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Guilherme Luciano dos Anjos
1 crítica
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0,5
Enviada em 17 de março de 2023
A tempos que vejo os filmes ganhadores do Oscar decaido. Mas esse superou os limites. Todo roteiro é uma bizarrice. Uma história sem nexo. A única coisa boa do filme é que ele tem fim, e acredite, você ansiar que o fim chegue logo.
Simplesmente o pior lixo que já vi em minha vida. Tenta ter um tema relevante mas é pura mesmice. Apenas a edição é boa, mas o enredo é chato e, tirando alguns intelectuais, é totalmente desinteressante .
Vergonha alhei, só nesse universo nosso pra esse filme gamhar o Oscar ou qualquer prêmio, em todos os outros infinitos universos ele perdeu.
Tempos sem conteúdo, sem sentido, só estética.
Talvez por ter chineses falando chinês, alguma questão geopolitica explique a indicação e vitória.
E toda essa porcaria para no final ter um dialogozinho clichê de mãe e filha, a única coisa sensata foi a autoreferencia ao filme quando a filha pergunta para mãe:
Que filme horrível, a academia mudou mesmo, não recomendo para ninguém esse filme. Lunático, paranoico, se quiser viajar e compreender esse filme tem que consumir muita droga!
Pior filme que já vi na minha vida! O filme aborda a teoria do Multiverso com uma trama que tenta usar a comédia e a confusão de cenas para prender sua atenção. Verdadeiro lixo. E foi isso que o Oscar se tornou. Como não tem nada de bom sendo produzido escolheram esse mesmo.
BIZARRO! Como que esse filme leva várias estatuetas e de quebra melhor filme. Sinceramente, isso é uma afronta a clássicos que se quer foram lembrados em Oscar. Um exemplo de um clássico na pegada Temporal é EFEITO BORBOLETA. Acho que o gosto popular perdeu o peso de escolhas dos melhores filmes, se é que um dia teve esse peso. Falando do filme, ele tem uma ideia muito boa, indo além do tradicional, lapso temporal, mais se perde completamente, com cenas bizarras, sem qualquer sentido, talvez apenas na cabeça dos críticos que adoraram e dos diretores, o filme vai se tornando cada vez mais confuso e cansativo, é muito difícil ir até o final desse filme.
Este talvez seja, entre todos os filmes que eu vi ganhadores de Oscar, o pior, entre todos e considerando qualquer categoria. Se quer faz sentido que tenha concorrido.
Impressionante como esse filme tosco ganhou o Oscar em várias categorias! Talvez os atores tenham merecido, pois participar de uma história tão absurda e sem sentido, aliás várias histórias de multiverso, cenas bizarras, violentas, tem que ter muito preparo! Quem criou esse filme deveria estar sob o efeito de drogas pesadas! Mas, numa época em que vemos a falência de princípios e valores em todos os meios, premiar um filme como e esse, é a cereja do bolo para coroar a mediocridade!
Uma das coisas mais cansativas e chatas que já assisti é esse filme. Tentei por 8 vezes engatar uma assistida e nunca conseguia passar da luta da pochete: dormia! Até que consegui terminar e me arrependi de não ter dormido, de novo. Todo esse balauê em torno desse filme se explica muito quando lembro das cenas do O Ditador (Sacha Baron Cohen), em que um diplomata chinês prostituía a tudo e todos numa clara referência a como a China estava tomando Hollywood com a banalidade do dinheiro fácil, com a revolução cultural a todo vapor e com as aquisições de grandes estúdios por magnatas da China. Taí... o Progressismo é essa coisa: vende a alma nativa do orgulho pátrio pra lacrar de multicultural e virtuoso. Faz tanta concessão e bajulação, que quando se percebe, já perdeu o domínio sobre a própria casa. Hollywood acabou e não sabe. Esse filme e seus premiados retratam a estagnação da inteligência que se vestiu de diferente pra mostrar que poderia ser inovadora, quando poderia mesmo estar melhor se estivesse nua e crua. É daí pra pior.
Péssimo é pouco, fui super na expectativa, vi que ganharam não sei quantos Oscar, assisti na minha folga, gente, que horrível, me arrastei pra assistir até a parte da pedra, foi algo que só péssimo e horrível não definem. Filme super confuso e clichê, piadas toscas, fora a lacração de botar gente gay pra ganhar pontos. Péssimo ao extremo.
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