O comediante e motorista de Uber paquistanês Kumail (Kumail Nanjiani) e a estudante de psicologia Emily (Zoe Kazan) se apaixonam em Chicago, mas encontram dificuldades no momento em que suas culturas entram em conflito. Quando Emily contrai uma doença misteriosa e é colocada em coma, Kumail tenta enfim resolver o conflito emocional entre sua família e seu coração.
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Críticas AdoroCinema
3,5
Bom
Doentes de Amor
Quando fazer bem feito é um baita diferencial
por Taiani Mendes
Kumail Nanjiani é um dos protagonistas de Silicon Valley e acumula participações em inúmeros filmes e séries. Você provavelmente já o viu em alguma coisa, só não lembra qual. Isso deve mudar a partir de Doentes de Amor, comédia dramática estrelada e roteirizada por ele – em trabalho a quatro mãos com a esposa Emily V. Gordon. Baseado na história de amor do casal, o filme dirigido por Michael Showalter (Doris, Redescobrindo o Amor) acompanha os conflitos de Kumail consigo mesmo e sua família muçulmana estabelecida nos Estados Unidos. Nascido no Paquistão, ele quer ser comediante, só finge que reza e namora secretamente uma mulher branca, algo inaceitável para seus pais tradicionalistas.
Sem apresentar nada propriamente novo (por exemplo um protagonista estrangeiro que não despreza a religião conservadora de
Ainda é possível um filme falar do singelo amor e da diária intolerância? Sim, é exatamente isso que faz DOENTES DE AMOR (THE BIG SICK). De forma leve, despretensiosa e, talvez por isso, corretíssima, a história contada nos leva a rever conceitos como amizade, amor gentil, paixão, obstinação e o mais puro sentido familiar. À princípio, pode parecer mais um daqueles filmecos feitos para uma sessão vespertina de TV, mas ele tem uma ...
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Adriano Silva
1.263 seguidores
415 críticas
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3,5
Enviada em 20 de fevereiro de 2018
Indicado ao Oscar 2018 na categoria Melhor Roteiro Original!
DOENTES DE AMOR (The Big Sick
The Big Sick é uma comédia romântica dramática dirigida por Michael Showalter com roteiro, produção e atuação de Kumail Nanjiani. O longa é baseado na história verídica de como Kumail Nanjiani conheceu sua atual esposa, a co-roteirista Emily V. Gordon.
The Big Sick navega pela comédia e pelo drama! O começo do filme é bem morno e até um ...
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Gabriel A
1 crítica
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1,0
Enviada em 19 de julho de 2019
ruim, chato, chato, chato, eu já mencionei que é muito chato ? pois é, é chato mesmo..................
Kamila A.
6.343 seguidores
746 críticas
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3,5
Enviada em 17 de abril de 2021
Enquanto eu assistia a "Doentes de Amor", filme dirigido por Michael Showalter, uma coisa não saía da minha mente: o quanto deve ter sido difícil para o ator Kumail Nanjiani não só interpretar a si mesmo, como também co-roteirizar a sua própria vida. Para a sorte dele, na forma como ele e sua esposa Emily V. Gordon contam a história deles mesmos, apesar da trama se passar num momento muito delicado, tudo nos é contado de uma forma muito ...
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Humor barato e clichê que não acaba mais! Não sei como foi indicado ao Oscar.
Clayton S.
um filme com uma história simples más bem produzido ao mesmo tempo divertido e dramático mais vale a pena ser visto , mostra um choque de culturas de um país para o outro , merece uma nota 7.
Drih S.
Indicado ao Oscar 2018 na categoria Melhor Roteiro Original!DOENTES DE AMOR (The Big Sick)The Big Sick é uma comédia romântica dramática dirigida por Michael Showalter com roteiro, produção e atuação de Kumail Nanjiani. O longa é baseado na história verídica de como Kumail Nanjiani conheceu sua atual esposa, a co-roteirista Emily V. Gordon.The Big Sick navega pela comédia e pelo drama! O começo do filme é bem morno e até um pouco monótono, ao apresentar o dia a dia de Kumail, um motorista de Uber paquistanês e comediante de stand-up. Kumail vive nos EUA com sua família paquistanesa e sonha em se tornar um grande comediante. Uma família que seguia seus costumes e suas tradições há anos, como o fato das esposas que a mãe de Kumail arrumava para ele, todas tinham que ser paquistanesa.A partir do momento que Kumail conhece Emily (Zoe Kazan) em um de seus shows, o filme toma um grande fôlego e começa a ficar bem interessante de acompanhar. É muito gostoso de acompanhar a forma como eles vão se conhecendo e se interessando um pelo outro, na medida que começa nascer um grande amor entre ambos. Kumail começa a despertar seus sentimentos por Emily, na medida que ela também começa a se interessar por ele. Nesse momento o roteiro cresce e nos apresenta uma questão muito interessante entre o mais novo casal, que é o fato de Kumail começar a sentir algo verdadeiro por Emily, porém se esbarrar na tradição de sua família, que de certa forma ocasionaria até em sua expulsão. E no fato de Emily começar a se apegar verdadeiramente em Kumail e descobrir toda sua questão familiar.Do meio para o fim do filme entramos na parte dramática do longa, que é a parte em que Emily contrai uma grave doença e fica em coma no hospital. A partir daí, Kumail se vê na grande questão de sua vida, que é o fato de já estar apaixonado por Emily e não conseguir deixá-la no hospital. Esta segunda parte do filme é sem dúvidas a melhor, quando começamos a acompanhar o grande drama pessoal de Kumail. O roteiro começa a ficar mais sério e a tomar rumos muito interessantes. Como o fato de Kumail talvez se sentir de certa forma culpado pela situação atual de Emily (uma vez que o próprio discutiu muito sério com ela antes de ela ir parar na UTI do hospital).Nessa segunda parte do filme entram em cena os pais de Emily, Beth (Holly Hunter) e Terry (Ray Romano). Um casal muito engraçado, que deu uma suavizada na parte mais pesada da trama. Holly Hunter e Ray Romano funcionaram muito bem em cenas! Kumail Nanjiani desenvolve seu próprio papel em sua própria história, nada surpreendente, apenas normal (acho que ele funciona melhor na segunda parte do filme, porque sinceramente eu não o achei engraçado, pelo menos em partes desse filme). Zoe Kazan é a parte mais fofa do filme (eu diria). Gostei de sua personagem, gostei da sua atuação, achei bem carismática e verdadeira.Tem umas partes um tanto desnecessárias, como o fato de alguns momentos de comédias com algumas piadas, que eu acho que foge um pouco do ritmo do filme. Em alguns momentos eu não consegui sentir uma verdadeira comoção pelos protagonistas, acho que faltou um pouco de emoção.No mais: The Big Sick conta com um roteiro original de certa forma até interessante, mas nada excepcional. É um filme mais descompromissado, aquela comédia romântica com uma carga mais dramática que vale a pena conferir. [19/02/2018]
andersonweiser
Um dos filmes mamão com açúcar que emociona de verdade, ainda mais pelo fato de se basear em fatos reais. Roteiro original digno da sua indicação ao Oscar.
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