Hereditário: Críticas - Página 3

Filme muito lento só começa a pegar fogo mesmo a giripoca começa a piar no final, porém uma coisa que é de se admirar aqui é a interpretação da mãe da familia, você sente mesmo que ela está sofrendo, que ela esta enlouquecendo mas ainda busca seu objetivo. E o final é caótico como todo filme de terror deveria terminar.

Filme é decepção do início ao fim, quase uma hora de filme e tudo muito fraco sem muito a oferecer, o enredo é interessante sobre problemas de família mas a história é muito fraca, um terro fica com aquela frase de NÃO ENTENDI ESSE FINAL mas os atores aí são bons, podia ser melhor o treiler e bem encantador pra quem ainda não viu o filme

Assisti no cinema sem ter visto nenhum trailer para evitar de criar expectativas sobre ele. Fui surpreendido POSITIVAMENTE com a atmosfera de TENSÃO e ANGÚSTIA que o filme criava a cada cena. spoiler: (Nunca esquecerei o completo e duradouro silêncio no cinema após a inesperada morte da Charlie)

O MISTÉRIO também está presente e somos convidados a DUVIDAR! Além do personagem de Steve, que claramente representa o CÉTICO, o sonambulismo e a saúde mental de Annie são exemplos de ferramentas usadas com esse objetivo.
Sobre o gênero do pós-terror, até a metade do filme, o sobrenatural é quase inexistente e dispensável para o mérito da obra. A partir desse momento, com o aumento das tensões no núcleo familiar, o TERROR começa a ganhar espaço e cresce PROPORCIONALMENTE à instabilidade mental de Annie e a degradação psicológica do seu filho Peter. Tudo perfeitamente de acordo com o universo criado pelo diretor no filme.
O ponto de virada para o último ato da obra foi um aviso do que estava por vir! Acredito que de forma proposital (e brilhante), simplesmente TACAM FOGO NO CETICISMO spoiler: (morte do Steve)
. Um belo TAPA NA CARA do público, afinal É UM FILME DE TERROR! Até esse momento, eu levantaria da cadeira com a cara quente do tapa e aplaudiria de pé, mesmo sabendo que outros tapas viriam...
O PROBLEMA é que o diretor se empolga com o tapa, fecha a mão e ESPANCA O PÚBLICO E O PRÓPRIO GÊNERO PRESENTE NO FILME! A cenas clichês spoiler: da Annie fora de foco no teto e andando pela parede
chegam a ser CÔMICAS pois DESTOAM COMPLETAMENTE do restante do filme! Todo clima de tensão importante para que o sobrenatural funcione se perdeu nessas cenas!
Entendo quem não se importou com isso e gostou do filme, também gostaria de não ter ligado, mas não funcionou comigo e as próprias qualidades presentes nele só aumentam a minha FRUSTRAÇÃO.
Dando uma olhada no filme de novo para conferir se não fui enganado pela minha memória, SENTI MAIS RAIVA AINDA! haha
spoiler: Acho que se o diretor APENAS COLOCASSE A ANNIE EM PÉ AO FUNDO, ao invés dela fazendo COSPLAY DE HOMEM-ARANHA, todas as cenas seguintes seriam aceitáveis e assustadoras! Aliás, daria mais importância para a cena dela se decapitando, que é muito mais assustadora e chocante e que ficou esquecida diante das cenas anteriores. E para ser perfeito (ao meu gosto, claro), trocaria a forma que o Peter bate com a cabeça na mesa e a Annie decapitada poderia simplesmente ter ido andando para a casa da árvore.

Concluindo, certamente é um filme INESQUECÍVEL e com muitas qualidades, mas entendo que o diretor errou nas escolhas de como retratar o sobrenatural ao final da trama, o suficiente para o sentimento de DECEPÇÃO se sobressair aos demais.

O filme é bem feito , tem um elenco muito bom! destaque para Toni Collete ! boa direção .., O roteiro envolve um aspecto tanto sobrenatural , como psicopatológico.., mas é confuso.., e a história muito clichê .., mas tem bons momentos de suspense.., a cena do acidente de carro é bem forte! .., boa fotografia.., Final deixa a desejar , como todo o roteiro do filme.

Após a morte de sua avó reclusa, a família Graham começa a passar por eventos estranhos, mesmo após a partida da matriarca, ela continua sendo uma sombra da família. À medida que o medo e a tragédia tomam conta do lugar, a família decide explorar lugares cada vez mais sombrios para escapar de sua maldição hereditária, tudo dentro de um angustiante jogo de cintura pra ver quem perde a cabeça primeiro. Temos aqui o primeiro capítulo de um dos atuais nomes do cinema de horror moderno. Ari Aster traz em seu filme uma desconfortável mistura de emoções e bizarrices que nos dão quase à sensação de estar em um pesadelo. Tendo como resultado: um filme nada mais do que perturbador.

Filme inteligente, com uma mitologia concreta e bem estruturada. Poucos Jumpscares, o que te prende ainda mais no terror que o filme tenta passar

Eu não assistiria esse filme novamente, não entendi o final. Só gostei pelo fato de tratar de doenças genéticas. Fraco dms.

Fiquei aterrorizado, o filme de terror mas assustador que vi em toda a minha vida., Ari Aster começou com o pe Direito.

Razoavelmente bom. Achei que a menina como personagem principal foi muito mal aproveitada, além do final ser sem muita empolgação. A parte com um pouco mais de terror demorou muito para aparecer, apenas no último terço do filme. Enfim, me decepcionei de uma forma geral.

Simplesmente uma obra-prima, para aqueles que não conseguiram imergir nesta obra fica meu sentimento de pena, pois uma experiência como essa, poucos filmes podem proporcionar.