Minha conta
    Jackie
    Média
    3,8
    293 notas
    Você assistiu Jackie ?

    33 Críticas do usuário

    5
    3 críticas
    4
    16 críticas
    3
    8 críticas
    2
    6 críticas
    1
    0 crítica
    0
    0 crítica
    Organizar por
    Críticas mais úteis Críticas mais recentes Por usuários que mais publicaram críticas Por usuários com mais seguidores
    Mário Sérgio P.Vitor
    Mário Sérgio P.Vitor

    81 seguidores 138 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 26 de março de 2017
    Apesar do excelente elenco, JACKIE é um filme desnecessário sobre uma mulher ególatra e manipuladora. História fraca, pouco interessante, um filme frio. Realmente, há fatos que não justificam um filme e raramente dão uma boa história. A RAINHA talvez caísse na mesma vala, não fosse o carisma e a excelência de Helen Mirren e o enxuto roteiro. E claro, o diretor foi Stephen Frears. Natalie Portman é boa atriz e merecia um filme melhor para uma interpretação tão esmerada. Desperdício!
    Guilherme D
    Guilherme D

    42 seguidores 106 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 19 de maio de 2017
    Jackie é um filme emocionante sobre uma mulher que passa por um complexo momento. Bem dirigido, com bons diálogos, excepcional figurino, ótima atuação de Natalie Portman. Jackie falha apenas na longa duração; fora isso é ótimo.
    anônimo
    Um visitante
    4,0
    Enviada em 8 de março de 2017
    Jackie é um filme profundo porque mostra os sentimentos de Jackie, que acabou de perder o seu marido, e mostra como ela lida com isso. Natalie Portman carrega o filme com ela, porque é um filme sobre as emoções da sua personagem, fazendo o filme inteiro depender da sua atuação para sair bom.

    Leiam a minha resenha completa no link abaixo:
    Anderson  G.
    Anderson G.

    1.219 seguidores 362 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 21 de fevereiro de 2017
    “Jackie” é um daqueles filmes que quando saem a gente o acha muito interessante, porque de fato é, é uma historia contada de uma maneira parcial e simples, intrigante, com um bom ritmo e ótimas atuações. Falando sobre o roteiro, que conta a historia de Jacqueline Kennedy (Natalie Portman), a esposa do presidente americano Kennedy assassinato nos anos 60, e conta os dias posteriores da primeira dama ao trauma. Como eu disse antes, é um roteiro bem alinhado e linear, e que deixa claro em mostrar que vamos exibir o drama de Jackie, pois o presidente em si não tem nem 2 minutos de tela ao total. O filme é lotado de criticas a manipulação da mídia, questionamentos sobre a morte e sua filosofia, e principalmente, um reflexão sobre o que é legado. Lotado de imagens contrapostas e uma câmera que se posiciona sempre rente ao personagens, e cheio de zoom na linda Natalie Portman, a fotografia do filme é bonita e sua trilha sonora é ótima, e uma direção de arte, ambientação e figurinos, dignos de tirar o chapéu. Mas o que realmente faz o filme aqui é a atuação da Natalie Portman, seria muita presunção falar que é a melhor atuação de sua carreira, mas, com certeza, sem ela o filme não seria nem metade do que é, Portman dá completamente o tom do filme, toda a angustia e conflitos e até a reflexão do filme só é possível graças a sua espetacular atuação que para mim é a mais digna de óscar em 20I7. No geral Jackie é um bom filme, que sabe como tratar os temas de uma maneira boa, nada de espetacular, mas a película tem sua grande válvula de escape para os olhares da critica e grande publico na atuação de Portman, no geral é um bom filme.
    João victor c.
    João victor c.

    3 seguidores 13 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 19 de fevereiro de 2017
    Ao som de uma trilha sonora fantástica o diretor Pablo Larrain conduz a adaptação da vida da primeira dama Jackie Kennedy, logo depois do assassinato de Kennedy. O filme foge das biografias ''caça níquel'' e se preocupa apenas em apresentar os dramas da personagem principal, não é um filme político, não é um filme ideológico, é apenas um filme ''arte'' sobre os sofrimentos da ex-primeira dama.

    Natalie Portman agrada com um ótimo desempenho.
    anônimo
    Um visitante
    3,0
    Enviada em 19 de fevereiro de 2017
    Um filme interessante para amantes de histórias reais. O diretor faz um grande trabalho ao contar de forma inusitada sobre a icônica ex primeira dama. Assim faz com dois paralelos, uma parte obscura e triste e a outra como um dama de fato. A atriz fez um bom papel. O roteiro bom tal como a fotografia (palmas também para o estilo de filnagem).
    Fora isso, não vejo nada de memorável para ganhar tantas avaliações "espetaculares da midia". Como sugestao, poderia ter enriquecido com mais detalhes, tais como seu relacionamento com o Presidente (afinal ele teve muito casos fora do casamento) e tal relação entre ele e ela são pouco trabalhados. Ou seja, um bom filme, bons toques de inovação e nada além disso. Para ver uma fez ótimo para rever já pensaria duas vezes.
    Rodrigo Gomes
    Rodrigo Gomes

    5.322 seguidores 799 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 18 de fevereiro de 2017
    Uma versão não divulgada por trás do assassinato mais famoso do mundo político. Toda a força, elegância, melancolia e divergências de uma mulher que de personagem, se fez um ícone da história moderna. Muito bem interpretado e direto, mostra tudo, até as partes não tão boas.
    Hugo D.
    Hugo D.

