncias" ( como a maioria, impossível ser 100% perfeito ), mas ainda sim valeu a pena. A história em si, é um um Prequel ( como o título já diz é um filme de origem, antecede o primeiro filme) e muita gente n gostou justamente por n saber disso (falta de atenção), o filme n é uma sequência, n teria como ser diferente. Foram bem criativos, fugindo um pouco da pegada do primeiro filme que foi mais pesado e mais sério, achei muito bacana o humor que introduziram. A Isabelle e a Julia como sempre, ótimas atrizes!
Poderiam ter explorado mais a origem mesmo, desde qndo ela nasceu como ficou mal desse jeito etc, já pegaram desde qndo ela já tava doida, teve um bom plot Twist mas não muito convicente. Dá p assitir mas sem muitas expectativas
Mesmo sendo uma continuação tardia, a órfã retorna com uma história totalmente empolgante, com excelentes atuações de Isabella Furman e Julia Stiles. o grande jogo de gato e rato, proposto dentro do contesto do filme é fenomenal. prende do início ao fim. Detalhe no jogo de câmera pra transformar isabella novamente em uma criança. perfeito.
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