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    Pequena Grande Vida
    Média
    2,4
    328 notas
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    54 Críticas do usuário

    5
    1 crítica
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    Marcio G
    Marcio G

    1 crítica Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 26 de dezembro de 2018
    Roteirista tentou lacrar, mas acabou se lascando. Filme mais chato que jogar bingo sozinho. Não entendo como atores renomados aceitam participar de tamanho desastre. Filme digno de passar no Cine Trash com apresentação do Zé do Caixão. Estou me sentindo muito burro depois de ter assistido esse filme. É como se eu tivesse perdido anos da minha vida, não cometam esse erro.
    Artur S
    Artur S

    4 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 30 de outubro de 2018
    O filme empolga bastante até pouco antes da metade dele, mais depois....👎
    Após a primeira metade do filme fica tudo muito sem graça.
    raphaelssouza
    raphaelssouza

    77 seguidores 132 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 25 de agosto de 2018
    A ideia do filme é boa, mas o roteiro é fraco e não consegue sustentar a ideia e assim deixando o filme cansativo e chato.
    #NãoVaiPraEstante
    Renato O
    Renato O

    1 crítica Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 11 de agosto de 2018
    Não sei como perdi meu tempo com esse filme. Filme sem pé nem cabeça. Enredo fraco. Dinheiro jogado no lixo. Não indico para ninguém.
    Rachel G.
    Rachel G.

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 23 de junho de 2018
    A PARAMOUNT FAZ UM DESSERVIÇO A TERAPIA OCUPACIONAL (TO). Fiquei extremamente frustrada! A Terapia Ocupacional luta para ser conhecida pela sociedade, já que poucas pessoas conhecem essa profissão maravilhosa e o filme simplesmente destrói toda a imagem da TO. Segue a visão ERRÔNEA DO FILME:
    O protagonista é um terapeuta ocupacional que trabalha no telemarketing, frustrado por não ter sido médico, totalmente cheio de dívidas, com casa hipotecada, que quebra uma prótese e passa a carregar a moça com a perna amputada (amputação transfemural unilateral) em suas costas para subir e descer escadas. Além de utilizar a seguinte definição para Terapia Ocupacional: "é tipo fisioterapia"
    Qualquer TO tem raiva dessa definição que compara Fisio com TO. Nossa profissão é muito mais abrangente que a fisioterapia. Só para começar, a TO nao se restringe a reabilitação física, podendo trabalhar na saúde mental, na área social, educacional, da justiça,..
    UM TO JAMAIS CARREGARIA UMA PESSOA NAS COSTAS PARA SUBIR E DESCER ESCADAS. O OBJETIVO DA TO É JUSTAMENTE PROMOVER A INDEPENDÊNCIA E AUTONOMIA DO SER HUMANO NA REALIZAÇÃO DE SUAS ATIVIDADES!
    UM TO PODE TRABALHAR COM PRÓTESES, MAS NEM TODO TO TRABALHA COM PRÓTESES. Colocar um TO quebrando uma prótese passa a imagem de que o profissional não sabe o que está fazendo, que essa profissão não tem pessoas competentes.
    Colocar que um TO é frustrado por não ter sido médico e toda hora puxar sardinha pra medicina, colocando o protagonista em situações em que claramente um médico deveria dar opinião, é simplesmente um absurdo! UM TO AMA O QUE FAZ!! NÃO AGUENTO ESSA PERTURBAÇÃO DE QUALQUER PROFISSIONAL QUE TRABALHE NA SAÚDE É FRUSTRADO POR NÃO SER MÉDICO! Não existe só a medicina no mundo! Outras profissões são igualmente importantes e amadas!
    Por fim, por que o TO tem que ser todo endividado, com hipoteca? Não ganhamos uma exorbitância de salário mas não somos pobres.
    Por que não poderia mostrar o TO trabalhando como TO? Por que o TO tem que trabalhar no telemarketing? Nada contra o telemarketing, mas existe muito emprego para TO!!! TO não fica desempregado!
    Carlos Ramon
    Carlos Ramon

