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    Star Wars
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    4,6
    3749 notas
    Você assistiu Star Wars ?

    129 Críticas do usuário

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    Luti
    Luti

    9 seguidores 74 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 30 de abril de 2017
    O mais fraco dos 7 já lançados, mesmo assim é o início de uma era fantástica chamada " Star Wars"! A respeito de em minha opinião ser o mais fraco da série é por se tratar de um filme meio "claustrofóbico" que se passa demais dentro de naves, e com diálogos muito reduzidos.
    anônimo
    Um visitante
    5,0
    Enviada em 16 de agosto de 2016
    Star Wars: Uma Nova Esperança veio para mudar a indústria cinematográfica de uma vez por todas, e consegue realizar isso com sucesso. Possui um roteiro muito bom, que apresenta seus personagens da maneira certa, os desenvolve no decorrer da história e não deixa nada a desejar, efeitos especiais muito inovadores para a época, e que por incrível que pareça ainda conseguem soar mais realistas do que os da nova trilogia, que pareciam ter sido tirados de um jogo de Vídeo Game, e nos apresenta o maior vilão da história do cinema, Darth Vader. O vilão é imponente, soa ameaçador, possui um desenvolvimento adequado para esse filme e é tão memorável que nós chegamos até a torcer por ele em diversos momentos. Uma ótima ficção científica repleta de ação e aventura e que definitivamente deve ser vista por todo cinéfilo.
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    56.382 seguidores 2.681 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 6 de maio de 2019
    Clássico monstruoso de critica e publico! escuro e sombrio, tendo em vista que inevitável que Guerra nas estrelas é mais imutável e mas completo que muitos filmes do gênero, atuações muito convincentes, efeitos especiais ganhador do óscar e o cenário deslumbrante, é um divisor de águas no cinema. vale muito a pena sentir esse filme de perto!!!!
    Stanislaus  Kat
    Stanislaus Kat

    19 seguidores 82 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 9 de abril de 2016
    Essa história ocorre 19 anos após aos fatos narrados em Star Wars Episódio 3, com o Império Galáctico sendo ameaçado por uma Aliança Rebelde cada vez mais forte. Os filhos de Anakin Skywalker (agora Darth Vader, com a atuação de David Prowse e a voz de James Earl Jones) são apresentados: Luke (Mark Hamill) e Leia (Carrie Fisher). Leia apresenta um papel importante na Aliança Rebelde, enquanto Luke mora em uma fazenda no planeta Tatooine, que no decorrer da trama inicia o seu treinamento para se tornar um cavaleiro Jedi sob a orientação de Obi-Wan Kenobi (Alec Guinness). Além disso, para acabar com a rebelião, o Império Galáctico finalizou a construção da Estrela da Morte, uma gigantesca estação espacial em formato esférico capaz de destruir planetas. O roteiro original e os ótimos efeitos especiais garantiram uma recepção positiva pelo público e critica especializada, recebendo merecidamente 6 prêmios no Oscar de 1978: melhor trilha sonora, melhor som, melhor direção de arte, melhor figurino, melhor montagem e melhores efeitos visuais.
    Marcos S.
    Marcos S.

