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Phelipe A.
49 seguidores
135 críticas
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4,0
Enviada em 30 de outubro de 2016
O best-seller A Garota no Trem, de Paula Hawkins, ganhou uma versão nos cinemas pela Universal Pictures, um suspense que te deixa intrigado tentando descobrir a verdade. O diretor Tate Taylor conseguiu manter a narrativa do livro, desconstruindo a cronologia e trazendo a tona nossos preconceitos e jogando na nossa cara os problemas familiares e as dificuldades dentro de uma relação a dois. Com viradas inesperadas e uma bela atuação de Emily Blunt, A Garota no Trem consegue ser intrigante e arrebatador.
Tudo começa com Rachel (Emily Blunt), uma alcoólatra desempregada e deprimida que sofre pelo seu divórcio recente. Todas as manhãs ela viaja de trem, fantasiando sobre a vida de um jovem casal que vigia pela janela. Certo dia ela testemunha uma cena chocante e mais tarde descobre que a mulher está desaparecida. Inquieta, Rachel recorre a polícia e se vê completamente envolvida no mistério.
Emily Blunt tem uma atuação fortíssima, se o filme fosse melhor, talvez ela chamaria atenção da academia para uma possível indicação. Fora isso, nada demais, tem um desfecho não muito surpreendente mas que funciona um pouco.
Filme bom, atriz principal está muito segura no papel, porém o diretor não conseguiu trazer o devido suspense, com possibilidade de se chegar ao desfecho já no seu início. Roteiro não ficou bem amarrado, e havia cenas quase cômicas de tão improváveis
Esse filme estava super esperado por mim, o trailer passava que teríamos um filme na linha de "Garota Exemplar", mas o que vimos foi um filme que tentou algo e definitivamente descarrilou sob a batuta de uma direção pesada. Muitos pontos do roteiro soltos e com tudo muito previsível. Quem for assistir em grupo pode fazer um jogo de quem descobre o assadinho primeiro. Muito ruim.
Ouvi críticas muito fortes, mas adorei este filme de suspense que começa como um quebra cabeças de personagens e em tempos distintos, mas a atuação da Emily Blunt é arrasadora. O filme trata do alcoolismo e do abuso contra as mulheres de uma forma contundente e perspicaz, onde nada é exatamente o que parece e onde os nossos estereótipos cristalizados durante as nossas vidas, nos dão pistas erradas. vale muito a pena.
Com uma atuação magnífica entregue por Emily Blunt,(Sicário - 2015)o longa baseado no livro de Paula Halkins com o mesmo nome, é uma torta de clichês e previsível, mais não deixa de te segurar na cadeira.
Rachel, uma alcolica e depressiva mulher desempregada, sofre com o fim de seu casamento, e viaja todos dias de trem fantasiando uma vida pelo o que vê pela janela do trem, até que um dia ela se depara com uma cena um tanto perturbadora envolvendo uma garota e mais tarde descobre que a jovem desapareceu.
Com uma apresentação sutil e engajada o longa mostra que as três personagens envolvidas são todas chaves para a trama, Rachel, além de estar afundada financeira e psicologicamente, se encontra em um beco sem saída por não saber o que houve a si em um acidente, Anna(Rebecca Ferguson - Missão impossível Nação Secreta -2015) é a esposa dedicada, mãe coruja e amiga de Megan(Haley Bennet - Sete homens e um destino - 2016) que por sua vez é a jovem cheia de segredos que trabalha fora só pra se manter longe do seu marido, tudo se encaixa bem e eloquentemente lhe prende em detalhes sutis, desde o primeiro envolvimento das personagens até o início do desenvolvimento das mesmas.
O desenrolar do longa acontece como uma linha tênue entre o leve tédio dos primeiros acontecimentos e a vontade de continuar assistindo e querer se envolver mais, e ainda que o mistério envolto na narrativa de Rachel lhe deixe cada vez mais preso na cadeira, todo o resto é mais do mesmo, o que acaba sendo salvo pelas atuações, principalmente das atrizes envolvidas.
Por fim, The girl on the train(no original) entrega uma revira volta fraca e parcialmente previsível, uma trama que te prende pra saber o final porem nada extremo, um roteiro redondinho porém mediano e é salvo por atuações de tirar o chapéu, ou melhor a Cartola.
A adaptação cinematográfica da obra de Paula Hawkins chega carregada de um triste drama, uma história até certo ponto pesada. O longa, A Garota no Trem, se arrisca de mais, cria uma bola de neve gigante, levantando uma grande dúvida antes do terceiro ato: será que o roteiro de Erin Cressida Wilson (Homens, Mulheres e Filhos, série Vynil da HBO) irá fazer sentido e desmembrar a história de uma forma digerível para o público?
Um suspense muito bem construído, que apenas deixa a desejar pela interpretação duvidosa de Emily Blunt que não convense alcoolizada. Em vários momentos lembra toques de "Garota Exemplar", mas é ainda mais profundo e sintetizado. O desfecho é digno e gratificante.
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