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    mãe!
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    3,5
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    226 Críticas do usuário

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    Luana C.
    Luana C.

    1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 1 de junho de 2018
    O filme "Mãe", não é para todos os públicos, quem for assistir o filme tem que ter um conhecimento prévio da bíblia, já que o filme faz muitas alusões a questão bíblica. Deus é o homem, a mãe é a mãe natureza, aquele casal que aparece no filme é uma representação de Adão e Eva, que tem dois filhos, um bom e o outro invejosos (como aparece em uma cena do filme um irmão matando o outro irmão). Para o público em geral será difícil a compreensão do filme, pois o mesmo mostra sinais da história bíblica bem sucintos, tem que se atentar bem aos detalhes, e a trama como um todo é bem complexa, o filme foi criticado, por ser confuso, de difícil compreensão etc, e subentende que nós o público em maior número "não é apreciador da arte para não entender essa obra-prima", besteira, os "críticos da academia de artes" são muito inteligentes, contudo o mundo é capitalista, o que move o mundo é o dinheiro, e no mundo do cinema é a bilheteria, se a pessoa faz um filme muito complexo (que só os "críticos de artes" entendam) o povo fica desanimado para assistir tal filme, não sei no mundo, ma,s na minha cidade o filme só ficou em cartaz duas semanas, com isso tem que haver filmes que as pessoas entendam. O filme passar uma mensagem bíblica é algo muito bom, mas, se a pessoa se empanhar tanto em deixar a história mirabolante, acaba se tornando vago. Com isso , o filme é bom, e sua proposta é boa, mas um pouco menos de perplexidade não faria mal.
    Jéssica L.
    Jéssica L.

    9 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 19 de fevereiro de 2019
    Um filme totalmente subentendido, incrível como no decorrer do filmes as peças vão se encaixando e de como estava visível do que se tratava. Uma recriação impecável de um dos livros mais lidos do mundo. Suas referências são maravilhosas, junto da fotografia que não fica pra trás. Gosto muito e recomendo.
    Pequim P
    Pequim P

    5 seguidores 21 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 24 de maio de 2018
    Sabe aquele filme que você provavelmente prescisa de saber algo ou sei lá o que para o compreender? Infelizmente eu não sei então o filme claramente se inicia e termina sem pé e sem cabeça, absolutamente chato.
    Claro que a quem goste ou por parecer mais intelectual ou por lhe agradar eu particularmente achei horrível não veria novamente jamais.
    Miguel J.
    Miguel J.

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 13 de maio de 2018
    Filme diabólico e despropositado. Um filme indigesto que tenta ser uma alegoria bíblica e consegue apenas ser uma obra de extremo mal gosto.
    Ricardo A.
    Ricardo A.

    153 seguidores 174 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 5 de maio de 2018
    Tive que assistir duas vezes para tirar conclusões mais definidas do trabalho. É uma obra extremamente aberta e isso gera milhares de interpretações. Se você não viu a explicação do diretor sobre o filme, certamente terá idéias sobre os simbolismos do filme que cabem em qualquer teoria, e foi isso que fiz quando vi pela primeira vez. A segunda vez eu já sabia o real contexto que o diretor queria que o espectador prestasse atenção, e dai foi muito mais fácil perceber a simbologia. Ou seja, o filme é surreal e trata sobre Deus e a Natureza (mãe), que na Wicca é considerada a grande deusa e realmente todo o perfil do filme da personagem condiz com ela, todo seu sofrimento, a vaidade de Deus perante suas criações, o desrespeito dos homens com a regras naturais, etc. Mas isso só fica totalmente claro se você já saber que o filme fala sobre religião, porque senão podemos partir para simbolismos da mulher no mundo paternalista, o culto a celebridades e os excessos do fanatismo de todas as formas. Jennifer Lawrence (mesmo sendo indicada ao Framboesa) eu considero que está ótima no papel, realmente visceral e com muitos momentos bem emotivos e chocantes. spoiler: A sequência da morte do bebê e depois seu canibalismo representando a comunhão é de arrepiar (nas duas vezes vistas)
    . Os efeitos visuais, e maquiagem bem como sua fotografia são muito boas deixando quase sempre em close e ângulos fechados. Ed Harris e Michelle Pfeiffer abrilhantam na atuação. Apenas Javier Bardem mantém aquele mesmo perfil carrancudo de seus filmes anteriores.O filme só não se torna uma obra prima, devido a dificuldade de entendimento dos arquétipos propostos, isso fez com que ou se amassem ou se odiassem o filme, e consequentemente não gerou o lucro esperado ao trabalho. Se o roteiro tivesse sido um pouco mais explícito, ou se até na sua divulgação tivesse já dado abertura sobre o que se tratava o filme sem tanto suspense, o espectador já iria assistir sabendo o que iria encontrar.
    Caroline F.
    Caroline F.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 3 de maio de 2018
    Entendi spoiler:
    que o filme se trata da Bíblia e tal, mas sinceramente a minha interpretação é sempre diferente, aconteceu o mesmo com o filme Diário de uma Paixão que eu achei que ela tinha se casado com o rico e por remorso esqueceu só depois me dei conta que era sobre ALZHEIMER, spoiler:
    . Esse a mesma coisa, pra mim o caos todo eram personagens do escritor que atrapalhavam a vida deles de casado e ela acabou se consumindo por nunca ter o marido. Sinceramente gostei mais da minha versão, alguém com mais alguma ideia maluca como a minha?
    Jordan A.
    Jordan A.

