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Jemimi D.
6 críticas
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3,0
Enviada em 6 de maio de 2018
Suspense palpável pairando sobre uma história futurística em que toda privacidade da humanidade está ao alcance da vista. O que é real? Pode-se acreditar em tudo que se vê? Perguntas que estão presentes em cada cena do filme. No geral eu gostei. Só achei que a Amanda Seyfried não ficou muito natural nesse filme sendo uma personagem gótica, talvez pelos personagens que ela normalmente interpreta. Mas tudo bem. É perdoável. O Clive Owen fez o agente especial de sempre: sério, alcoólatra, perturbado e principalmente amorosamente frustrado. Nenhuma novidade. Ele precisa resolver essas questões nos próximos filmes. O conceito do filme é interessante. Assistam!
Anon, todos os seres humanos possuem um tipo de implante nos olhos (o filme jamais explica como tal tecnologia funciona, graças ao bom deus!) que permite que tudo o que cada um vê, ao longo de toda a vida, seja gravado em um servidor “na nuvem” chamado de “O Éter”. Tais imagens podem ser acessadas pela policia para desvendar crimes. Além disso, tal implante permite que o usuário acesse informações em tempo real, como um “google” dentro de seu campo visual, que traduz ou explica tudo o que a pessoa vê.
Eu achei um filme muito cansativo, mesmo seguindo um tema que gosto muito, tem uma história com uma pegada de minority report mas bem fraca ⭐⭐
Com a premissa de que no futuro, os detetives poderiam vê através dos olhos das pessoas e solucionar o caso mais precisamente e sem sombra de erros. A polícia se depara com hackers que apagam o registro (a memória) e dificultam a prisão do suspeito. Pela história, parece até que seria um filmaço, porém, o filme deixa muita ponta solta e prejudica o entendimento do telespectador. Não conta a origem da tecnologia; o tal vilão nem sequer tem um motivo lógico para cometer assassinato; o protagonista que de repente vira suspeita (o motivo? o mais bisonho possível). por fim, é um filme que começa interessante até cair em algum desinteressante no final. Para passar o tempo, talvez , eu disse talvez, seja uma opção.
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