    1 seguidor 3 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 8 de março de 2016
    Star Wars Episódio IV:Uma Nova Esperança Crítica
    "Star Wars Uma Nova Esperança" foi o início de tudo,foi a primeira vez que vimos Darth Vader,Han Solo,Luke,Leia e Chewie,foi um filme revolucionário,genial e até hoje um dos filmes mais impactantes da história do Cinema.
    Então,quando eu fui rever eu tive que tirar todo o meu fanatismo da cabeça e pensar como um crítico,e acabou que o filme não me decepcionou de nenhuma maneira,continua sendo o lindo filme que vi junto ao meu pai anos atrás.
    Para início de conversa devo destacar a trilha sonora brilhante de John Williams,um mestre da música,um gênio,ele conseguiu fazer a trilha sonora mais linda e icônica de todos os tempos.
    A história é obviamente baseado no "Mito do herói", mas isso não deixa o filme com uma história ou algo do tipo,Lucas consegue colocar pitadas deliciosas que fazem a história se tornar interessante,por exemplo,nós conseguímos ver que Obi-Wan possuiu uma relação com Vader,o que te faz perguntar e teorizar sobre o porque de Vader te ido para o lado negro,já que citamos o lado negro,nem preciso afirmar que a "força" é um dos conceitos mais interessantes de Star Wars.
    Os personagens são muito bem apresentados,Luke por exemplo é mostrado como um alguém que não é nada mas que um fazendeiro,você se relaciona com o personagem,algo que é muito importante para a construção de um protagonista,a cena do por de sol de Tattoine é uma das coisas mais lindas que já vi no cinema,tudo é perfeito nesta cena,a trilha sonora,ângulo e o olhar de Luke.
    Han Solo e Leia tem seus momentos,como a cena de Greedo,onde podemos ver exatamente como Han Solo é foda e também aprendemos um pouco sobre seu passado.Darth Vader já mostrado como o maior vilão de todos os tempos,mesmo que sua persona tenha sido mudada com o andar dos filmes,afinal somente em "O Império Contra-Ataca" Vader é verdadeiramente o vilão principal.
    Os efeitos especiais apesar de alguns datados,não são um problema,continuam bonitos graças aos efeitos práticos apesar e sem contar que foram revolucionários na época,não havia nada parecido com isso.
    Uma coisa que incomoda são as terríveis coreografias de luta,mas impressionantemente elas não são chatas ou engraçadas,o diálogo incluído ajuda a luta ficar interessante,a tensão é passada pelo o diálogo e não pela coreografia,diferente dos "prequels" que possuem coreografias bonitas mas são vagas de emoção.
    Os designs são memoráveis,quando você vê um Lightsaber,você sabe que veio de Star Wars,é algo que marcou o cinema e a cultura Pop.
    O filme não possui momentos monótonos,ele sempre tem um ritmo bom para tudo,não existe um momento que "Uma Nova Esperança" me faça querer pular,todos são impecáveis.
    Um coisa que é mediana são as atuações,o filme não possui uma direção de ator boa,Harrison Ford(Han Solo) e James Earl Jones(Darth Vader) mandam muito bem em seus respectivos papeis,mas Carrie Fisher(Princesa Leia) sempre parece ter um rosto com expressão morta,Mark Hammil(Luke SkyWalker) manda bem como Luke,mas ainda assim podemos ver uma falta de emoção em certas cenas.
    Veredito:9,5/10
    "Pois Star Wars Episódio IV:Uma Nova Esperança é...Awesometacular"
    anônimo
    Um visitante
    3,5
    Enviada em 5 de março de 2016
    -Filme assistido em 05 de Março de 2016
    -Nota 7/10

    O começo da franquia nos brinda com a ascensão do jovem Luke Skywalker.O rapaz habita o planeta Tatooine,e sonha com sua partida do local.Sua aventura começa quando recebe de brinde um robô e um humanoide,mas conhecidos como R2-D2 e C-3PO.Falando um pouco do quesito visual do filme,tem ótimas sequências,alguns efeitos são falhos.Cito as lutas com o sabre de luz e também os efeitos de tiro,que lembra os games da época.

    É visível que George Lucas aposta nas histórias íntimas de cada personagem.O roteiro em cima deles é muito bom.Mostra ser um filme família,nada de apelações ou cenas exageradas.E também deve se destacar a ótima trilha sonora do Mestre John Williams,memorável.
    Marcão
    Marcão

    15 seguidores 81 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 15 de fevereiro de 2016
    É o primeiro filme da série, que depois foi reordenada pelo diretor George Lucas para o lançamento de três novos episódios, que seriam, na verdade, os primeiros. O título na época do lançamento foi somente "Guerra Nas Estrelas
    Star Wars se tornou muito mais que um simples filme de ficção científica, hoje é um universo expandido com adoradores. Essa febre se tornou parte da cultura pop mundial e continuará sendo por muito mais tempo. Um dos melhores e mais cultuados filmes de todos os tempo, afinal estamos falando de Star Wars
    Não é o melhor da saga (Império Contra Ataca). Mas com certeza é uma obra de arte para a ficção científica!
    pedro henrick122
    pedro henrick122

    2 seguidores 11 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 31 de dezembro de 2015
    filme otimo mais com um começo mei parado mais e muito bom o filme foi um sucesso muito grande eu vi a versao remasterizado e achei muito bom
    Roberto O.
    Roberto O.

    23 seguidores 59 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 7 de janeiro de 2016
    Star Wars: a Força de uma franquia.

