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    Roma
    Média
    4,1
    556 notas
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    113 Críticas do usuário

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    26 críticas
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    Amabile S
    Amabile S

    9 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 30 de dezembro de 2018
    Acabei de perder 2h15 assistindo essa "obra prima" filme chato pra caramba,parado quase dormi , história triste e sem noção e um final sem pé nem cabeça
    Dagoberto M.
    Dagoberto M.

    237 seguidores 202 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 6 de janeiro de 2019
    Uma obra prima, o melhor filme dos últimos anos. Não percam.
    Tudo que passamos em nossas vidas passado com um sentimento inigualável..
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    55.832 seguidores 2.676 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 2 de janeiro de 2019
    Mais uma obra prima do excepcional Alfonso Cuarón e que obra prima... Filme que conta a história de uma família e sua empregada, com suas alegrias e flagelos. Roteiro incrível sem falhas e muito menos rasura, plano sequencia marcante, parte técnica e trilha sonora de primeiríssima qualidade. Atuações ótimas , mas o destaque vai para a atriz estreante Mexicana Yalitza Aparicio que está incrível, levando sua sutileza direto aos corações de quem a assiste. Roma é sem sombras de duvidas um dos dos Top três de 2018.
    Adriano Silva
    Adriano Silva

    1.416 seguidores 456 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 5 de janeiro de 2019
    " Não importa o que dizem Cleo, nós mulheres sempre estamos sozinhas"
    ROMA

    Roma é dirigido, produzido, roteirizado e fotografado pelo mexicano Alfonso Cuarón. Inicialmente o longa seria lançado nos cinemas, mas em 2018 a Netflix comprou os direitos de distribuição do filme. Cuarón tinha a ideia desse filme formada em sua cabeça desde 2006, como sua autobiografia, pois o mesmo viveu em Roma, que é um bairro localizado no município de Cuauhtémoc, na cidade do México. O título do longa também faz uma referência ao "Roma, Cidade Aberta", filme de 1945, um precursor do neorealismo do cinema italiano de Roberto Rossellini..

    O longa se passa no México em seus duros anos 70, quando somos confrontados com Cleo, uma empregada doméstica e babá de uma família de classe média. Cleo vive em prol dos seus patrões, levando uma rotina diária entre cuidar dos filhos, lavar exaustivamente o chão, recolher o cocô do cachorro e até segurá-lo para que seu patrão possa sair com o carro, ou seja, a sua vida inteira é voltada a servir e acatar ordens!

    Cuarón domina a sua arte e nos entrega um longa intimista, forte, refletivo, pesado, incômodo, com uma crítica ácida muito bem construída, tocando em temas muito delicados como o preconceito, a desigualdade social, a maternidade, as perdas, as decepções. Nos confrontando com uma imagem da verdadeira família perfeita, onde tudo é feito rigorosamente dentro do padrão dos bons costumes. Quando na verdade a fachada da família feliz se desmorona, sendo expostos diretamente as perdas e a solidão.

    Cuarón está em seu melhor momento, esse filme o define de todas as formas, por ser tão seco, direto, indigestível, verdadeiro, uma obra-prima do cinema mexicano. Uma película em preto em branco, totalmente em espanhol (que por sinal é um idioma belíssimo), que toca em questões sociais mexicanas, como a ditadura e as revoluções que o país enfrentava naquela década. Tudo minuciosamente bem detalhado, bem filmado, bem dirigido, com um toque de genialidade que só o Alfonso Cuarón consegue dar. A forma como Cuarón utiliza suas câmeras é incrível, com focos totalmente parados e em ângulos duplos, mostrando acontecimentos em dois momentos distintos. Como diretor de fotografia ele se mostra muito competente, ao nos mergulhar em uma fotografia em preto e branco, nos mostrando um lado morto e sombrio da sua história, até pelo fato de não haver cores, o que de certa forma simbolizaria a vida. Devo destacar a cena da praia (capa do filme) que possui um plano belíssimo, com uma fotografia de nos fazer chorar.

