Média
3,9
189 notas
Você assistiu Doentes de Amor ?

14 Críticas do usuário

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2 críticas
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4,0
Enviada em 22 de outubro de 2017
Ainda é possível um filme falar do singelo amor e da diária intolerância? Sim, é exatamente isso que faz DOENTES DE AMOR (THE BIG SICK). De forma leve, despretensiosa e, talvez por isso, corretíssima, a história contada nos leva a rever conceitos como amizade, amor gentil, paixão, obstinação e o mais puro sentido familiar. À princípio, pode parecer mais um daqueles filmecos feitos para uma sessão vespertina de TV, mas ele tem uma mansa profundidade que nos traga e direciona nosso olhar. E Holly Hinter (a estupenda atriz de O PIANO), brilha num papel secundário, mas fundamental para o que nos conta o roteiro simples e a inspirada direção.
3,5
Enviada em 20 de fevereiro de 2018
Indicado ao Oscar 2018 na categoria Melhor Roteiro Original!
DOENTES DE AMOR (The Big Sick

The Big Sick é uma comédia romântica dramática dirigida por Michael Showalter com roteiro, produção e atuação de Kumail Nanjiani. O longa é baseado na história verídica de como Kumail Nanjiani conheceu sua atual esposa, a co-roteirista Emily V. Gordon.

The Big Sick navega pela comédia e pelo drama! O começo do filme é bem morno e até um pouco monótono, ao apresentar o dia a dia de Kumail, um motorista de Uber paquistanês e comediante de stand-up. Kumail vive nos EUA com sua família paquistanesa e sonha em se tornar um grande comediante. Uma família que seguia seus costumes e suas tradições há anos, como o fato das esposas que a mãe de Kumail arrumava para ele, todas tinham que ser paquistanesa.

A partir do momento que Kumail conhece Emily (Zoe Kazan) em um de seus shows, o filme toma um grande fôlego e começa a ficar bem interessante de acompanhar. É muito gostoso de acompanhar a forma como eles vão se conhecendo e se interessando um pelo outro, na medida que começa nascer um grande amor entre ambos. Kumail começa a despertar seus sentimentos por Emily, na medida que ela também começa a se interessar por ele. Nesse momento o roteiro cresce e nos apresenta uma questão muito interessante entre o mais novo casal, que é o fato de Kumail começar a sentir algo verdadeiro por Emily, porém se esbarrar na tradição de sua família, que de certa forma ocasionaria até em sua expulsão. E no fato de Emily começar a se apegar verdadeiramente em Kumail e descobrir toda sua questão familiar.

Do meio para o fim do filme entramos na parte dramática do longa, que é a parte em que Emily contrai uma grave doença e fica em coma no hospital. A partir daí, Kumail se vê na grande questão de sua vida, que é o fato de já estar apaixonado por Emily e não conseguir deixá-la no hospital. Esta segunda parte do filme é sem dúvidas a melhor, quando começamos a acompanhar o grande drama pessoal de Kumail. O roteiro começa a ficar mais sério e a tomar rumos muito interessantes. Como o fato de Kumail talvez se sentir de certa forma culpado pela situação atual de Emily (uma vez que o próprio discutiu muito sério com ela antes de ela ir parar na UTI do hospital).

Nessa segunda parte do filme entram em cena os pais de Emily, Beth (Holly Hunter) e Terry (Ray Romano). Um casal muito engraçado, que deu uma suavizada na parte mais pesada da trama. Holly Hunter e Ray Romano funcionaram muito bem em cenas! Kumail Nanjiani desenvolve seu próprio papel em sua própria história, nada surpreendente, apenas normal (acho que ele funciona melhor na segunda parte do filme, porque sinceramente eu não o achei engraçado, pelo menos em partes desse filme). Zoe Kazan é a parte mais fofa do filme (eu diria). Gostei de sua personagem, gostei da sua atuação, achei bem carismática e verdadeira.

Tem umas partes um tanto desnecessárias, como o fato de alguns momentos de comédias com algumas piadas, que eu acho que foge um pouco do ritmo do filme. Em alguns momentos eu não consegui sentir uma verdadeira comoção pelos protagonistas, acho que faltou um pouco de emoção.