    1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 13 de setembro de 2018
    ODEIO filmes "Cults", que criam essa divisão de amado ou odiado, ou que exigem que pessoas se achem "melhores" culturalmente por apenas entendê-lo, entretanto, "Mother!" me prendeu desde do primeiro momento, com sua expectativa e roteiro no mínimo intrigante. Sim, confesso que, a priore, achava que fosse um filme de terror... E sim, também li algumas críticas - a maioria negativa - antes de assisti-lo, porém decidi assistir assim mesmo e me surpreendi bastante. Lawrence está magnifica em sua interpretação atrelada à um desenvolvimento que privilegia a protagonista, trazendo para perto de seu sofrimento o telespectador. "Mother!" choca ao retratar em apenas 2hrs, o que aconteceu/acontecerá com a humanidade em milhares de anos. É verdade, Aronofsky traz a tela uma "história simples", que a partir do momento em que você descifra os códigos entende facilmente o contexto dela, todavia, o filme ainda choca por expor de maneira tão crua a realidade metaforizada, trazendo à tona em quem ver uma reflexão acerca da humanidade, afinal, é sempre muito impactante ter nossas feridas expostas em nossa frente. Por fim, não creio em uma representação fiel do cristianismo aqui, Aronofsky abre margens - enormes - para a caracterização de personagens, principalmente o de Deus, spoiler: retratando ele como um ser egocêntrico ao lidar com a humanidade e todos os problemas - maior parte causadas por Ele mesmo.
    É uma visão do autor. Ademais, "Mother!" é uma excelente pedida para quem procura um filme intrigante, doloroso e inquietador de assistir, em determinados momentos de até se perder a paciência - com tamanha perplexidade dos fatos - para depois se criar teorias e surpresas - ou não - com o que foi narrado pelo filme. Falo por mim, em vários momentos levei minha mão a boca de tamanha surpresa, entretanto, reconheço que não é um filme para ser adorado, não se trata aqui de um blockbuster ou um filme para a academia. Apenas uma tentativa de produzir algo menos superficial.
    Felipe D.
    Felipe D.

    1 crítica Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 22 de abril de 2018
    Não sei como alguém tem coragem de gravar um filme desses, só estou dando 1 estrela, por conta da atuação dos atores, mas o filme é péssimo.
    Camila R.
    Camila R.

    2 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 15 de abril de 2018
    Pior filme que já vi na vida! Perdi meu tempo vendo esse lixo! Horrivel. É decepcionante. Os atores cairam no meu conceito por ter aceitado interpretar essa porcaria. O Darren Aronofsky é um doente e psicopata, devia ser internado,gente que faz filme como esse não tem nada de bom pra compartilhar.
    Anne S
    Anne S

    9 seguidores 65 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 10 de abril de 2018
    Que decepção e tragédia na vida de uma personagem que idealizava um recanto de paz e aconchego e de repente se vê em meio a um caos insano, fora do controle. Mãe! É muito profundo, cheio de camadas, simbologias que evidenciam um " eu" muito sofrido, arruinado, que vai muito além do que até seu diretor e roteirista declarou. Ele foi sábio nas declarações. Falou e cutucou, mas se falasse mais a outra metade do munfo cairia em cima dele ( já que metade caiu mesmo, e ele até tentou fazer Marketing disso, citando em teasers opiniões inversas sobre sua realização msis recente.). Mãe! nos convida verdadeiramente a reflexões profundas, bem mais do que " Aha, já sei, ali é Eva, aquele é Adão, aqueles ali são Caim e Abel...". Mãe é o retrato vivo, visceral, de várias experiências, vivências, opções humanas, culturas. E que roteiro afiado, direção extremanente inteligente, contando tudo do ponto de vista da pacata personagem de Jennifer Lawrence, o que aumenta a empatia com essa dedicada, frágil e tão digna de ser tratada com carinho, mas que é alvo de tsnto abuso e desprezo. Em uma linguagem distorcida, discorre sobre várias nuances do que nos é simplesmente jogado no nosso exercício de viver, jogado e que forna um mosaico catastrófico e num contínuo de piora. Jennifer Lawrence no tom certo, nada caricata, muito empática, como sempre, em suas personagens O problena de "mãe!" foi ter sido lançado num ano pesado em Hollywood. Aronofsky, que já em " Cisne Negro" fez críticas visionárias, aqui nos entrega uma obra prima que em slguns momentos até nos faz lembrar " Os Pássaros", de Hitchcock. Tivesse sido lancado uns dois anos antes, certamente filne, roteiro, direção, fotografia e atriz estariam no minimo indicados aos premios anuais Hollywoodianos. Como foi na curcunstancia do caos em Hollywood, 2017, restou-lhe ser ressaltado com cores berrantes , transformando Aronofsky num senhor rabugento que depois de " Cisne Negro" desandou a trolar Noé e depois falar mal de Deus e da Bíblia. As pessoas estão numa era de imediatismo, parar pra refletir só se for em romances ou questões já batidas pelo tempo. Aí perdem em percepção.
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