    1.770 seguidores 318 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 14 de fevereiro de 2017
    Esperava bem mais deste filme, mesmo sabendo que é o retrato de apenas um momento na vida de Jackie Onassis. O roteiro foi muito preguiçoso e a atuação do elenco inteiro é meio sem vontade. Por mais que Natalie Portman tenha incorporado Jackie ela está um pouco forçada, não passa a emoção que a história exige. Ela está muito teatral na minha opinião.
    Benedicto Ismael C. Dutra
    Benedicto Ismael C. Dutra

    74 seguidores 145 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 13 de fevereiro de 2017
    Bem feito, embora se restrinja ao assassinato e enterro do marido de Jackie, o presidente JFK em 1963, dando origem a teorias de conspiração. No Brasil também tivemos um presidente JK, Juscelino, falecido em 1976 num confuso acidente automobilístico.
    Em visita a Dallas em carro aberto o presidente americano foi atingido por um tiro no cranio, o que abalou profundamente Jackie que estava ao seu lado. A trilha sonora é brutal e o realismo impecável, que expõe o sofrimento da ex-primeira dama viúva. São cenas intimas de alguém que sofreu uma perda muito grande, John, o pai de seus filhos, brutalmente assassinado. De passagem é mostrado Lee Oswald preso e sendo assassinado antes de que fosse julgado. Em Arlington, antes do sepultamento Jackie conversa com o padre, mas a conversa é frouxa diante do sofrimento dela que queria entender as coisas. Uma argumentação dessarroada que incentiva o comodismo a respeito da busca da compreensão do significado da vida e dos por quês da existência humana, cujo conhecimento ficou extraviado no passado longínquo da humanidade. Exatamente o oposto do ensinado por Jesus: "Procurais e Achareis". Isto é, o encontro só pode se dar se houver a procura.
    paulo antunes
    paulo antunes

    4 seguidores 17 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 12 de fevereiro de 2017
    PABLO LARRAIN, NÃO FAZ CINEMA COMUM!

    Com este "JACKIE" já é possível confirmar algo que venho pensando a propósito deste cineasta chileno, com importantes vôos internacionais em sua cinematografia. Sim, porque se "NO" e "O CLUBE" estão ainda na esteira de uma "produção nacional" chilena (me corrijam se estou errado, ou se nesses filmes já há a presença internacional na produção, tenho dúvidas), em "NERUDA", a co-produção Européia se confirma, e agora com "JACKIE", Larrain chega à meca do cinema.

    Isso contudo não tem qualquer importância para o cinéfilo. Para o amante do cinema o que interessa é a qualidade da produção, a criatividade e arrojo no emprego das técnicas, domínio e apropriação da linguagem. E, isso encontramos de sobra em todos os filmes de Pablo Larrain. Este "JACKIE" e esta câmara colada nos rostos dos intérpretes, esse tom abaixo, rouco, reprimido, carregado de lamento, força e fúria, na interpretação de Natalie Portman, é por demais valioso. Coloca o espectador junto, ao lado, dos personagens, diante da grande tragédia (o assassinato de seu presidente) que abalou a nação americana.

    Larrain, não faz cinema comum, quer seja no plano da linguagem, da apropriação das ferramentas técnicas e dos temas que deseja abordar, trazer luz para o espectador. Escolhe e bem os personagens e os momentos emblemáticos da vida dos mesmos a serem retratados (Neruda, Jacqueline Kennedy), bem como os momentos históricas de seu país, o Chile (em "NO", que trata do plebiscito que o ditador Pinochet programou para se perpetuar no poder e foi derrotado, ou de outros como, agora, os EUA.

    E isso, avalio, é um processo de construção de uma trajetória para construir uma biografia de autor de cinema, alguém com assinatura. É cedo para afirmar isso? Talvez!. Mas, não há dúvidas: o cineasta tem ofertado ótimos filmes, que atendem às expectativas do entretenimento, fazem pensar e acima de tudo, são esteticamente muito bem feitos. No plano da linguagem, não ficam na mesmice da tradição consolidada pelo "cinemão" que oferece tudo mastigado para o espectador que acompanha embevecido o começo meio e fim das histórias. Não, e melhor ainda, os filmes de Larrain apresentam os personagens e suas contradições: ninguém é bom o tempo todo, ninguém é por assim dizer vilão sempre!

    Enfim, ir ao cinema assistir a um filme de Pablo Larrain é sempre um bom programa.
    Quer ver mais críticas?
    • As últimas críticas do AdoroCinema
    • Melhores filmes
    • Melhores filmes de acordo a imprensa
    Back to Top