Pedro Malasartes (Jesuíta Barbosa) é um malandro que, por mais que seja apaixonado por Áurea (Ísis Valverde), não resiste a um rabo de saia. Devendo muito dinheiro a Próspero (Milhem Cortaz), irmão de sua amada, Malasartes precisa escapar dele ao mesmo tempo em que prega peças, sempre usando a inteligência, de forma a conseguir alguns trocados. Só que seu padrinho, a Morte (Julio Andrade) em pessoa, tem outros planos para ele.
Críticas AdoroCinema
3,0
Legal
Malasartes e o Duelo com a Morte
O bom malandro
por Francisco Russo
No país do jeitinho, a imagem do malandro é intrínseca à cultura brasileira, com características que variam dependendo das peculiaridades de cada local. Pedro Malasartes é uma de suas personificações clássicas, síntese do matuto ingênuo de bom coração que, sempre que possível, aplica pequenos golpes para ganhar uns trocados - nada que resulte em danos físicos às vítimas, é bom ressaltar. Interpretado por ninguém menos que Mazzaropi em As Aventuras de Pedro Malazartes - isso mesmo, com Z -, o personagem ganha agora nova versão, recauchutado de forma a atrair o público mais jovem sem deixar de lado sua essência.
Desta forma, a versão século XXI não só traz Malasartes aplicando golpes clássicos do repertório interiorano como, também, busca atrair a partir dos muitos - e nem sempre necessários - efeitos especiais. Tal situação busca uma junção entre o clássico e o moderno, que nem sempre fun
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14.402 seguidores
Ler as 685 críticas
3,5
Enviada em 14 de agosto de 2017
Diferente e divertido de assistir, tem umas problemas no andamento e forçada situações repetidas, mas consegue chegar no seu objetivo e entra até bem a história queria propôs, diferente de filmes convencionais nacionais.
critica completa no blog parsageeks.blogspot.com.br
Murilo F.
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0,5
Enviada em 15 de agosto de 2017
Péssimo filme. Não é engraçado, nem pastelão é. Tem crise de identidade, deveria ser comédia, mas em vez disso parece uma tentativa de fazer um Harry Potter ou senhor dos anéis da roça. História arrastada, sem encantamento, sem expectativas, sem reviravoltas. Os efeitos especiais são bonitos, mas excessivos e não acrescentam ao filme nem o salvam, pelo contrário, atrapalham, pois tirana atenção das atuações.
Wilson H.
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5 seguidores
Ler as 7 críticas
1,0
Enviada em 20 de setembro de 2017
Malazartes devia ser conhecido como um personagens esperto e engenhoso, capaz de levar as pessoas na conversa. Não é isso que você vê com o personagem exibido na tela. O ator não tem culpa, o problema foi em escrever o personagem - todos, diga-se de passagem. As "sacadas geniais" do personagem são baratas, estúpidas, sem um pingo de criatividade. Os personagens não demonstram crescimento nenhum e tudo parece um grande teatro infantil ...
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Alexsandro L.
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Ler as 23 críticas
3,0
Enviada em 15 de agosto de 2017
Efeitos visuais são o ponto forte do filme que arrasta numa batalha cansativa com quase nenhuma graça, apesar das insistentes e repetitivas tentativas do "Hassum"( Quem não acho graça alguma). Jesuíta Barbosa convence como o clássico Malasartes e o Julio Andrade faz temer a morte em ótima atuação.
super produção para uma história ridícula. nem comédia é. vale pelos efeitos e esforço dos atores. longe de ser um auto da compadecida moderno. mediano
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