Filme tenso do início ao fim, explora bem a reconstrução da confiança de um relacionamento falido! spoiler: Final básico e previsível para o estilo de filme catástrofe ! Vale a pena conferir!
Um filme de catástrofe, certo que tivemos alguns nos últimos e 99% de ruins a péssimos, nesse temos sim alguns clichês, mas nada muito exagerado, efeitos muitas vezes funciona e são bem feitos, mas em outros momentos são fracos, o roteiro é bom e seu desenvolvimento é razoável, o casal protagonista temos Gerard Butler e Morena Baccarin estão bem, nada de excepcional e inda temos o bom ator Scott Glenn numa participação pequena mas eficiente. Bom filme!!
Não me acrescentou em nada! Tão clichê quanto assistir "a lagoa azul X". O filme perde 0:30min na cena da base, para no fim não conseguirem. Totalmente dispensável toda aquela produção.
Um cometa está prestes a atingir a Terra e com um potencial altamente destrutivo, colocando em risco a humanidade. Essa é trama base de "Destruição Final: O Último Refúgio", filme dirigido por Ric Roman Waugh. Essa premissa também não é uma novidade dentro do gênero do cinema catástrofe. O que difere esse filme, no entanto, de outras obras do tipo, é que "Destruição Final: O Último Refúgio" trabalha muito bem com as características básicas do chamado filme catástrofe, que são: ter um enredo apocalíptico e com apelo melodramático e cenas de ação que enfatizam o clima de tensão da história.
O primeiro ato de "Destruição Final: O Último Refúgio" é destinado à construção das personagens que ocuparão o plano principal: o engenheiro civil John Garrity (Gerard Butler), sua esposa Allison (Morena Baccarin) e o filho deles Nathan (Roger Dale Floyd). O casamento deles está passando por uma fase delicada e os dois se reúnem para a comemoração do aniversário de Nathan, que, logo, virará uma batalha pela sobrevivência da família, na medida em que a contagem regressiva para a destruição do planeta Terra se inicia, com a aproximação do cometa.
É importante, neste momento, mencionar um detalhe. Poucas vezes eu vi um filme catástrofe que trabalhasse tão bem com o lado humano. Em "Destruição Final: O Último Refúgio", iremos ver diversas manifestações sobre como as pessoas reagem num momento de alto desespero. Se, por um lado, em algumas pessoas, o lado mais positivo é realçado, com muita empatia, solidariedade, sacrifício e esperança; tem também aqueles casos em que o pior é manifestado, por meio do caos, da violência, do egoísmo, da inveja, e de atos totalmente questionáveis. Há também que ser falado daquelas pessoas que estão ali cumprindo o seu papel, tentando deixar qualquer sentimento (positivo ou negativo) de lado.
Talvez, por isso mesmo, a gente se identifique tanto com a família Garrity. Acredite, iremos torcer até o último momento para que eles consigam a sua salvação. Isso é mérito da forma como o roteirista Chris Sparling estrutura a sua história (apesar de todos os clichês e furos), da maneira como o diretor Ric Roman Waugh a executa e em como Gerard Butler, Morena Baccarin e Roger Dale Floyd a encenam. "Destruição Final: O Último Refúgio" é um entretenimento de excelente qualidade.
O maior número de clichês do gênero "catástrofe" por minuto que eu vi nos últimos tempos. O roteiro subestima a inteligência do espectador em váriosmomentos. Faz a gente acreditar que não há mais nada de novo a ser criado no gênero.
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