    Há muito tempo atrás, numa terra muito, muito distante, mais precisamente na Tunísia, Norte da África, começavam as exaustivas filmagens de um longa-metragem que mudaria para sempre a história da cultura Pop, dividindo o cinema em antes e depois dele. Os atores (confusos com as páginas do roteiro que lhes eram entregues, pensando se tratar de uma história infantil), gravaram também em estúdios em Londres, onde foram construídos cenários futuristas que ajudariam a dar vida àquela história a princípio tão absurda. Enquanto isso, nos EUA, planetas, naves, criaturas exóticas e toda espécie de quinquilharias eram confeccionados de forma artesanal por uma jovem equipe de técnicos, na recém-criada Industrial Light & Magic (que se tornaria nada menos do que a maior empresa de efeitos especiais do cinema), dando forma à galáxia idealizada para ser o cenário dessa inóspita aventura espacial. E na pós-produção, um sistema de som revolucionário e arrebatador (dando origem ao THX, que se tornou padrão) capaz de nos fazer ‘acreditar’, logo no início da projeção, que um imenso cruzador estelar estava sobrevoando a sala de cinema. Além disso, uma trilha sonora inesquecível, recheada de temas que grudam na mente, composta pelo (já famoso na época) maestro John Williams, então com 45 anos, e no auge de sua criatividade, que nos anos seguintes orquestraria tantos outros filmes igualmente icônicos. Toda essa trabalhosa empreitada foi conduzida – com menos recursos do que se imagina, algo em torno de 10 milhões de dólares – por um promissor cineasta, um tal de George Lucas.
    Até então, Lucas havia dirigido apenas outros dois longas. Seu primeiro, inspirado no curta-metragem feito por ele mesmo como Trabalho de Conclusão de Curso da faculdade de cinema, foi THX1138 (1971), uma ficção científica distópica e intimista, que em nada lembra a aventura estelar que conceberia alguns anos depois. O segundo, um sucesso razoável de crítica e público, foi a comédia nostálgica Loucuras de Verão (1973), com um Harrison Ford novato no elenco. Com o lucro desse filme, Lucas pôde iniciar aquele que seria o trabalho de sua vida. Após vários estúdios terem dito “não”, a Fox vislumbrou naquele 'projeto maluco' um certo retorno financeiro. Mas foi uma aposta arriscadíssima. O público compraria a ideia dessa história de capa e espada ambientada no espaço? A resposta foi imediata. Star Wars, conhecido no Brasil como Guerra Nas Estrelas, lançado em 1977, simplesmente redimensionou o conceito de cinema, associando-o para sempre (para o bem ou para o mal) ao entretenimento de forte apelo juvenil. Um novo e sedento público tinha acabado de ser descoberto, composto por jovens e adolescentes que formariam filas e mais filas para ver as tão aguardadas estreias, com muita pipoca e refrigerante. Sairiam das salas comentando, cheios de empolgação, o que tinham acabado de ver, formariam grupos de amigos, 'redes sociais' para trocarem ideias, opiniões e... produtos. Comprariam brinquedos, revistas, álbuns de figurinhas, cadernos, camisetas, bonés, canecas, e tantos outros itens à venda que tivessem relação com aquele universo visto na tela. Sim, Lucas criou (ainda que involuntariamente) o conceito de temporada de verão do cinema americano, ou blockbuster, e instituiu na 7ª Arte (sabendo exatamente o que estava fazendo) o licenciamento de produtos referentes ao filme, ou merchandising. O império de George Lucas havia começado.
    Após tantos anos, o visual deste longa original (mesmo antes das inúmeras remasterizações) ainda surpreende. O elenco esbanja simpatia, enriquecido pela ilustre presença de Sir Alec Guinness, além, é claro, de Harrison Ford, catapultado à condição de astro pouco tempo depois. E a história, a princípio confusa, iniciada em pleno conflito no espaço, e conduzida na primeira meia hora por dois dróides, que nos levam a conhecer Luke Skywalker e o início de sua jornada, era cativante. Quem, afinal, era aquele imponente vilão de visual 'cyborg', figurino todo preto, de capa e uma misteriosa máscara sob um capacete ‘lego’, respiração afetada e voz grave que aparecia logo nos primeiros minutos do longa, inquirindo aquela bela princesa de personalidade forte e penteado esquisito? Que tipo de herói ‘canastrão’ era aquele Han Solo que atirava primeiro? E seu assistente, que mais parecia um ‘tapete ambulante’? Que facilidade era aquela com que os personagens se locomoviam entre os planetas com suas naves, como quem vai de carro de uma cidade a outra? E aquelas acrobacias aéreas, proporcionadas por naves de movimentos tão dinâmicos, em sequências tão ágeis e alucinantes? Que armas eram aquelas, semelhantes a espadas, mas que no lugar de lâminas emitiam feixes de luz? E esses cavaleiros Jedi, que usavam a Força, um poder incomum capaz de mover objetos e invadir mentes? Finalmente, talvez a maior de todas as perguntas, que demorou décadas para ser respondida: como aquele cara de preto foi seduzido pelo lado negro (ou sombrio) da força, e ficou daquele jeito? E, a propósito, onde foram parar os créditos de abertura? Star Wars também foi pioneiro em mostrá-los somente no final da projeção, algo tão comum hoje em dia.
