Greenland (ou Destruição final: o último refúgio) pode não ser excelente em nada, mas é simplesmente bom em tudo, é um ponto fora da curva em um gênero extremamente batido e saturado, que mesmo utilizando a mesma estrutura padrão, a preenche com substância e é extremamente bem executado. Com um ótimo elenco, uma trama simples porém centrada e coesa, que não pesa a mão com invencionices nem coisas extremamente irreais, pelo contrário, o filme é quase documental de tão pé no chão, tudo isso contribuí para Greenland ser sem dúvida um dos melhores filmes do gênero (pelo menos que eu já assisti)
O filme traz algo completamente batido: um desastre pode acabar com a vida na Terra. Mas se a história for bem desenvolvida, que mal tem? Porém, parece que o longa-metragem não se preocupa em fugir dos clichês.
John Garrity (Gerard Butler), recebe um aviso do governo americano informando que ele e sua família foram selecionados para embarcar em um avião que os levará para um abrigo de emergência. É claro, ele é o personagem principal.
A partir daí, ele parte com sua esposa Allison (Morena Baccarin) e seu filho Nathan — que tem diabetes e usa remédios — para encontrar o abrigo seguro da destruição do cometa. Daí o nome do filme, que em inglês é Greenland (Groêlandia), um spoiler leve de onde é esse destino.
Uma hora algo completamente ruim acontece, outra hora as coisas dão certo para os protagonistas, mas é de maneira que desafia a inteligencia de quem assiste.
Tudo na história é mal explicado. Por exemplo, porque diabos erraram a previsão de queda de um cometa gigantesco de maneira tão infantil?
Além disso, são vários diálogos completamente toscos e piadas sem graça em momentos inoportunos.
Os efeitos especiais são mais ou menos. O longa tenta ser grandioso, acerta em algumas cenas, porém acaba fazendo uma gororoba de coisas que dá dor de barriga.
Para não dizer que o filme é todo ruim, a união do casal — que passavam uma crise no casamento — para se salvar é legalzinha.
No entanto, o final é decepcionante e tão óbvio que uma criança de 5 anos faria um final mais criativo.
Não espere um algo inteligente e pense bem antes de gastar seu suado dinheirinho no cinema. Ainda bem que meus amigos pagaram o meu ingresso
Já diria o ditado, em terra de cego, quem tem um olho é rei. Em tempos de pandemia, se você gosta de filmes de tragédia, dá para passar o tempo.
Adorei o filme, muito bem feito com efeitos Legais e sem perfumarias e excessos. E principalmente pela atuação incrível da atriz brasileira Morena Baccarin. Sem falar na inclusão de atores latinos e um número maior de atores negros atuando no filme...muito bom!
É um filme assistivel, boa história sai um pouco do comum que vemos nós filmes apocalípticos, porém os efeitos ficaram a desejar e algumas outras falhas bobas que me incomodou, coisas que podiam melhorar sem muito esforço, um final bonito e digno da história que foi passada.
Um bom filme que foca mais no drama familiar dos protagonistas do que na parte catastrófica que afeta o Planeta. Nem por isto deixa de ser bom e envolvente. Com boa dose de suspense mantém o espectador preso à trama querendo saber qual será o próximo passo. Não decepciona!
Puro clichê dos filmes que hollywood faz para catar níquel. Sabe daquelas histórias que asteróide vai cair na terra e dizimar parte da população? Coisa que estamos cansados de ver. Perdi meu tempo.
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Ler as 830 críticas
3,5
Enviada em 2 de dezembro de 2020
É um bom filme, ainda mais para 2020 onde tivemos poucos lançamentos em virtude da pandemia. O filme relaciona bem a catástrofe com o drama familiar vivido entre o casal. Mas realmente, o final acaba deixando a desejar, era esperado mais.
9 meses se passaram e saíram do "casulo" como se estivessem a 5 minutos.
Filme clichê onde nem mesmo os efeitos especiais ou os atores principais salvam a história. Roteiro cheio de buracos, momentos dramáticos fora da hora e situações previsíveis e risíveis que só acontecem para que a trama se desenvolva. São duas horas bem mornas que entediaram a mim e a minha esposa.
Repleto de cenas impactantes e clichês do cinema, o filme acerta bem no desenvolvimento dos personagens principais, mas deixa a desejar ao apresentar o mundo ao seu redor (fica centrado demais nos protagonistas).
Enfim, o filme passa longe de ser algum tipo de "Obra Prima", mas é um filme legal para se ver com outras pessoas, e talvez sozinho.
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