Minha conta
    Mank
    Média
    3,4
    129 notas
    Você assistiu Mank ?

    19 Críticas do usuário

    5
    1 crítica
    4
    4 críticas
    3
    5 críticas
    2
    6 críticas
    1
    3 críticas
    0
    0 crítica
    Organizar por
    Críticas mais úteis Críticas mais recentes Por usuários que mais publicaram críticas Por usuários com mais seguidores
    Adriel Silva
    Adriel Silva

    2 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 7 de abril de 2021
    Um filme muito bem estruturado, como fã da história posso dizer que me senti vendo um antigo clássico dos cinemas, atores excelentes com cenários simples porém bem ambientados. Aconselho aos que gostam do sabor da nostalgia dos longas-metragens produzidos antes das cores. O enredo é um tanto complexo com muitos devaneios e mudanças na história principal o que se tornou um pouco cansativo, mas é um filme intrigante que com certeza marcará a história do cinema.
    William Alves
    William Alves

    1 seguidor 10 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 29 de março de 2021
    Mank (2020) / Resenha
    Disponível: Netflix

    Mank é mais um dos originais da Netflix a aparecer no Oscar, com suas notáveis 10 indicações, o filme é dirigido por David Fincher que colocou em filme um roteiro de seu falecido pai, Jack Fincher, sobre a história da criação do roteiro do clássico Cidadão Kane(1941) por Herman J. Mankiewicz.

    O filme busca retratar o processo de criação do roteiro e a colaboração entre Mank e Welles para conceber Cidadão Kane, o filme mostra que o roteiro do filme foi muito baseado nas vivências passadas de Mank, que é mostrado em forma de flashbacks, busca mostrar também sua relação horrível com o álcool, é notório e compreensível as várias indicações do filme, pois as qualidades técnicas são incríveis, porém...

    Como filme em si, não me agradou, o filme te põe em situações sem te dá uma explicação prévia, momentos específicos da política e das crises que se você não tem um conhecimento prévio , não entende, é muito pretensioso, defendo muito que se um filme está querendo contar sobre um fato específico, não pode contar com o conhecimento do espectador sobre o assunto, nem todos os que vão assistir tem o conhecimento prévio.

    Mais uma vez , o filme em qualidades técnicas é incrível , porém a maneira de contar sua história deixa a desejar .
    Vitor Araujo
    Vitor Araujo

    3.517 seguidores 618 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 20 de março de 2021
    Mank é um roteirista de Hollywood dos anos 40, que briga com seu alcoolismo, enquanto escreve o roteiro do aclamado filme Cidadão Kane. Relembra a época de ouro de Hollywood, em preto e branco, com todo o visual da época. Um filme bem lento, devagar, quase parando. Bastidores de como um filme era produzido. Um assunto muito específico, quem não entende sobre o assunto, ficará boiando o filme todo. Não achei uma história tão necessária de ser contada. Achei fraco.
    Márcia L
    Márcia L

    1 crítica Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 11 de janeiro de 2021
    Gosto muito dos filmes do Fincher, e tinha grande expectativa com esse. Fora a fotografia em preto e branco, espetacular, achei o filme chatíssimo. O roteiro, do pai do diretor, muito picotado, não me convenceu.
    Fábio R.
    Fábio R.

    8 seguidores 35 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 19 de dezembro de 2020
    Olha, vou te dizer... Foi difícil assistir esse filme até o final.
    Extremamente maçante e monótono. Foi feito para agradar pessoas da própria indústria, fazendo o espectador ficar alienado.
    Não só os leigos, mas mesmo os mais cinéfilos, que não estiverem profundamente familiarizados com o contexto da trama, focarão "boiando".
    O filme tenta ser uma homenagem à Holywood dos anos 30 e 40, ao mesmo tempo que tenta ser uma trama política e um estudo de personagem, e acaba não convencendo em nenhum desses aspectos.
    As tentativas de criar ecos narrativos com o megaclássico "Cidadão Kane" também não funcionam. Não chega aos pés da obra de Orson Welles.
    Personagens muito mal-explorados. Carece de densidade emocional de seu protagonista, que apenas anda pra lá e pra cá fazendo comentários espirituosos e conversando com pessoas da indústria.
    Pra quem quiser ver um bom filme de bastidores de Hollywood, porém fictício, mas com direito à aparição de personalidades reais interpretando a si mesmas, recomendo "Crepúsculo dos Deuses", uma verdadeira obra-prima.
    Carlos P.
    Carlos P.

    187 seguidores 334 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 18 de abril de 2021
    Filme interessante sobre os bastidores da criação do Cidadão Kane, um dos filmes mais populares de todos os tempos. É curioso saber a história por trás, saber sobre a Hollywood da época. Com certeza isso traz fascinação, principalmente para muitos críticos. No entanto, é difícil para mim, conseguir se interessar em cenários políticos locais da época ou em certas relações com as quais não encontro um vínculo importante com o produto final. Mas ainda assim, um bom filme. Eu diria que até é nostálgico para quem conhece a história de Hollywood.
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.071 seguidores 779 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 6 de dezembro de 2020
    O título do filme "Mank", dirigido por David Fincher, faz referência à forma como o roteirista Herman J. Mankiewicz era conhecido entre os seus pares em Hollywood. Atualmente, ele é mais lembrado como o homem por trás do roteiro daquele que é considerado como o maior filme de todos os tempos, "Cidadão Kane", porém a verdade é que Mankiewicz foi um dos mais bem-sucedidos roteiristas de Hollywood, principalmente no final dos anos 20 e início dos anos 30.

