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    Colossal
    Média
    2,9
    113 notas
    Você assistiu Colossal ?

    13 Críticas do usuário

    5
    2 críticas
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    JR Costa
    JR Costa

    9 seguidores 62 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 26 de junho de 2017
    Colossal é um daqueles filmes digamos... diferentes e que não agrada a todos. Mas, a experiência de assisti-lo é mais rica quando se sabe o quanto menos sobre o mesmo. Nesta resenha não há spoilers específicos, mas ainda assim é recomendável não ler antes de ver o filme.

    Nacho Vigalondo é o diretor-roteirista espanhol responsável por produções independentes como Crimes Temporais, que tem lugar cativo no concorridíssimo panteão dos filmes de viagem no tempo, e Extraterrestre, filme de 2011 que traz uma nova e intimista abordagem sobre invasão alienígena. Talvez por restrições orçamentárias, mas com extremo benefício para suas escolhas narrativas, estes temas grandiosos foram retratados com um escopo mais contido. Já com Colossal, seu segundo longa em língua inglesa, o cineasta mantém a tradição de dar uma nova roupagem a um gênero maior, podendo se aventurar mais com o aumento do escopo, mas sem perder o toque dramático e a meticulosidade no desenvolvimento dos personagens.

    Anne Hathaway exercita seu talento ao viver Gloria, uma mulher com uma sucessão de fracassos e problemas, que precisa voltar para sua cidadezinha natal. Lá ela descobre um “poder”: ao entrar num local determinado em um horário específico, sua presença faz surgir um monstro gigantesco em Seul, Coréia do Sul, que repete seus movimentos em tempo real, naturalmente com consequências catastróficas.

    Assim como a corrida nuclear, a ameaça química, a tensão comunista, os questionamentos éticos no avanço da genética e a degradação ambiental foram responsáveis (ou as metáforas) para a criação dos monstros cinematográficos em variadas épocas, aqui Vigalondo usa fantasmas bem atuais para a criação de seu(s) monstro(s): o ser humano e suas atitudes individualistas, a inveja, o bullying, a falta de empatia ou até mesmo a total indiferença para com o outro. O próprio ser humano é o responsável pela criação de um monstro em si ou no seu próximo. O ser humano intoxica seu próprio corpo, prejudica sua própria mente e contamina os que estão ao seu redor, sem se importar, sem se preocupar e, muitas vezes, sem sequer notar.

    Outra nuance de destaque é como que Colossal também é uma grande manifestação, na sua forma peculiar, de outra temática em voga: o empoderamento feminino. Gloria é uma protagonista alcoólatra e cheia de falhas. Não é, portanto, um exemplo a se seguir, muito menos uma heroína. É possível que seja produto do meio, mas o roteiro se concentra em indicar, diretamente ou com sutilezas, como que todos os personagens masculinos principais à sua volta são tóxicos e prejudiciais à ela. O namorado falha miseravelmente em dar o apoio necessário e correto para a situação, o jovem com quem tem um caso nunca se prontifica a defendê-la, mesmo tendo plenas condições físicas para tal, e o amigo de infância, Oscar, bom... além do óbvio, seria um perfeito estudo de caso para professores de psicologia usarem em suas aulas sobre pessoas dominadoras e relacionamentos abusivos.

    Com boas sacadas que acabam bem amarradas ao longo da projeção e deixam o espectador sempre às cegas com os rumos que a história vai tomar, Colossal funciona bem também como filme de gênero (e muito pouco como comédia, embora boa parte do material de marketing insista nisso). Não que esteja isenta de furos - há pontos básicos para implicar, como o fato de não parecer nada plausível que as autoridades sul-coreanas não evacuem e isolem a área da cidade em que o monstro sempre aparece. Mas, a preocupação do longa nunca foi mesmo com o desenvolvimento da mitologia, nem com a explicação da ‘lógica’ criada.

