Rosa (Maria Ribeiro), 38 anos, é uma mulher que se encontra em uma fase peculiar de sua vida, marcada por conflitos pessoais e geracionais: ao mesmo tempo em que precisa desenvolver sua habilidade como mãe de suas filhas, manter seus sonhos, seus objetivos profissionais e enfrentar as dificuldades do casamento, Rosa também continua sendo filha de sua mãe, Clarice (Clarisse Abujamra), com quem possui uma relação cheia de conflitos.
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Críticas AdoroCinema
3,5
Bom
Como Nossos Pais
Um sopro de modernidade
por Bruno Carmelo
A diretora Laís Bodanzky possui um estilo único dentro do cinema brasileiro. Sua cartilha de mise en scène é simplíssima: planos de conjunto para filmar vários personagens, close-ups nos rostos, luz natural, pequenos diálogos a dois ou a três para conduzir a trama. Não existem grandes reviravoltas nem metáforas mirabolantes. Ao mesmo tempo, estamos distantes do registro documental da câmera na mão, livre, seguindo personagens como se não conhecesse o destino deles. Toda escolha de imagem possui um propósito, de uma transparência impressionante.
A curiosidade neste caso consiste em ver tamanha limpidez aplicada a temas complexos como a mortalidade, a identidade, o feminismo, o papel da tecnologia nos relacionamentos. Bodanzky transforma o material digno de filme-tese num improvável feel good movie sobre sucessivas catástrofes na vida de Rosa (Maria Ribeiro), mulher que briga com o marido
Uma mulher de 38 anos, em crise no casamento, insatisfeita no emprego, com várias diferenças em relação à mãe, é a personagem central de Como Nossos Pais, filme mais recente da aclamada e talentosíssima Laís Bodanzky, e que ganhou 6 prêmios (mais que justos, aliás) no Festival de Gramado este ano. Maria Ribeiro é a protagonista, e ela realmente tem uma atuação fantástica. Questões e conflitos familiares, em que toda aquela ...
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Alexandre M.
9 críticas
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4,0
Enviada em 11 de setembro de 2017
Rosa (Maria Ribeiro) está presa em uma carreira que não gosta, em um casamento em conflito, com brigas permanentes com a mãe e tendo que sustentar seu pai meio viajão. Casada com um militante ecologista que está muito mais interessado em salvar a Amazônia do que em ajudar a criar as duas filhas.
Rosa é ácida nesse conflito. E transpira pessimismo. Quer ser dramaturga mas tem que ganhar dinheiro escrevendo folder. Não é militante, mas ...
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Um visitante
3,5
Enviada em 21 de setembro de 2017
Simplismente um bom filme, retrata muito bem a realida de muitas família, mas nada de impressionante
Lidice M.
1 crítica
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5,0
Enviada em 30 de setembro de 2017
Belo filmel que fala com simplicidade e sensibilidade sobre questões caras às mulheres . A difícil divisão entre trabalho e o cuidado com os filhos.Entre interesses pessoais e obrigações. A complexidade das relações familiares e amorosas. A cena da personagem da Clarice Abujamra ( numa atuação espetacular!) tocando "como nossos pais" no piano é linda e comovente. Uma cena para não esquecer.
O filme fala sobre relacionamentos familiares e todas os conflitos e afetos que vem junto., as hipocrisias ., os sofrimentos .., e toca em temas como a mortalidade , o feminismo e a identidade., um bom roteiro , ótimo elenco,.um filme gostoso de assistir, e com um final que emociona.
andclay
Filme honesto e sincero, que mostra como a vida de casado pode ser uma m*****. Adorei
Douglas Santos
Bom filme, trata de assuntos bem realistas; e Maria Ribeiro tá excelente como a protagonista!
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