Valerian e a Cidade dos Mil Planetas: Críticas - Página 4

Não vou me aprofundar nos detalhes sobre a adaptação, pois não conheco a original, pois bem, logo de início, achei que fosse filme nos padrões "Star Wars" mas , de certo foi bem diferente, é bem a plausível a sua fotografia e efeitos visuais, mas o enredo deixa a desejar, talvez se tivesse mais emoção, seria de encher os olhos, foi muito bom ver a participação da "Rihanna" e com uma personagem bem peculiar e ao mesmo tempo parecida com ela artisticamente falando, enfim é um filme de bastante aventura e exploração visual, curti.

Se você gosta de estilo de filme pode assistir sem medo.

Muito ienteressante. O que mais me atraiu foi a visão de um futuro e espaço únicos.

Bom esta na categoria do filme avatar, muito bem feito, realmente gostei muito, acredito que poderia ser facilmente uma serie, indico para assistir, é uma felicidade ver um trabalho inovador, me sentir muito feliz em ver o filme...

spoiler:
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Os efeitos visuais são dignos de Oscar, mas o roteiro... peca em varias questões desperdiçando uma historia que poderia ser referencia na cultura pop.

Valérian é um agente viajante do tempo e do espaço que luta ao lado da parceira Laureline, por quem é apaixonado, em defesa da Terra e seus planetas aliados, continuamente atacados por bandidos intergaláticos.

mais um filme baseado numa saga de livros que não conheço mas analisando o filme e mesmo apesar de todas as críticas eu gostei achei um bom filme com uma história que prendeu minha atenção e Acho que teve uma pitada de Quinto Elemento com avatar🌟🌟🌟⭐

Nos venderam um filme como um show visual de efeitos em CGI incríveis, mas Valerian apresenta apenas alguns conceitos lindos, com cenas parecidas com o Quinto Elemento, e apenas isso. O roteiro é fraco, os protagonistas não convencem e o visual ainda não ultrapassa filmes de décadas passadas.

Fui ao cinema esperando uma experiência visual nunca vista antes, realmente em alguns momentos isso acontece, mas em sua maioria Valerian não chega aos pés de Avatar quando se diz respeito a esses efeitos visuais, o CGI peca em alguns momentos sendo possível perceber que aquilo tudo é falso e sem vida. Parte disso por conta dos atores Cara Delevingne (Laureline) e Dane DeHaan (Valerian) que não conseguem em
momento algum passar alguma credibilidade para o que acontece na tela, com uma atuação medíocre, fazendo com que o filme não agrade.

O roteiro é confuso e parece que o diretor Luc Besson não conseguiu montar a história de uma maneira em que o clímax agradasse, mesmo parecendo em alguns momentos com o Quinto Elemento, filme que também contou com Besson na direção, Valerian não agrada e a única coisa que me segurou dentro da sala foram alguns conceitos apresentados no filme, conceitos esses que não foram bem aproveitados por sempre serem descartados em pouco tempo.

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Luc Besson é um cineasta com filmes excepcionais no currículo, como O Profissional e O Quinto Elemento. Também fez filmes horrendos como Lucy, mas o talento do diretor em contar histórias é inegável. É um diretor de visão e que tem estilo. Valerian é baseado numa aclamada série de Graphic Novels criada na década de 1960 pelos franceses Pierre Christin, Jean-Claude Mézières e Évelyne Tranlé , que teria até “inspirado” George Lucas ao criar o universo Star Wars décadas atrás e o próprio Besson em seu Quinto Elemento. Nunca li os HQs, mas se formos nos basear somente no universo mostrado por Luc Besson, há de se convir que se trata de algo extraordinário. Não que o filme seja perfeito (aliás, está longe disso), mas é inegável o esmero visual. Todo cuidado e magnitude dos efeitos especiais beiram a perfeição e por isso o filme já é aconselhável. Tudo muito lindo, realmente. Mas infelizmente parece que o filme é só isso: um filme belissimamente concebido, mas com um roteiro mais raso que um pires. A narrativa prende a atenção, mas percebe-se claramente que o filme não tem muito a dizer além de uma série de clichês e falta de criatividade. O elenco é irregular e não ajuda muito. As mulheres se saem muito bem em seus papeis. Cara Delevingne, com sua Laureline, deveria ser a protagonista. Ela é a heroína carismática enquanto Dane DeHaan, com seu Valerian, não conquista o público por conta de seu ar blasé. Rihanna também é uma grata surpresa com sua aparição pequena, mas impactante. Já os cascudos Ethan Hawke e Clive Owen são “presenteados” com personagens caricatos e histriônicos, que ficam bem aquém do talento que esses atores têm. Por fim, o filme não empolga o bastante para ser marcante, contudo tampouco é um filme medíocre. Bons e maus momentos se intercalam e o resultado final só pode ser definido como irregular. Numa tarde chuvosa e entediante, com um combo absurdamente grande de pipoca e refrigerante, até que dá pro gasto. Pena que tinha potencial pra muito mais...

Lixo, pior filme que já vi na vida, não consegui entender nada. metade da sala de cinema saiu na metade do filme, toda hora a história muda. uma bosta.

A mensagem do filme foi emocionante...
Amor, respeito, o homem no universo, que é só mais um, pois como todos sabem existem bilhões de planetas; o respeito e a simbiose que os habitantes do planeta Mul com a natureza e os animais...
Muitos efeitos especiais!