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Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
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Ccine10
É preciso dizer antes de mais nada, que todo esse projeto de seu idealizador foi feito com farto carinho, um trabalho digno de se chamar autoral em quase todos os sentidos, em vista que Alfonso Cuaron, dirigiu, roteirizou, fotografou e co-editou o filme.
Cinemação
“Roma” é impecável e mostra que é possível ser pessoal e universal ao mesmo tempo. O filme é íntimo e também público.
Cinepop
Resgatando sua infância a partir do ponto de vista de quem lhe criou, o mexicano faz uma bela ode ao tempo que demorou a compreender, nos lembrando que nunca é tarde demais para fechar as lacunas que o tempo e a imaturidade infantil abriram.
Collider
É algo muito especial quando você percebe que está testemunhando um dos maiores diretores da história no auge da sua carreira. Este é o caso de "Roma". [...] Esta é uma filmagem impecável em grande escala.
Papo de Cinema
Alfonso Cuarón faz de "Roma" o seu "Amarcord" (1973), seja pela magia que envolve esse desenho, ou, mais precisamente, o seu "Os Incompreendidos" (1959), muito pela dor calada que tira de situações de extrema beleza.
Preview
O cineasta mexicano volta a impactar com uma história comovente, de cunho social e emoldurada por belíssimos enquadramentos que revelam uma agilidade ainda mais vibrante de sua câmera.
Preview
"Roma" mergulha na emoção de seus protagonistas e apresenta uma obra pessoal, filmada em preto e branco e falada em espanhol, com a mais pura essência do cinema.
The Guardian
Emocionante, envolvente e comovente, com uma história ricamente pessoal para contar, belamente e dinamicamente filmada em preto e branco. [...] Cada cena, cada personagem e cada take foi feito com carinho e no centro de tudo isso está uma performance maravilhosa de Aparicio, que é a jóia de "Roma".
Télérama
Rica em símbolos e em imagens repetidas (do céu, do chão quadriculado) de uma beleza nunca ostentatória, esta crônica da juventude mexicana se presta a múltiplas leituras, desde o título felliniano.
Washington Post
"Roma" alcança a rara façanha de tornar o pessoal autenticamente político, não através de metáforas explícitas polêmicas, mas observando a vida com perspectiva suficiente para refleti-la em todas as suas contradições.
Observatório do Cinema
Muito mais do que homenagear alguém importante em sua vida, Cuarón retrata, e ao final, eleva a força e a capacidade resiliente das mulheres que tem sua vida deformada pelo abandono masculino.
Carmattos
O filme evolui de uma crônica intimista e serena da rotina da casa para momentos de dramaticidade crescente que dominam a segunda metade. [...] A câmera se comporta sempre imperturbável, desenhando lentas panorâmicas laterais que narram sem interferir, descrevem sem comentar.
Cinema em Cena
"Roma" é um filme que (...) tem o coração no lugar certo, sendo patente o carinho do cineasta para com a protagonista e seu respeito diante das dificuldades enfrentadas pelas mulheres diante do abandono, do egoísmo e da frieza masculinas.
Cineplayers
Cada cena tem o toque de delicadeza e cuidado que somente a memória é capaz de desenhar em toda sua inconstância.
New York Times
É um retrato expansivo e emocional da vida, fustigado por forças violentas e uma obra-prima. [...] Em "Roma", Cuarón usa intimidade e monumentalidade para expressar as profundezas da vida cotidiana.
O Globo
O privado, o familiar e o coletivo se misturam com equilíbrio em “Roma”. A partir da memória, o filme levanta camadas e mais camadas sobre a sociedade mexicana e seus indivíduos.
Screen International
Alfonso Cuarón escreveu uma carta de amor para todas as mulheres ao redor do mundo que dedicou suas vidas aos filhos das famílias que os empregam. Assistir a "Roma" é como ler sua autobiografia [...] é seu filme mais pessoal e honesto, pode até ser o melhor do diretor.
Screen Rant
O filme é ainda mais atípico por contar uma história de amadurecimento pela perspectiva de alguém como Cleo, uma personagem que, em qualquer outro drama autobiográfico, seria uma personagem secundária da narrativa, ao invés da protagonista.
The Hollywood Reporter
É um filme de memória de beleza incomum que empurra para o primeiro plano o que é normalmente deixado em segundo plano. [...] "Roma" pode não ser o filme de memórias que muitos poderiam esperar de um cineasta tão aventureiro, mas é absolutamente fresco, confiante, surpreendente e arrebatadoramente bonito.
The Playlist
“Roma” torna-se quase disproporcionalmente épico em sua dimensão íntima. Uma tentativa generosa de retirar essa mulher da posição marginal naquela família, e assim fazer o mesmo para toda a classe de mulheres mexicanas.
Variety
O filme é tão naturalista que é como um documentário dramatizado. Ao mesmo tempo, Cuarón transforma seu olhar de câmera em algo inebriante e estetizado. Ele nos enterra, momento a momento, imagem por imagem, em um panorama do tumulto da Cidade do México em 1970 e 1971.