    5 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 29 de maio de 2018
    O roteirista/diretor perde a oportunidade de desenvolver o tema mais interessante do filme, que é a fantasia (vista como realidade) de termos no mesmo universo pessoas reduzidas e pessoas normais.
    Tanto que o filme pode ser dividido entre o protagonista grande e pequeno, sendo que a primeira é até interessante e a segunda um desastre.
    A primeira tem lances que poderiam levar a diversos desenvolvimentos, tal como a questão da representatividade, do consumo, da economia, da riqueza entre outros. Contudo, o diretor passa muito rápido pelos assuntos e entra na segunda parte, na qual se perde, por completo.
    Um dos piores filmes que assisti no ano.
    anônimo
    Um visitante
    2,5
    Enviada em 25 de março de 2018
    O filme deveria se chamar "Como conseguir estragar uma boa premissa"
    A
    Um filme que estava interessado no começo com a apresentação e o desenvolvimento dela, mas que do meio pro final vira outro filme, nada a ver com o começo e que me perdeu completamente, tanto que eu nem queria terminar o filme.
    A montagem é estranha, é um filme que não sabe finalizar uma cena e ir para a próxima, e fica fazendo fadeout o filme INTEIRO (!!!) A premissa do filme é boa, interessante, diferente, mas ele se perde!
    MichaellMachado
    MichaellMachado

    1.019 seguidores 481 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 21 de março de 2018
    😲👎

    🗣️ Um filme com uma premissa interessante e uma bela filosofia, reduzir o ser humano para cuidar melhor do meio ambiente e salvar o planeta. Mostrando também que não importa onde o homem viva, ele sempre acabará com tudo, devido seu lado egoísta e mal.

    Porém a graça acaba aos 20min de filme
    Aparti daí que o filme perde seu sentido e começa praticamente outro filme. fazendo você lutar contra o sono e o pior, fazendo você desperdiçar 2h10min da sua vida

    Tirando a bela temática e a atuação da atriz Ngoc Lan Tran, mesmo que a personagem chegue a ti irritar, o filme é fraco, Infelizmente.

    • Creio que nada é por acaso, o diretor Alexander Payne engavetou esse filme em 2009 para produzir outros filmes. Voltando a idéia em 2017. Dava tempo de pensar bem, antes gastar o dinheiro numa obra pífia.

    ☠️ Fujam dessa furada 🏃
    Se tiver amor ao seu tempo
    Mateus C.
    Mateus C.

    1 crítica Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 20 de março de 2018
    Achei o filme bem fraco, não é uma comédia (para ser comédia precisa ter graça certo? ) Não é uma ficção cientifica ( o que o trailer te engana a pensar) não é drama, não é romance, não é nada.
    Ric Brandes
    Ric Brandes

    115 seguidores 102 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 22 de março de 2018
    Você aceitaria ser encolhido para ter uma vida melhor, utilizando menos recursos e ajudando o planeta? Eis um filme original e muito criativo, onde menos é mais: Pequena grande vida!
    Dirigido por Alexander Payne (Nebraska), a obra traz uma interessante mensagem sobre consumismo e a vida moderna. No elenco, destacam-se Matt Damon e Kristen Wiig (casal Safranek), o vencedor do Oscar Christoph Waltz (como seu vizinho) e a faxineira vietnamita Ngoc Lan Tran (Em um belo papel de Hong Chau, indicada ao Globo de ouro por sua atuação).
    Muito poderia ser dito e discutido sobre este filme e suas questões. Mas, entre as surpresas e curiosidades propostas, destacam-se, na primeira parte, toda a problemática particular do casal Safranek e de sua vida, antes do encolhimento. Como viviam como gente normal, planejando sua vida econômica e social? Comprar uma casa, um carro, planejar a vida e tentar levar a vida, como pessoas normais.
    Na segunda parte do filme, entram forte as questões sociais, em uma escala global: uma nova vida, após o encolhimento. Mais recursos e opções, em um mundo totalmente novo e inesperado. Uma verdadeira maravilha moderna, exposta em sua nova residência dos sonhos. Novos amigos, novas possibilidades. É interessante notar toda a criatividade e originalidade apresentada na segunda parte do filme, onde o pequeno mundo se confronta com o mundo tradicional, de forma particular e original.
    Certamente, um dos pontos fortes do filme é sua problemática crescente, que extrapola todas as expectativas em cena. Há muito o que se falar sobre Pequena grande vida e sua trama social, principalmente na questão do protagonista, Paul Safranek. Que viagem incrível é assistir ao filme, compartilhando os dramas e dilemas do personagem de Matt Damon!
    Pequena grande vida é um filme que se apresenta como comédia, segue pelo drama e torna-se intenso em sua proposta social. Merece ser assistido e apreciado, mesmo com seu final aberto. Super recomendo!
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