Não! Não Olhe!: Críticas - Página 3

Esse filme é tão chato que eu parei na metade .
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nunca vi um filme tao ruim quanto essa na minha vida, vai tomanocuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu

Uma obra excelente de Jordan Peele; trazendo com sigo uma nova história criativa e muito bem dirigida; um espetáculo brilhante com a essência de Peele.

Na opinião deste cinéfilo, o terceiro longa de Jordan Peele é uma melhora comparado a sua segunda obra ("Nós"), porém não supera seu projeto de estreia ("Corra"). Jordan Peele, não perde a habilidade em criar momentos de tensão sem demonstrar muito e sem deixar faltar muito, ele sabe dar a medida exata de informações, seja através de roteiro ou visual, para criar momentos de tensão e nervosismo. Além do diretor, o elenco não fica para trás, Daniel Kaluya, escolheu bem o diretor para fazer parceria, sua comunicação funciona sem palavras, apenas com o olhar, desde seu primeiro projeto com o diretor. Steven Yeun não demonstra muito além do que lhe é pedido, as melhores cenas do personagem são as de flashback, onde nem Yeun está, além de Keke Palmer que demonstra medo e terror com verdade e veracidade à personalidade de sua personagem, apesar de exagerada em alguns momentos, Keke Palmer traz os sutiis elementos de humor nas tramas de Jordan Peele. Não! Não olhe! é um ótimo filme sci-fi / terror que inova em critérios de design alien e motivações extraterrestres m, sem revelar muito ou pouco, trata-se de um ótimo filme com uma história de família cativante.

Uma proposta de horror cósmico extremamente diferenciada!

Sem dúvidas, Jordan Peele é uma das grandes novidades da indústria cinematográfica do século XXI e, que de forma inequivoca, já entra para o seleto grupo de melhores diretores da história.

Fui surpreendido com essa nova obra, confesso que a minha expectativa era a de prestigiar qual seria a próxima crítica a ser abordada pelo diretor, mas aqui em Nope, Jordan se permitiu desenvolver uma obra mais contemplativa. Obviamente que a crítica se faz presente, mas de maneira muito mais sutil, configurando um ponto bastante positivo, pois o autor nos demonstra a sua estupenda versatilidade e criatividade nas mais diferentes configurações, gerando essa tão agradável surpresa.

Para quem já está habituado com o universo Weird lovecraftiano, este sem dúvidas é um prato e tanto. Já para os colegas pertencentes as escolas e conceitos mais tradicionais da ficção científica, e aqueles que conjecturam uma possível existência de vida extraterrestre com as regras de natureza de nossa realidade, podem vir a si decepcionar um pouco.

A crítica é especialmente voltada para a tão comum relação de necessidade de exposição e de compulsividade de consumo desta mesma exposição, que a humanidade tem vivenciado com a revolução tecnológica (daí o título brasileiro carregado de spoiler), onde para tal, não existe medição de esforços, chegando ao ponto de utilizar animais selvagens (como retratado na subtrama com o chimpanzé) ou até criaturas interplanetárias devoradoras de formas orgânicas, de maneira que priorize os holofotes ao invés da integridade do próprio indivíduo!

As atuações são excelentes, com um contraponto bastante recorrente no entretenimento, onde dois protagonista com personalidades opostas e complementares dividem tela, onde um é introspectivo e o outro extrovertido, onde um é o ID e o outro o Superego. Com coadjuvantes interessantes. Peele investe um tempo que talvez tenha sido exagerado demais para estabelecer seus personagens e a relação entre eles, podendo tornar o ato 1 e 2 um tanto massantes, mas existe também um aproveitamento interessante para o desenvolvimento do suspense.

Outro grande destaque é a direção de som, com efeitos angustiantes capazes de mexer com a nossa imaginação e nos causar grande desconforto.

A proposta e design da criatura são bizarros ao passo que extremamente belos e únicos.

Não preciso nem avisar sobre a necessidade de si desligar de celular e potenciais disvirtuadores de atenção, né?

Enfim, este é um filme que vale a pena a experiência.

Mais uma obra prima de Jordan Peele que agora mistura o velho oeste e suas idiossincrasias com o terror e a ficção. Tudo isso acompanhado por um cast maravilhoso que imprime veracidade até para os mais céticos.

Filme horrível, um lençol que voa ,nada assustador perca de tempo total ,não olhe mesmo filme sem contexto algum ,não assistam 😖

filme é bom, mas ele não é igual corra ou nos, corra ele é filme q dar para ter interpretação formal e para entender o filme deboa, claro q tem umas metáforas e tals, ja "Nos" ele tem os dois, porem o Não! não olhe!", ele é cheio de metáforas e coisas q não são explicadas.

No começo o filme tava ruim, mais aí no meio piorou, daí no final melhorou porque acabou, mas aí ficou ruim de novo porque lembrei que perdi 2 horas e 10 minutos da minha vida vendo esse filme em um domingo a noite sabendo que segunda tinha que trabalhar cedo. Então pra quem gosta de passar o tempo vendo um bom filme, corra desse.

Consegui entender o simples do filme, mas se o diretor quis passar uma mensagem filosófica com ampla visão etc ai eu vou ficar devendo explicar pra vocês. Vale a pena ver só por ver mesmo não é marcante como o Corra.