Média
2,4
165 notas
Você assistiu Feios ?
2,5
Enviada em 14 de setembro de 2024
Não acrescente nada de novo ao gênero, muito pelo contrário, repete todos os clichês de filmes distópicos, mas de forma incompetente, a motivação da vilã é estapafúrdia, vilã, que aliás, é uma das mais burras que eu já vi, spoiler: acho que a tal cirurgia acabou com cérebro dela também.
Evellyn V.

7 críticas

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3,0
Enviada em 13 de setembro de 2024
Não é muito revolucionário, tive uma sensação de mais no mesmo. Parece divergente, uma cópia so que pior kkkk
2,0
Enviada em 24 de setembro de 2024
É FEIO mesmo! Filme futurista com um CGI horrível, sem muitas explicações e bem previsível. O filme ficou "engavetado" por mais de 10 anos e quando lançam, esse é o resultado.
0,5
Enviada em 21 de setembro de 2024
Filme fraco, apelos bem batidos, sem fundamento, erros básicos no enredo e um tédio total no desenvolvimento. Um dos piores filmes da Netflix que já vi.
1,0
Enviada em 15 de setembro de 2024
O filme é abaixo do medíocre. Traz todos os cacoetes do esquerdismo woke assossiados a uma de suas pautas narrativas: a da ditadura da beleza.

O mundo fora devastado pelo uso de combustíveis fósseis, e um grupo de cientistas (os iluminados) foi responsável por pesquisar e criar uma fonte de "energia renovável" para resolver seus problemas. Essa fonte: uma flor! Mas o simplismo não para aí! O "problema" persiste, porque a o ser humano continua a se dividir, a criar fronteiras e países e a se desentender com os seu semelhantes. A solução: realizar cirurgias estéticas que tornarão as pessoas "perfeitas", livres de todo ódio e discriminação. Entretanto, há nessa sociedade um grupo de revolucionários que decidiu lutar e afirmar as suas diferenças. Em razão disso foram marginalizados e combatidos como uma ameaça. Mais clichê do que isso é impossível, e o pior é que o filme todo é embalado com um sentimentalismo tacanho em todas as cenas. A singularidade, por exemplo, é apresentada como o gosto em utilizar apelidinhos carinhosos e fazer atividades radicais adolescentes, como se arriscar por aí em skates voadores.


Não se pensa que as divisões entre os seres humanos são frutos de sua subjetividade e que é isso que enseja as tais fronteiras, algo curiosamente criticado pelo filme, muito menos que os anseios humanos estejama além da estética de um rosto, que é a única coisa que a tal cirurgia corrige. Mais que isso, problemas como o envelhecimento, a necessidade de manutenção da beleza do corpo através de exercícios físicos, o desgaste e as vicissitudes causados pelo labor ou outros aspectos da estética, como a altura, não são abordados. De todo modo, todas as pontas soltas são "explicadas" através de mais um clichê: a lavagem cerebral causada por essa cirurgia, através de uma intervenção física no cérebro, que supostamente consegue implantar uma nova forma de pensar e de ver o mundo.

A ideia de que uma intervenção FÍSICA no cérebro pode implantar ideias e visões de mundo é um acinte à inteligência, mas retrata bem o modo de pensar dos roteiristas adolescentes (malgrado as suas 3, 4, 5 décadas de existência) que dominam Hollywood. E esse simplismo é aplicado ao filme inteiro, tudo é raso, inverossímil e caricato, mas, ainda assim, pretensioso. Tenho certeza de que esses roteiristas devem se achar extremamente criativos, quando apenas repetem todos os clichês dos gêneros saturados a que foram expostos a vida inteira, nesse caso as distopias. A questão é que cada nova versão parece mais desleixada, repleta das mesmas frases prontas e empurrada de mais sentimentalismo travestido de "emoção e profundidade narrativa".
2,0
Enviada em 17 de setembro de 2024
“Feios” tenta, mas não consegue se destacar em um gênero que já produziu obras mais impactantes e memoráveis. Embora o filme traga à tona discussões relevantes sobre padrões de beleza e conformidade, sua execução não faz jus ao potencial da história.
fabs

4 críticas

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1,5
Enviada em 16 de setembro de 2024
O filme não é legal, um contexto meio clichê, mais do mesmo realmente. Ele entrega pouco, mas também propõe pouco, do início ao fim, a premissa é cansativa e até um pouco entediante. Um filme meio adolescente, e ele não se vende assim na sinopse tampouco no trailer. Não houve uma GRANDE crítica social, tem sim o seu valor em alguns aspectos, como por exemplo, a ditadura da beleza, e com isso a falta de humanidade e até a oposição do grupo “Fumaça”, que é bacana de acompanhar, pois mostra que ainda há pessoas com sentimentos e comportamentos reais. No mais, é um filme fraco, genérico e sem muito fundamento. Não te prende, não te cria muita expectativa e te frusta no final.
2,0
Enviada em 18 de setembro de 2024
Filme fraco, tanto no conto quanto na realização. Até os atores e atrizes não agradaram. Muitos cliches, nenhum suspense ou aventura, enfim foi perda de tempo.
5,0
Enviada em 20 de setembro de 2024
Tally vive um dilema, que seria o fator principal da obra e não a distopia... Achei a atuação da Joey King muito boa. Para falar mais a respeito deixo o spoiler abaixo, pra quem assistiu.

Muito bom o filme.

! Alerta de Spoiler !

spoiler: O dilema é o que uma pessoa, a protagonista, no caso, sempre almejou, como numa lavagem cerebral; e entre os valores reais, além do próprio livre arbítrio, que ela aprende com A Fumaça. De outra forma pode-se dizer que seria um virar robô controlado x ter uma vida. Espero que lancem a continuação...


Muito bom o filme.
20/09/2024.
Smart Place

1 crítica

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4,0
Enviada em 16 de setembro de 2024
Filme mediano, com uma história futurista. Gostei de ver, mas acredito que o final deveria ser melhor, embora deixou entrever que terá a parte 2!
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