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    Me Chame Pelo Seu Nome
    Média
    4,2
    1002 notas
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    86 Críticas do usuário

    5
    43 críticas
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    Danilo S.
    Danilo S.

    2 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 6 de abril de 2018
    O melhor filme nessa temática(GLS) do último ano, e um dos melhores filmes de 2017, muito superior a este, e incrivelmente pouco conhecido, se chama: O Reino de Deus (GOD'S OWN COUNTRY, no original).
    Rogerio S.
    Rogerio S.

    2 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 6 de abril de 2018
    Vamos falar a verdade se o menino da história fosse uma menina, ou seja um filme hetero, a nota dele seria no máximo 2.5, que foi a nota que eu dei.
    Mas por ser um filme gay, a maioria dá nota máxima. Foi a mesma coisa com Moonlight ano passado.
    Leonardo G. Wild
    Leonardo G. Wild

    6 seguidores 43 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 2 de abril de 2018
    Um filme sobre amor contra a sociedade, e principalmente contra si mesmo.
    A narrativa nos leva a conhecer o nascimento do primeiro amor aos olhos de um jovem que quer se mostrar independente, mas ao mesmo tempo ainda não sabe o “molejo” da relação amorosa.
    Uma trama calma, porém não arrastada, que permite conhecer os personagens, dando a eles varias camadas.
    Com o uso de uma trilha sonora nostálgica e clássica. Uma fotografia clara, com baixo contraste e bastante marcada pelo uso de cores fortes.
    Um filme de natureza mais alternativa. Sem grandes acontecimentos típicos dos romances americanos. Mas que impressiona pelo poder que a simplicidade pode passar intensidade a quem está vendo a trama se desenrolar e torcendo pelos personagens
    Luan C.
    Luan C.

    4 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 2 de abril de 2018
    Amei o filme! O filme mostra, de forma carinhosa, o lado sensível do ser humano. Nos mostra, ainda, que existem pessoas especiais que nos servem de extensão para exteriorizar algo que sentimos. A atuação de Timothée Chalamet (Elio) é incrível.
    Murilo C.
    Murilo C.

    1 seguidor 6 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 11 de março de 2018
    Paisagens lindas que nos fazem sonhar,grande atuação do francesinho,músicas bastante palatáveis,pecou apenas por cenas algo repetitivas,3 estrelas e meia.
    Natália B.
    Natália B.

    9 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 7 de março de 2018
    filme muito lindo, mostrando as descobertas de um adolescente. Apenas achei um pouco lento, mas o final é belíssimo. Atuação maravilhosa de Timothée Chalamet.
    Crismika
    Crismika

    989 seguidores 510 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 7 de março de 2018
    Um belo filme sobre a descoberta da sexualidade na adolescência, que se passa no início dos anos 80, em algum lugar da belíssima Itália. Um roteiro adaptado digno do prêmio do OSCAR a James Ivory, porém esbarra no ritmo um pouco lento, o filme engrena depois com as mensagens que se passa sobre a relação entre PAIS e FILHOS. Excelente atuação do jovem ator TIMOTHÉE CHALAMET na maioria das cenas. Recomendo a todos, com destaque para cena do PAI, em que ele discursa, onde as lágrimas rolam.
    A A.
    A A.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 5 de março de 2018
    O monótono pode ser um empecilho aos primeiros momentos do longa, que passa a demonstrar e revelar seus protagonistas aos poucos.
    Belas imagens do verão italiano são transmitidas, impressionantes vistas, que podem ser retiradas da tela e expostas como quadros. Uma impecável trilha sonora, que enquadra cada momento exato.
    Passado o lento começo e conhecimento dos personagens, a trama se sucede através do início de uma paixão entre os protagonistas, Elio e Oliver, de forma intensa e que permite maior visibilidade dos pensamentos dos dois.
    Depois do romance concretizado por si só, o ápice da felicidade fora alcançado, desta margem em diante, poucos mais são os momentos de alegria, para habilitarem a dor da tristeza.
    Aprimorando a cada imagem e diálogo o contato afetivo com o espectador, excede em sentimento e descobertas que se traspassam de forma excelente, principalmente pela atuação de Timothée Chalamet e Armie Hammer como par.
    Com a afeição em seu máximo, o enredo desmonta tanto o personagem, quanto o seu público. No término de uma estação, a angústia aumenta a cada passo, isso demonstra – por opção sensata – a atitude madura, e a representação de crescimento dos protagonistas, desta maneira o conflito leva adiante o fim da produção.
    De forma extremamente eficaz, os fatos encaixam-se, e a similaridade com a realidade complementam o incrível desfecho desta ótima produção, que mesmo diante dos créditos, continua a tomar toda atenção e doação do observador.
    Alan David
    Alan David