    O filme captura um determinado momento de sua vida: aquele em que ele está escrevendo o roteiro de "Cidadão Kane". Na medida em que Mankiewicz (interpretado por Gary Oldman) redige a história do longa, Fincher nos coloca diante de flashbacks que nos mostram a inspiração por trás do roteiro que ele concebia - Mank foi testemunha ocular de uma época de ouro em Hollywood, em que os grandes estúdios imperavam, e do relacionamento de negócios que envolvia o magnata da comunicação William Randolph Hearst, que inspiraria a personagem Charles Foster Kane, e o magnata do cinema Louis B. Mayer.

    Aqui, é importante fazermos um adendo para falar um pouco sobre "Cidadão Kane". No filme, a história de Charles Foster Kane (interpretado pelo diretor Orson Welles) é relatada para a plateia quase como um obituário, por meio de entrevistas que um jornalista conduz com diversas pessoas que fizeram parte da vida do empresário, após o seu falecimento. Assim, percebemos que Kane nada mais era do que um homem solitário, que não conhecia a felicidade em sua plenitude e que buscava a adoração das pessoas pela sua posição de poder. O "Rosebud" ao qual o filme credita tanta importância nada mais era do que uma alusão ao único momento em que Kane verdadeiramente foi feliz, na sua infância.

    "Mank" nos oferece alguns paralelos com o filme dirigido e co-escrito por Orson Welles, pois também estamos diante do estudo de uma personagem. Aqui, o foco está todo voltado para Herman J. Mankiewicz, um roteirista generoso, leal aos amigos, que proporcionou oportunidades de trabalho para diversos amigos, porém, curiosamente, Mank ligava pouco ou dava pouco crédito ao que ele realizava. Por ter uma personalidade agradável, ele conseguia transitar bem pelos diversos campos de poder em Hollywood. O que o filme dirigido por David Fincher nos mostra é que o "Rosebud" de Mank é justamente o roteiro de "Cidadão Kane", em que ele tem consciência do valor do trabalho que ele tem em mãos e do que isso poderá representar para ele, para o bem e para o mal.

    Um longa totalmente fotografado em preto e branco, "Mank" tem a estética de um filme dos anos 40, parece saído da era de ouro de Hollywood, e representa muito bem a linhagem dos filmes que abordam casos de Hollywood. Em que pese todo o academicismo que a obra possui, com uma linguagem tradicional que foge da ousadia da maioria dos filmes dirigidos por David Fincher, é inegável que estamos diante de um grande filme, com uma parte técnica apurada, e uma história maiúscula - mesmo que anticlimática. “Mank” é um tributo a um filme definidor da forma como conhecemos hoje o cinema feito por um dos melhores diretores que temos em atividade.
    Juan Binotto
    Juan Binotto

    5 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 6 de dezembro de 2020
    Mank o mais novo filme do já saudoso diretor diretor David Fincher finalmente chega ao público, não aos cinemas, mas a partir do streaming numa parceria com a netflix.
    A trama de Mank é bem construída e interessante, aborda a vida de Herman Mankiewicz co-roteirista de cidadão Kane (um dos maiores filmes já feitos), e como acontecimentos de sua vida interferiram em sua escrita do roteiro deste grande filme. Para contar isso o filme usa de flashbacks retratados como páginas de roteiro, uma ótima decisão criativa, afinal, estamos contando a história de um roteirista, que liga a escrita do roteiro de cidadão Kane no presente (do filme, é claro). Para isso, o filme conta com um trabalho técnico impecável, a reconstrução de época a partir dos cenários da Hollywood clássica somados a belíssima fotografia em preto e branco além da captação de som e trilha sonora idênticas a dos filmes deste período, criam uma homenagem esplêndida e fiel dos anos 30 e 40 para o cinema.
    Quanto a montagem surgem alguns problemas, apesar de ser bem inventiva e muito funcional no primeiro ato, chega um ponto em que fica meio lento e até um pouco massante, e isso vai piorando com decorrer do filme. além do mais, a trama vai além da vida do roteirista, também abordando política, inclusive fake news, o que em minha opinião é um tanto contraditório, tendo em vista que o filme vilaniza Orson Welles e mostra ele como não participativo na escrita do roteiro, sendo que na vida real não foi bem assim ( mas isso é bem subjetivo porque não se trata de um filme documental e o diretor não precisava ser totalmente real aos fatos, tendo assim, liberdade criativa), e de qualquer forma não interfere na qualidade do filme por si só.
    De qualquer forma é um grande candidato ao oscar e receberá muitos prêmios e reconhecimento, não é um dos melhores filmes do diretor, mas ainda é um bom filme, nota 3,5.
    Fabricio Menezes
    Fabricio Menezes

    13 seguidores 144 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 6 de dezembro de 2020
    Esperava mais. Os diálogos são confusos em vários momentos. Tem umas partes massantes e arrastadas tbm. Além do tempo de duração exagerado. Dava pra finalizá-lo com 2 horas, excluindo algumas cenas desnecessárias. Os pontos fortes são as atuações tanto do Gary Oldman quanto da Amanda Seyfried. Ele como de costume, é sensacional em tudo que faz. Um baita ator! E ela me surpreendeu. Deu sorte de pegar uma personagem ótima tb, mas mandou super bem. A direção do Fincher é outro fator que dispensa comentários. Dos lançamentos da Netflix esse ano que podem concorrer ao próximo Oscar, Mank foi o que menos me agradou até agora. Gostei muito mais de Os 7 de Chicago e Destacamento Blood.
    Quer ver mais críticas?
    • As últimas críticas do AdoroCinema
    • Melhores filmes
    • Melhores filmes de acordo a imprensa
    Back to Top