Gloria (Anne Hathaway) deixa Nova York e volta para sua cidade natal após perder o emprego e o noivo. Ao acompanhar as notícias sobre o ataque de um lagarto gigante a Tóquio, ela descobre que está misteriosamente conectada mentalmente ao evento. Para evitar novos casos parecidos e uma eventual destruição total do planeta, Gloria precisa controlar os poderes de sua mente e entender por que sua existência aparentemente insignificante tem tamanha responsabilidade no destino do mundo.
Críticas AdoroCinema
3,0
Legal
Colossal
Pequena monstruosidade
por Bruno Carmelo
Um monstro gigantesco destruindo uma cidade. Pessoas correndo, prédios sendo esmagados, helicópteros atirando na fera. Colossal contém um pouco de todos esses elementos, no entanto a comédia indie constitui um raro projeto no qual o monstro é coadjuvante na história. O espetáculo de efeitos especiais fica em segundo plano, ocupando pouco tempo da narrativa. O olhar do diretor se concentra em algo muito mais banal: a vida de Gloria (Anne Hathaway), típica “loser” americana, sem emprego, distante da família, abandonada pelo namorado e cada vez mais dependente do álcool.
É curiosa a maneira como o diretor Nacho Vigalondo articula o grandioso e o minúsculo, no caso, a catástrofe pública e o drama privado. Talvez o aspecto mais cômico seja a própria ideia de manter a câmera dentro de uma casa vazia, junto à mulher que dorme o tempo inteiro, ao invés de ir para as ruas onde existe um monstro e
Colossal é um daqueles filmes digamos... diferentes e que não agrada a todos. Mas, a experiência de assisti-lo é mais rica quando se sabe o quanto menos sobre o mesmo. Nesta resenha não há spoilers específicos, mas ainda assim é recomendável não ler antes de ver o filme.
Nacho Vigalondo é o diretor-roteirista espanhol responsável por produções independentes como Crimes Temporais, que tem lugar cativo no concorridíssimo ...
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Jackson A L
9.443 seguidores
964 críticas
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1,5
Enviada em 24 de julho de 2018
Bagunça total e desordenada de cenas com atuações sofríveis. Acredito que tenha mil maneiras mais interessantes de tratar de relacionamentos abusivos do que esse retratado. Um filme pra lá de ruim. Passe longe!
Nelson J
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1.515 críticas
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0,5
Enviada em 7 de maio de 2017
Anne Hathaway (Gloria) piora sua filmografia com esse horror Z de péssimo gosto e sem roteiro. Um monstro aparece em Seul, desaparece e reaparece. Gloria é uma alcoólatra que volta a sua cidadezinha e acidentalmente percebe que o monstro é marionete de quem fica em uma parque, mas seu amigo de infância resolve brincar e entrando no parque aparece um robô gigante em Seul. Eles irão lutar. Em flash back parece que a origem dos monstros foi ...
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Alan David
15.463 seguidores
685 críticas
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3,0
Enviada em 20 de junho de 2017
Totalmente fora da caixinha, se fosse melhor explorada poderia ter sido bem melhor.
para a critica completa: parsageeks.blogspot.com.br
O roteiro do também diretor Nacho Vigalondo busca abordar, à sua maneira, mecanismos que tratam de alcoolismo, angústia, rebeldia entre outros, mas fragiliza sua história sem desenvolver bem tais elementos e cria metáforas muitas vezes confusas. O nonsense tenta ser a base narrativa, mas diálogos excessivamente longos não facilitam e causam mais cansaço do que diversão. Hathaway é o único destaque, embora praticamente não se exija muito de suas capacidades de atriz. Só vale para os curiosos em busca de algo atípico.
Jackson Lovato
Bagunça total e desordenada de cenas com atuações sofríveis. Acredito que tenha mil maneiras mais interessantes de tratar de relacionamentos abusivos do que esse retratado. Um filme pra lá de ruim. Passe longe!
Mah Gabi V.
O filme vai muito alem de uma pura ficção cientifica, trata bem mais de relacionamentos abusivos que é a realidade de muitas mulheres, transformar essa briga em um duelo de titãns que coloca vida de outras pessoas em risco foi genial por que realmente se os relacionamentos abusivos não forem repreendidos se constroe uma cultura que permite todo tipo de violência, física e mental, sobre mulheres em relacionamentos que supõe-se o principio do amor. Concluindo, achei o filme maravilhoso apesar de não ser compreendido por qualquer mente. Um filme ótimo para cabeças pensantes. s2
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