    Lucas bateu o pé com a Fox, alegando que os créditos iniciais quebrariam o ritmo que ele havia idealizado para o início do longa. Para ele, a platéia precisaria ser ‘fisgada’ logo nos primeiros segundos, em que veria o título do filme, e em seguida um breve letreiro subindo na tela como se flutuasse em meio ao espaço, sumindo no horizonte, e contextualizando o que estava prestes a ser mostrado. Então, o gigantesco destroier imperial invadiria a sala com toda a sua magnificência e a história já começaria “do meio”, com C-3PO e R2-D2 fugindo dos soldados do Império, e Dart Vader interrogando a Princesa Léia para descobrir onde estavam os rebeldes. Resultado: platéia fisgada e conquistada. “Nomes de elenco e equipe? Deixemos para o final.” Assim se fez, e assim se faz até hoje.
    Indicado a dez Oscars, Star Wars ganhou seis, todos em categorias técnicas, perdendo os de roteiro, diretor e filme para Woody Allen e seu Noivo Neurótico, Noiva Nervosa (!!!). A despeito do menosprezo da Academia, o fenômeno Pop já estava consolidado. Arrecadando quase 800 milhões de dólares, Star Wars se tornou a maior bilheteria do cinema na época (recorde batido em 1982 por E. T. – O Extraterrestre, do seu amigo Steven Spielberg). A ousada odisséia ambientada numa galáxia distante, a princípio considerada um projeto de risco, começou a ditar as regras na indústria cinematográfica. Rapidamente o jovem cineasta George Lucas passou de desacreditado a celebrado. As cláusulas que ele sabiamente 'propôs' em seu contrato com a Fox lhe garantiram autonomia total sobre seus personagens, e o caminho para a continuidade da franquia estava solidificado. Não é exagero nenhum, portanto, afirmar que Star Wars foi um divisor de águas ou, por que não, um divisor de espaços. Fato é que, depois dele, o cinema nunca mais foi o mesmo. Star Wars não sai de moda. Em todos esses anos, sempre esteve em evidência, seja no cinema, na TV, nas HQs, nos jogos de videogame, e quase sempre com a 'bênção' de seu criador. Difícil encontrar em nosso mundo civilizado alguém que nunca tenha visto um sabre de luz.
    Com o tempo, descobrimos que o filme de 1977 narrava eventos do Episódio IV de uma epopéia muito maior, e que Lucas optou por filmar esse trecho antes dos demais por ser mais econômico, diante dos recursos disponíveis na época, além de ser uma parte da história mais empolgante para o público. O ciclo se completou em 2005, com o lançamento do Episódio III, em que pudemos, afinal, conhecer o momento mais trágico da história de ascensão, queda e redenção de Anakin Skywalker. A série no cinema estava encerrada, duas trilogias, seis episódios e mais de 4 bilhões de dólares arrecadados. O velho Jorge podia descansar sossegado em seu rancho no Estado da California, tanto quanto seus heróis que, como visto no Episódio VI, de 1983, haviam, enfim, conquistado a paz naquela galáxia distante. Contudo, a saga da família Skywalker e seus aliados, esse milkshake Pop que Lucas criou bebendo em tantas fontes, que vão da mitologia grega a Flash Gordon, passando por contos de piratas, samurais, faroestes, e temperada com pitadas de conspirações políticas e tragédia shakespeariana, resultando nesse belíssimo exemplar da eterna luta do bem contra o mal, continua.
    Ops, esse era para ser um texto sobre o novo filme da série, que acaba de ser lançado. Eu deveria fazer uma breve introdução sobre o surgimento da saga no primeiro parágrafo e... Bem, que a Força esteja comigo ao usar os teclados novamente, e com você, caro leitor, ao ler a próxima postagem!
    Thiago S.
    Thiago S.

    7 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 14 de novembro de 2015
    guerra nas estrelas historia legal otimo qualidade estrela lua tambem esfeito visutal consegue oscar vencer. spoiler:
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