Em Mais Que Amigos, Friends, segue uma amizade improvável entre dois homens que lentamente se apaixonam pelo outro. Em um clube gay em uma noite qualquer, Bobby Leiber (Billy Eichner) esbarra em Aaron (Luke Macfarlane) - que está sem uma camisa. Os dois começam a conversar e acabam construindo um relacionamento sobre sua superioridade sarcástica sobre a insipidez dos gays do clube que os cercam. Aaron é um advogado corporativo, mas fora de contato com a cultura queer e política - fazendo com que Bobby duvide seriamente se Aaron é realmente gay. Inicialmente, não há exatamente muita química ou conexão entre os dois, exceto em seu desconforto compartilhado com a vulnerabilidade. Mas com o tempo passando, os dois acabam se abrindo para si mesmos, contando sobre suas vidas, aspirações e vulnerabilidades. O longa também retrata suas famílias, a dinâmica familiar de uma família queer bagunçada, onde pessoas discutem visões sobre política de identidade.
Quase uma obra prima. Acho que pesaram a mão um pouco em relação as conotações sexuais, mas entendo que realmente nossa comunidade tem muito disso. Todavia o desenrolar do filme se presta em ótimo papel ao retratar uma mente livre e defensora da causa LGBTQIA+ e o outro do interior com menos esclarecimentos e pais menos acessíveis.
A trama segue como humor ácido e muito aprendizado. Realmente um filme ótimo, atores incríveis e ...
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