    15.985 seguidores 685 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 22 de fevereiro de 2018
    Belo roteiro, bem cadenciado, falas precisas, além de show de atuações e fotografia, um pouco lento, mas nada que atrapalhe a experiência com o filme.

    Para lê a critica completa, no link abaixo:
    http:// parsageeks.blogspot.com. br/2018/02/ cinema-453-me-chame-pelo-seu-nome .html
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.081 seguidores 780 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 13 de fevereiro de 2018
    “Me chame pelo seu nome e eu o chamarei pelo meu”. Essa frase é proferida num dos momentos mais emocionantes do filme Me Chame Pelo Seu Nome, dirigido por Luca Guadagnino, e representa muito bem o que é o encontro entre o jovem Elio (Timothée Chalamet, indicado ao Oscar 2018 de Melhor Ator) e o estudante Oliver (Armie Hammer): aquele momento em que dois se transformam num só, em que a conexão é tão grande que não se consegue mais pensar em um sem lembrar do outro.

    Tudo é propício para que Elio e Oliver se apaixonem. A história se passa numa linda cidade do interior da Itália, onde Elio e seus pais (Michael Stuhlbarg e Amira Casar) passam as férias de verão. Oliver é o norte-americano desconhecido, o novo bolsista de seu pai. Por mais que fosse acostumado com as figuras dos bolsistas (afinal, era um novo a cada verão), a pessoa de Oliver impacta Elio de cara e você vê a necessidade que o jovem tem de agradar, a todo instante, o bolsista.

    Tem muita influência nisso o fato de que Elio está vivendo aquele instante da adolescência em que anseia pela descoberta e pela vivência de um grande (provavelmente, o primeiro) amor e de novas experiências. As férias que ele passa na Itália são o ambiente perfeito para que isso aconteça, afinal são muitos jovens reunidos, banhos de rio, festas, paqueras e saídas para a cidade. Oliver se encaixa logo nessa rotina de Elio. Só que, ao contrário do jovem, o bolsista se coloca de uma maneira mais contida, como se estivesse sondando o ambiente ao seu redor e até onde (e com quem) poderia ir.

    Tudo isso nos é retratado de uma maneira um tanto bacana pelo roteiro escrito por James Ivory. O fato de o roteirista respeitar o tempo de cada uma das personagens é que faz de Me Chame Pelo Seu Nome um filme muito interessante. Ao vermos o desabrochar de um sentimento que poderia muito bem não ter se concretizado, conseguimos sentir uma empatia enorme por Elio e Oliver – na medida em que quantos de nós não sentiram medo de revelar uma atração, com receio de rejeição ou de terem interpretado mal os sinais que nos são passados.

    Além disso, chama a atenção no filme a sensibilidade da direção de Luca Guadagnino. Ao insinuar mais do que revelar, o diretor nos coloca lado a lado da descoberta de sentimentos que as personagens vivem. Estamos junto com Elio e Oliver, com o mesmo frio na barriga e as mesmas dúvidas. Isso também é mérito das atuações de Timothée Chalamet e de Armie Hammer, que ficam num jogo de flerte até o momento em que o sentimento se solidifica. A cena final, da conversa entre pai e filho, também é de uma beleza sem tamanho – quanto acolhimento, quanto amor e quanto respeito! Quem dera que todas as famílias fossem assim!
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