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    Filho de Saul
    Média
    3,6
    117 notas
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    20 Críticas do usuário

    5
    3 críticas
    4
    9 críticas
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    AndréIsaque
    AndréIsaque

    14 seguidores 62 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 29 de março de 2016
    ANGUSTIANTE, CAUSTROFÓBICO , ATERRORIZANTE. O filme é uma obra prima , quando acaba a sensação é assustadora , a história é inovadora ao abordar os campos de concentração , mostrando um judeu que trabalha limpando as câmaras de gás e a sua luta para enterrar o menino , algo nunca mostrado de maneira tão contundente e forte , há cenas extremamente duras e pesadas , a filmagem é espetacular , com a câmera sempre sob a perspectiva de Saul. É SENSACIONAL !!!
    Nelson J
    Nelson J

    44.479 seguidores 1.575 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 10 de fevereiro de 2016
    Fui assistir com muita expectativa devido a indicação ao Oscar. Muito abaixo do esperado, pois Labirinto de Mentiras não indicado e As 5 graças são muito superiores.
    Neste filme sobre o holocausto, um judeu húngaro trabalha na limpeza da câmara de gás e do incinerador. Uma vida muito dura a espera da chegada da sua vez para ser morto também. Em uma destas limpezas de câmara, um jovem sobreviveu e os nazistas o asfixiam e pedem autópsia. Neste momento, Saul resolve que este corpo deve receber a oração de um rabino e ser enterrado apropriadamente, o que causa muita confusão e mortes, mas esta ideia fixa o leva a afirmar que era seu filho, embora ninguém tivesse notícia de ele ter um filho. No final, todos morrem durante uma fuga e o corpo do menino é levado pela correnteza de um rio.
    O filme trata da falta de propósito e vazio destas vidas de limpadores de câmaras no aguardo das suas próprias execuções. Esta oração de rabino e enterro são os únicos propósitos da vida de Saul.
    Há sequências tipo videogame e falta total de carisma dos personagens centrais, o que torna o filme exaustivo e pouco interessante.
    Vitor Araujo
    Vitor Araujo

    3.496 seguidores 618 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 16 de junho de 2016
    Agonizante. Guerra. Judeus. Funeral. Religião. Pesado. Filho. Desespero. Perigoso. Nazistas. Parado. Sonolento.
    Mário Sérgio P.Vitor
    Mário Sérgio P.Vitor

    81 seguidores 138 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 19 de dezembro de 2017
    Só hoje vi O FILHO DE SAUL, filme húngaro que estreou ano passado e que arrebanhou vários prêmios por onde foi exibido. O mais simples que se pode dizer do fragmentado filme é que ele é perturbador. Incomoda, irrita, angustia, provoca o lamento e a pena. Por mais que gostemos de filmes que seguem uma lógica sequência de cenas e fatos, não há como ficar indiferente e maldizer o ousado diretor. Sim, porque a história simples sobre enterrar uma criança, vítima do Holocausto, é contada pela ótica de Saul, o prisioneiro que deseja dar um enterro digno a ela. Ele está em todas as cenas e, em muitas delas, seu rosto, impassível pelo horror, está em primeiro plano. Um novo jeito de mostrar uma tragédia inominável.
    Marco G.
    Marco G.

    491 seguidores 244 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 7 de fevereiro de 2016
    O favorito ao Oscar de melhor filme estrangeiro. Com um cinema moderno de câmera no ombro em movimento, coloca o espectador dentro de Auchwitz. Sufocante.
    Nelson Jr
    Nelson Jr

    10 seguidores 192 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 7 de março de 2021
    Um filme impactante ! nos mostra de uma forma mais intimista o horror das câmaras de gás no holocausto , todo filmado sob a visão do protagonista , Saul .. mas o roteiro é pobre! ., fraco.., não prende.. e apesar das cenas fortes , não emociona.., a idéia é boa , mas faltou uma dedicação maior do diretor.., muito boa fotografia! direção de arte muito boa! esperava mais deste filme , não acho que merecia o Oscar de melhor filme estrangeiro em 2017.
    Thiago C
    Thiago C

    154 seguidores 152 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 5 de fevereiro de 2016
    O olhar tenso, mas cansado, do sonderkommando vivido por Géza Röhrig. Os planos-sequências com seus segundos planos desfocados, poupando-nos do horror dos campos de concentração, mas não nos impedindo de imaginá-lo. Uma experiência claustrofóbica bem executada enquanto um homem percorre o horroroso cenário de Auschwitz em busca de dignidade. Obrigatório para quem se interessa por produções sobre a Segunda Guerra Mundial.
    Stanislaus  Kat
    Stanislaus Kat

    19 seguidores 82 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 6 de fevereiro de 2016
    Um drama produzido na Hungria, que retrata, sob o ponto de vista de um prisioneiro (Saul Ausländer), o cotidiano dos' Sonderkommandos' no campo de concentração de Auschwitz. 'Sonderkommandos' eram prisioneiros judeus usados pelo regime nazista em diferentes atividades nas fábricas da morte. A maneira como a câmera foi usada faz com que o espectador se sinta dentro desse cotidiano tenebroso, podendo para algumas pessoas ser uma experiência quase insuportável. Um excelente filme que mostra de uma maneira diferente o Holocausto, fazendo jus aos prêmios que vêm ganhando.
    Bruno Campos
    Bruno Campos

    566 seguidores 262 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 24 de fevereiro de 2016
    Muito bom! Começo arrebatador, c/ uma câmera diretamente no rosto do protagonista, um dos judeus forçados a trabalhar por alguns meses antes de morrer, limpando os pertences dos mortos na câmara de gás num campo de extermínio na 2a Guerra. O oxigênio de Saul é apostar q um menino é seu filho, delírio q o impulsiona a tentar enterrar o filho c/ uma prece de um rabino, custe o q custar. O diretor húngaro coloca as cenas de puro horror embaçadas, atenuando bastante a angústia do espectador. Mais uma bela indicação ao Oscar de Filme Estrangeiro.
    Andiroba da Amazônia
    Andiroba da Amazônia

    4 seguidores 47 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 21 de setembro de 2020
    Para um principiante na indústria do cinema ver seu primeiro roteiro e filme vencer o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro em 2015 deve ter sido, no mínimo, motivador. O diretor teve o mérito de mostrar algo inusitado no já recorrente tema da segunda guerra mundial e sobre o genocídio praticado pelo nazistas ao povo judeu, conhecido pela denominada solução final impetrada pelo exército alemão. Merecedor da premiação o filme consegue mostrar, com impressionantes detalhes, como funcionava a câmara de gás, com tomadas chocantes da entrada e retirada dos corpos quando milhares de pessoas foram levadas dos campos de concentração para morrer nos fornos à gás. A pergunta que todos faziam acerca do funcionamento do processo de eliminação se mostra nos mínimos procedimentos planejados e descritos com disciplina feroz pelos alemães desde a chegada, passando pela recepção até a entrada nos fornos e a posterior retirada dos corpos, com a baldeação final dos restos fisiológicos e pedaços de corpos que se desintegravam. Tudo muito triste e, talvez por isso, a opção do diretor estreante em filmar com foco no primeiro plano e com imagens embaçadas de fundo e ao redor. Todo filme se passa com o ator que representa Saul de costas, se movimentando com a câmera na nuca ou de frente com a cara de tela inteira. Mereceu o Oscar embora seja cansativo, pesaroso e de difícil digestão. Direção inovadora e exemplar, embora a novidade tenha uso limitado.
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