Fome de Poder
Média
4,1
861 notas

54 Críticas do usuário

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Gabriella Tomasi
Gabriella Tomasi

126 seguidores 106 críticas Seguir usuário

4,0
Enviada em 10 de março de 2017
(...) é um filme que cumpre com o que se propôs a fazer e também abre espaço para que cada um possa processar e refletir sobre o que se viu em tela. Fome de Poder é agridoce e, mesmo longe de ser uma otimista obra sobre concretizar sonhos, tem um impacto enorme a ponto de questionar nossas próprias ambições e as consequencias de condutas gananciosas,em relação a quem afetamos.
Tom C.
Tom C.

1 seguidor 14 críticas Seguir usuário

4,0
Enviada em 10 de março de 2017
fome de poder conta a historia de uma das maiores franquias do ramo alimenticio, o Mc Donald's se vc curte um lanchinho nada melhor que conhecer a origen, o filme é top recomendo e concerveja ele ganhara um lurgazinho no oscar.
Luiz Antônio N.
Luiz Antônio N.

30.730 seguidores 1.298 críticas Seguir usuário

4,5
Enviada em 5 de março de 2017
O roteiro narra a ascensão de Ray Kroc (Michael Keaton), empresário que empregou uma nova linha de negócios numa lanchonete comum até criar a famosa rede McDonald's, O filme é simplesmente surpreendente, acho que a pergunta principal para quem assistir esse filme é, o cara é um visionário ou cara é um oportunista? nós podemos tanto Amar a história dele quanto odiar, mas uma coisa temos que concordar o cara foi muito inteligente, um grande filme, uma grande história e eu recomendo
cinetenisverde
cinetenisverde

29.379 seguidores 1.122 críticas Seguir usuário

4,0
Enviada em 28 de maio de 2017
Esta é a história do primeiro fast-food do mundo, o famigerado McDonald’s, ou a história de como uma rede de restaurantes se torna um império imobiliário. Todos os eventos baseados em fatos reais está disponível em “The Founder”, ou a péssima tradução “Fome de Poder”, com um tom excessivamente dramático e com a alma de um Michael Keaton que desde Birdman parece usar seu ego fora do controle para papéis megalomaníacos.

Aqui ele representa o espírito americano do empreendedorismo sob a ótica de uma geração pós-crise 2008 de socialistas acostumados a rotular qualquer tentativa de progresso individual como capitalismo selvagem. O resultado é o roteiro de Robert D. Siegel, que cria um interessante debate entre a forma visceral do americano enxergar a dicotomia sucesso/fracasso e também a maneira distorcida e irônica dos valores familiares.

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