    É muito prazeroso acompanhar um roteiro bem feito, bem explorado, bem idealizado, que possui coesão em seus acontecimentos. Cuarón vai ainda mais longe ao nos imergir em uma trama que não possui uma trilha sonora destacada, o que de certa forma eu achei uma genialidade de sua parte, sendo que o silêncio fala mais alto, a falta de voz e de opinião da protagonista, o transformando em praticamente uma muda que é a verdadeira trilha sonora encaixada no filme. A direção de arte do filme está rigorosamente bem destacada, com detalhes muito bem colocados, como o pôster no quarto da copa do mundo do México de 1970. É muito perceptível o quanto Cuarón está a vontade nesse filme, o quanto ele consegue trazer detalhes que fazem a diferença - como a sua referência a "Filhos da Esperança" na cena do parto de Cleo (por sinal, cena fortíssima e que me deixou triste e angustiado), uma clara referência a "Gravidade", na cena do filme no cinema com os astronautas vagando no espaço.

    Yalitza Aparicio faz seu filme de estreia e diga-se de passagem, ela está estupendamente bem! O longa se passa sobre a visão de Cleo, nos mostrando o seu modo de ver e encarar toda situação que lhe era imposta diariamente. Uma mulher triste, vazia, solitária, submissa, que ao meu modo de ver, Cuarón nos deu um claro retrato das inúmeras Cleo que existiu em sua infância e que ainda existem em cada canto desse planeta. Yalitza Aparicio aceitou um papel muito difícil em sua estreia, dando conta do recado com muita maestria e dignidade, nos impressionando com sua forte atuação - meus mais sinceros parabéns!!!

    Marina de Tavira foi outra atriz mexicana que me impressionou muito. Marina fez Sofia, a mãe da família que passou por tudo que você possa imaginar em sua vida. Sofia se mostrava uma mulher prepotente de início, até porque essa era a posição que ela adotava, mas com o passar do tempo e seus acontecimentos, a vida lhe mostrou toda verdade, o colocando como patroa e empregada que compactuavam de suas perdas e suas solidões de formas diferentes. Ótimo trabalho e uma grande atuação entregue por Marina de Tavira. Destaques também para o elenco infantojuvenil, que estiveram muito bem encaixados em cenas, conseguindo dar aquele toque de inocência e pureza em meio à uma obra tão avassaladora.

    Roma está indicado em 3 categorias no Globo de Ouro 2019 (Diretor, Roteiro, Filme em Língua Estrangeira), sendo a indicação oficial do México para a categoria de Melhor Filme Estrangeiro no Oscar. E eu vou mais além: também o colocaria na categoria principal da noite - Melhor Filme.

    Roma é um filme que consegue ser belo e assustador, lindo e tenebroso, suave e amargo, difícil porém prazeroso.
    Pra mim é o melhor filme de Alfonso Cuarón e sua verdadeira obra-prima! SEM MAIS! [04/01/2019]
    Leandro M.
    Leandro M.

    41 seguidores 79 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 28 de janeiro de 2019
    Em suma, filme sobre a vida. Com linda fotografia mas muito parado. Filme de crítico. Vamos ver como se sairá no Oscar.
    Filipe N.
    Filipe N.

    24 seguidores 49 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 18 de fevereiro de 2019
    Esse filme é uma verdadeira obra prima, uma obra de arte de primeira qualidade. Verdadeiro sentido do cinema que foge totalmente do senso comum e apresenta algo profundo e inovador. Fiquei realmente emocionado com a fotografia, a visão da realidade, as atuações e os acontecimentos simples (e ao mesmo tempo profundos) desse grande filme. É uma pena que nem todos vão ter a capacidade intelectual de entender isso. Nota 5 sem medo de ser feliz.
    Birovisky
    Birovisky

    209 seguidores 196 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 16 de dezembro de 2018
    h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2018/12/16/rezenha-critica-roma-2018/

    Direção e fotografia primorosas. Mostra de forma bem nua e crua a relação empregado e empregador sem fantasias.