No mais: The Big Sick conta com um roteiro original de certa forma até interessante, mas nada excepcional. É um filme mais descompromissado, aquela comédia romântica com uma carga mais dramática que vale a pena conferir. [19/02/2018]
Gabriel A

1 crítica

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1,0
Enviada em 19 de julho de 2019
ruim, chato, chato, chato, eu já mencionei que é muito chato ? pois é, é chato mesmo..................
3,5
Enviada em 16 de dezembro de 2024
Bom filme! Roteiro atrativo para um elenco bem engajado! Trilha bem legal e ritimo nem tanto! Dar pra vê sem pretensão.
3,5
Enviada em 17 de abril de 2021
Enquanto eu assistia a "Doentes de Amor", filme dirigido por Michael Showalter, uma coisa não saía da minha mente: o quanto deve ter sido difícil para o ator Kumail Nanjiani não só interpretar a si mesmo, como também co-roteirizar a sua própria vida. Para a sorte dele, na forma como ele e sua esposa Emily V. Gordon contam a história deles mesmos, apesar da trama se passar num momento muito delicado, tudo nos é contado de uma forma muito leve e espontânea.

O filme se concentra na construção da história de amor entre Kumail e Emily (interpretada por Zoe Kazan). Ele, de origem paquistanesa. Ela, de origem norte-americana. Ao longo dos 119 minutos de duração, são vários os obstáculos que os dois têm que enfrentar.

O primeiro deles é a cultura de Kumail: ele vem de uma sociedade em que não se concebe a ideia do casamento por amor. A maior parte dos relacionamentos são arranjados, quase como um negócio entre famílias. A possibilidade de Kumail fugir deste destino e ter um relacionamento com uma mulher que não seja da mesma origem que a dele é devastadora para a família.

O segundo deles faz referência ao título do filme: num determinado momento, Emily sofre com uma infecção grave nos pulmões, e fica internada em coma induzido. Confrontado com a chance de perdê-la, Kumail percebe o que é mais importante para ele.

Porém, o elemento mais surpreendente em "Doentes de Amor" é que a fortificação do relacionamento entre Emily e Kumail passa muito pela relação que ele estabelece com os pais da namorada. Ao entrar em contato com Beth (Holly Hunter) e Terry (Ray Romano), durante a enfermidade de Emily, é que Kumail chega às conclusões que o levam a se sentir forte o suficiente para enfrentar o seu destino.

Como disse no início desta resenha crítica, "Doentes de Amor" se passa num momento muito delicado da vida de Emily e de Kumail. A capacidade que ele, principalmente, tem de rir de si mesmo nos cativa. Este é um daqueles filmes simples, mas que nos causam uma empatia enorme.
4,5
Enviada em 21 de julho de 2020
O filme começa de uma maneira até clichê. Um amor complicado entre um muçulmano e uma mulher americana, um humor de leve em alguns momentos e, semelhante a diversos outros tripos do gênero, um dos membros do relacionamento fica doente. Mas o filme começa a vingar após a doença da protagonista, Emily. O filme ganha vida, seja nos momentos de lembrança de Kumail ou seja nas atuações dos pais de Emily, maravilhosamente interpretados por Ray Romano e Holly Hunter. spoiler: O final é leve, não definitivo, mas esperançoso.
3,0
Enviada em 2 de outubro de 2017
O comediante paquistanês, Kumail, e a estudante de graduação, Emily, se apaixonam, mas eles encontram dificuldades quando suas culturas entram em conflito. Além disso, quando Emily contrai uma doença misteriosa, Kumail deve tentar resolver a crise com seus pais causada pelo conflito emocional entre sua família e seu coração.

eu gostei achei uma comédia romântica bem água com açúcar mesmo assim ainda achei legalzinha de se ver
1,0
Enviada em 17 de setembro de 2017
Péssimo, história chiche de romance, mas desta vez com a moda do cinema moderno de promover o multiculturalismo e o islamismo no países ocidentais. Filme bem bobo.
5,0
Enviada em 28 de janeiro de 2025
A história verdadeira baseada na vida do ator Kumail Nanjiani e de sua real esposa, Emily V. Gordon, co-roteirista do filme, é leve, bonita e engraçada, embora conte também com momentos de drama, quando trata sobre intolerância, tradicionalismo e medo de perder alguém amado.
Julia C

3 críticas

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5,0
Enviada em 21 de julho de 2018
Esse filme é incrível! A história é linda e provoca uma mistura de emoções. Além de ser extremamente engraçado, o filme emociona e provoca reflexões.
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