Esquadrão 6: Críticas

Liderados por um homem enigmático (Ryan Reynolds), seis bilionários forjam as suas próprias mortes e criam um grupo de elite para combater o crime e mudar o mundo, mesmo sem terem chances de ser identificados.

Para quem gosta de filme de ação Esse daí é um aqueles que te deixa sem fôlego do começo até o fim Com certeza Netflix deve ter gastado muito nesse filme mas também um filme dirigido por Michael bay só podia dar nisso Eu particularmente gostei muito⭐⭐⭐

É um filme recheado de boas cenas de ação, do início ao fim (e dessa vez, com qualidade) e com pitadas de humor. Ao que se propõe é muito bem realizado, a cara do diretor Michael Bay. Por se tratar de um filme Netflix, acredito que tenha sido o melhor no qual já tenha visto (ainda não vi "O Irlandês")

É ação do início ao final com todos os exageros possíveis bem ao estilo do diretor Michael Bay. Para quem gosta de exageros e muita violência é uma boa opção.

Filme tem cenas de ação bem construídas,mas possui um roteiro fraco e mal elaborado,os personagens são desenvolvidos de maneira rasa.

Uma obra dirigida por Michael Bay é muito mais do que um filme. É um grande evento cinematográfico devido ao caráter de sua produção: sempre com tramas que não chamam a atenção devido à sua boa construção, e sim por causa de suas imponentes cenas de ação. Apesar de não ter sido lançado diretamente no cinema, uma vez que se trata de uma produção original do canal de streaming Netflix, não foi diferente com Esquadrão 6.

Em Esquadrão 6, as personagens são identificadas por números, que representam a ordem deles de ingresso no grupo de profissionais montado pelo protagonista (interpretado por Ryan Reynolds) com o objetivo de desenvolver diversas missões ao redor do mundo, desmascarando pessoas que não são conhecidas pelos atos benéficos para a sociedade – no caso do filme, um ditador cruel em um país não identificado.

O fato das personagens (o grupo é completado pela atriz francesa Mélanie Laurent e pelos atores Manuel Garcia-Rulfo, Ben Hardy, Adria Arjona, Dave Franco e Corey Hawkins) serem identificadas por números também dizem respeito a quem elas são – ou deixaram de ser. No grupo liderado por One (Reynolds), as pessoas não se conhecem pelos seus nomes verdadeiros ou pelas suas histórias de vida, uma vez que estas foram totalmente apagadas. Eles são números porque não existem mais e seus traços na sociedade são inexistentes.

Esta solução narrativa acaba caindo perfeitamente como uma luva para a trama de Esquadrão 6. Sem a necessidade de ter que nos explicar quem são essas pessoas, Michael Bay pode oferecer ao seu público aquilo que ele mais deseja ao assistir a um filme dirigido por ele: cenas de ação grandiosas – e completamente fora da realidade, em alguns casos; e uma edição frenética e “picotada”, com influência dos videoclipes musicais. Quem gosta desse estilo, irá apreciar Esquadrão 6. Quem não gosta, melhor procurar um filme que conta uma boa história.

O enigmático bilionário conhecido como 1 (Ryan Reynolds), forja sua morte e monta um grupo com mais 5 indivíduos com o propósito de realizar missões ao redor do planeta, visando unicamente o bem comum. Autointitulados como fantasmas, o grupo precisará lidar com as diversas complicações oriundas de serem considerados páginas viradas da sociedade ao mesmo tempo que duelam pelo sucesso de uma missão: destituir um ditador do Turgistão e implantar a democracia.

Logo no início de ESQUADRÃO 6 somos inseridos em uma longa, e caprichada, sequência de ação que dura incríveis 20 minutos. Não há dúvidas de que a introdução serve ao propósito de mostrar que estamos diante de um filme de Michael Bay. Há muitos excessos e violência aos montes, no entanto, o tom de realismo como conduz a sequência, contanto com explosões, tiros e planos rápidos já servem para mostrar o que veremos a seguir enquanto apresenta seus protagonistas.

Claro que isso é uma rápida abordagem para um filme com pouco mais de duras horas de duração. O longa começa a "funcionar" depois da metade graças aos conflitos que colocam 1 em xeque quanto a seus propósitos, deixando-o em situação questionável ao decidir que pessoas do grupo não tem relevância maior quando comparados à importância da missão. Essa questão permeia alguns pontos de suas decisões e, infelizmente, são pouco trabalhados pelo roteiro.

O grupo formado por 2 (Mélanie Laurent), 3 (Manuel Garcia-Rulfo), 4 (Ben Hardy), 5 (Adria Arjona) e 7 (Corey Hawkins) são rapidamente apresentados, tem um bom entrosamento e funcionam na medida que Bay permite, haja vista que muitas vezes a burocracia da edição atrapalha o humor, que diga-se de passagem, poderia ser mais bem aproveitado. Pelo menos na ação é incontestável que o diretor tem um domínio incrível para criar cenas de ação típicas para entreter, são muitas as explosões, tiros, perseguições de carro, parkour e a cena final em um navio que é simplesmente divertidíssima em todos os seus aspectos.

Ainda há muito que possa ser tratado pela narrativa em eventuais continuações, mas evidentemente que o filme não tem por propósito inventar a roda ou mesmo levar alguém a reflexão, mas sim entreter, e nesse ponto o sucesso é certo para quem se interessar e entrar no clima.

Um monte de explosões sem sentido, gritaria, tiros que parecem ser uma arma Transformers, cortes e mais cortes, alívios cômicos sem graça, enfim, um filme com a cara de Michael Bay, ou seja, ruim.

Amostra do que um belo trailer, pode fazer .. Pois, é basicamente todo o inicio do filme, que de fato é avassalador, porém, após os 15min. o filme entra no circulo de pura perda de tempo

Temos aqui uma produção bem audaciosa da Netflix! Um elenco bem escalado, e com Ryan Reynolds sendo o "centro das atenções", acredito que depois de ter feito "Deadpool", o mesmo, tenha ganhado destaque e identidade como ator! Ainda temos Michael Bay na direção, que é explícito nesse filme, literalmente "Tiro, porrada e bomba" é muita ação e muito sangue jorrando, cenas impactantes, e muito bem humoradas, com uma comédia precisa e eficaz, o roteiro não é um dos melhores, mas as cenas em questão, compensa qualquer falha na sua trama, o filme cumpre com o seu papel, entretem e diverte.

Olha, fui animado para ver o filme, de cara percebi que seria com muita ação e boas cenas, porém, logo no início, vi um erro que eu tive que voltar pra ter certeza que os caras não seriam tão ruins assim de deixar passar batido. Logo no início eles fizeram questão de mostrar uma cena que o carro verde passa raspando em um caminhão e perde o retrovisor (cena top), porém, um minuto depois, o carro ta lá com o retrovisor novinho.....putz, foi bem paia isso...mas resolvi dar uma chance pro filme. Com certeza o restante vale muito mais a pena, ótimas cenas de ação e efeitos. Um grupo de 6 pessoas que sacrificaram suas vidas para matar pessoas que fazem mal a humanidade.