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    Paternidade
    Média
    3,7
    138 notas
    Você assistiu Paternidade ?

    14 Críticas do usuário

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    Mari Oliveira
    Mari Oliveira

    5 seguidores 35 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 21 de junho de 2021
    Filme gostoso de assistir, tipo Sessão da Tarde, bem família, com momentos emocionantes entre pai e filha.
    anônimo
    Um visitante
    3,0
    Enviada em 24 de junho de 2021
    Drama com muito potencial,mas interrompido a todo instante por piadas e situações de comédia que quebra o clima.
    Kevin Hart não consegue se mostrar sério o tempo todo.Consegue até emocionar em certos momentos,mas acaba se rendendo as piadinhas ruins.
    A mensagem é bem passada,acaba sendo uma boa pedida para uma tarde de domingo vazia.
    Myn
    Myn

    8 seguidores 179 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 20 de junho de 2021
    FIlme não me agradou, não tem grandes emoçoès, nem cenas engraçadas nem drama. É um filme realmente para passar o tempo caso não tenha algo melhor pra ver. Gosto muito do ator principal, mas esse filme, não encaixou bem pra ele.
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.125 seguidores 783 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 20 de junho de 2021
    Não importa o seu papel. Ser mãe ou pai é uma tarefa das mais árduas, que exige a nossa dedicação completa, além de muita paciência, resiliência e sacrifícios. Se isso já é difícil a dois, imagine, então, sozinho (a). O filme "Paternidade", dirigido e co-escrito por Paul Weitz, tem uma trama que aborda uma situação desse tipo, tendo como perspectiva narrativa a visão de um pai solteiro (Kevin Hart), que perdeu a sua parceira (Deborah Ayorinde) um dia após ela dar à luz à filha do casal, Maddy (que será interpretada por Melody Hurd, na fase da infância).

    Baseado no livro escrito por e na história real de Matt Logelin, "Paternidade" acompanha os anos de dedicação dele à criação de Maddy, indo aos trancos e barrancos, vivendo um dia de cada vez, na tentativa e no erro, e lidando com os receios, principalmente, da sua sogra Marion (Alfre Woodard). Apesar disso, "Paternidade" acaba não sendo somente uma crônica da vivência de um pai criando sua filha, e sim também o retrato de alguém que se questiona se ele realmente faz um bom trabalho como pai.

    Neste ponto, é importante fazermos um adendo para compreender Matt. Após a morte de Liz, fica claro que ele, apesar de ter tocado a sua vida ao lado da filha, e ser o melhor pai que ele pode ser, meio que deixou a sua vida pessoal de lado. Ele abdicou de si mesmo, da sua felicidade como homem, para poder se dedicar por completo àquela que é a razão de todo o seu ser: a filha. Por isso, talvez, os questionamentos que Matt faz e as preocupações que as pessoas ao seu redor possuem com ele.

    Ou seja, "Paternidade" é um filme sobre como ser um bom pai, mas, ao mesmo tempo, sobre como aprender também a encontrar a felicidade no ponto de vista pessoal, independente desse papel que Matt exerce. Uma história do cotidiano, que encontra em Paul Weitz o vértice perfeito para traduzir o roteiro em tela. Além de ser uma oportunidade de ouro para Kevin Hart brilhar - uma vez que ele é mais conhecido pelos papeis típicos do gênero daquela comédia mais física.
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