    Apesar dos pesares, o filme conta com todos pré requisitos para levar a estatueta. Um diretor estrangeiro ousado, um tema intrínseco, fotografia preto e branca que salta os olhos, longa duração e algo que sempre nos deparamos com vencedores de Oscar e que não julgo ser uma qualidade, apesar de ser um pré requisito, a obra não possui alma. Não consegui me emocionar ou simpatizar com nenhum personagem, indiferença total e olha que isso é muito difícil.

    Iria assistir de novo? Não!

    Minha nota é 2/5.
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.077 seguidores 780 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 1 de fevereiro de 2019
    Ao contrário do que muita gente pode pensar, o título Roma, do filme escrito e dirigido por Alfonso Cuarón, não faz referência à capital italiana, e sim a um bairro da Cidade do México, de classe média, e que fica próximo ao centro histórico da localidade. Foi neste bairro que Cuarón nasceu e cresceu e são as suas memórias que norteiam o que veremos no decorrer dos 135 minutos do longa.

    A história é centrada em Cleo (Yalitza Aparicio, na sua primeira performance como atriz), que trabalha como babá e empregada doméstica numa casa ampla, povoada pelos patrões, pela mãe do patrão e pelos quatro filhos do casal. Além disso, o filme se passa numa conjuntura histórica interessante: em 1970 e 1971, época em que o México não só sediou uma Copa do Mundo, como também passou por mudanças políticas, que culminaram num dos acontecimentos mais trágicos da história do país, o massacre de Corpus Christi, que ocorreu em 10 de junho de 1971 – e que é retratado em Roma.

    Fotografado em preto e branco, Roma se apoia em longos silêncios, que ilustram a rotina quase meticulosa e repetitiva de Cleo, que se divide entre os cuidados com a casa, com as crianças e com momentos de lazer. Apesar de estar sempre rodeada de pessoas, a verdade é que Cleo é extremamente solitária e uma sensação de melancolia nos invade quando percebemos que, além de se contentar com tudo aquilo com o qual é contemplada, Cleo não vislumbra para si melhores oportunidades. Ela está (ou acha que está) feliz onde está. Ela sente que deve ser grata por ter patrões que cuidam dela, que oferecem a ela um lar e que a tratam como se ela fosse de casa.

    Mesmo assim, apesar de termos todas essas sensações, a verdade é que Roma é um filme que não aprofunda os conflitos internos de suas personagens, muito menos faz uma contextualização adequada que nos ajude a compreender as progressões narrativas. O longa vai se desenrolando sem maiores desenvolvimentos. Isso é, definitivamente, um problema. Entretanto, Roma não tem o objetivo, talvez, de explicar. O filme deseja nos causar sensações, nos colocar dentro das memórias afetivas de Cuarón. Nesse ponto, Roma é extremamente bem-sucedido.
    Mauro A
    Mauro A

    10 seguidores 99 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 23 de fevereiro de 2019
    Nota 1 pela ótima fotografia e pela filmagem sem cortes em varias cenas. No mais, é um filme chato, monótono, que fez perder o meu tempo. Se ganhar o Oscar de Melhor Filme vai ser a mesma coisa se o Lula ganhar o Nobel da paz, ou seja, ganhar sem merecer (os esquerdopatas que me desculpem). Em suma, o filme trata-se do seguinte, uma empregada doméstica que engravida do namorado e este não assume, aí vai aquela lenga-lenga até o final, sem um desfecho, nada! Conselho meu: não perca seu tempo vendo esta porcaria. Aliás, por que essa coisa se chama Roma? Queria até que o tal de Filipe que deu 5* para isso afirmou: "É uma pena que nem todos vão ter a capacidade intelectual de entender isso", explicasse. Ele deu uma de intelectual, agora explique pois, eu sou destes que não tive tal capacidade e estou curioso. Pelo que sei, o único "Roma" que valeu a pena foi o de Felini, um filmaço! Antes do Sr. Filipe dizer estas asneiras, faço uma citação do Nelson Rodrigues: "A unanimidade é burra!"
    Cláudio B.
    Cláudio B.

    65 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 26 de dezembro de 2018
    Nada de mais. E com uma cena de nudez totalmente desnecessária. Muita propaganda para pouco. O ponto alto é a fotografia.
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