    Colossal é um filme de monstro às avessas. Menos foco na destruição, mais espaço pros dramas pessoais. Mais implícito na ação, mais explícito nas metáforas.

    padecin.com
    Jackson A L
    Jackson A L

    10.605 seguidores 1.010 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 24 de julho de 2018
    Bagunça total e desordenada de cenas com atuações sofríveis. Acredito que tenha mil maneiras mais interessantes de tratar de relacionamentos abusivos do que esse retratado. Um filme pra lá de ruim. Passe longe!
    Nelson J
    Nelson J

    44.759 seguidores 1.584 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 7 de maio de 2017
    Anne Hathaway (Gloria) piora sua filmografia com esse horror Z de péssimo gosto e sem roteiro. Um monstro aparece em Seul, desaparece e reaparece. Gloria é uma alcoólatra que volta a sua cidadezinha e acidentalmente percebe que o monstro é marionete de quem fica em uma parque, mas seu amigo de infância resolve brincar e entrando no parque aparece um robô gigante em Seul. Eles irão lutar. Em flash back parece que a origem dos monstros foi a patir da briga de 2 crianças em Seul. Assisti até o fim, incrédulo. Lixo.
    Alan David
    Alan David

    15.966 seguidores 685 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 20 de junho de 2017
    Totalmente fora da caixinha, se fosse melhor explorada poderia ter sido bem melhor.

    para a critica completa: parsageeks.blogspot.com.br
    Luiz Antônio N.
    Luiz Antônio N.

    27.706 seguidores 1.298 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 6 de maio de 2017
    A vida de Gloria (Anne Hathaway) não está num rumo bacana: desempregada e abandonada pelo namorado, ela volta para sua cidade natal e se joga na bebida. Mas tudo que é ruim, sempre pode piorar quando a moça descobre que está conectada mentalmente com um monstro gigante que ameaça a população de Seul, na Coreia do Sul. 

    o filme tem uma história muito louca, eu estou entre bom e o totalmente nada a ver mas acredito que no geral o filme até foi bem interessante 🌟🌟⭐️
    Gustavo S.
    Gustavo S.

    12 seguidores 6 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 20 de abril de 2018
    Se esse não é o pior filme que assisti, com toda certeza é um dos piores, nunca vi uma bagunça tão desordenada no tom e ritmo de um filme que não se decide em ser um drama ou comédia, e justamente nesse ponto que ele erra grosseiramente pois para uma história como essa, a comédia seria o caminho mais lógico a não ser que se consigo criar um drama bem construído e coeso.
    Porém nessas transições entre o que o filme quer ser, ficamos pensando se ele realmente está se levando a sério ou se apenas esta satirizando as situações. Afinal, centenas de pessoas estão morrendo e eles nem sequer tentam impedir uns aos outros, como se não fosse nada demais. Presenciamos alguns diálogos sofríveis em interações sem sentido ou proposito, o que diabos foi aquela cena do bar? Além disso, os personagens secundários não tem qualquer espaço na trama e nem utilidade, com alguns desaparecendo abruptamente, spoiler: o arco romântico entre a protagonista e o personagem interpretado por Austin Stowell é terrível e subutilizado.

    A viagem que o filme traz para passar uma mensagem de "consequência das suas ações" não é nada prazerosa, comovente ou divertida. A ideia é criativa, mas mal aplicada, desperdiçando seu potencial.
    Ricardo M.
    Ricardo M.

    12.655 seguidores 697 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 23 de janeiro de 2019
    Anne Hathaway é Gloria, desempregada e sem qualquer perspectiva para o futuro, ela resolve voltar para sua terra natal logo que perde o noivo, lá chegando, o passado volta à tona ao mesmo tempo que percebe ligação pessoal com um gigantesco monstro que surge atacando a capital de um país asiático. Cabe à desengonçada protagonista lidar com problemas muito maiores do que imaginado.

    O roteiro do também diretor Nacho Vigalondo busca abordar, à sua maneira, mecanismos que tratam de alcoolismo, angústia, rebeldia entre outros, mas fragiliza sua história sem desenvolver bem tais elementos e cria metáforas muitas vezes confusas. O nonsense tenta ser a base narrativa, mas diálogos excessivamente longos não facilitam e causam mais cansaço do que diversão. Hathaway é o único destaque, embora praticamente não se exija muito de suas capacidades de atriz. Só vale para os curiosos em busca de algo atípico.
    Birovisky
    Birovisky

    207 seguidores 196 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 25 de setembro de 2017
    Tinha potencial, mas se perdeu!

    h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2017/09/25/rezenha-critica-colossal-2017/
    MichaellMachado
    MichaellMachado

    938 seguidores 478 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 11 de março de 2019
    Na verdade o filme é apenas uma sátira de todo o nosso cotidiano.

    Com olhar crítico nós podemos observar tais sátiras no decorrer da trama, como: o descaso das pessoas com catástrofes em outras localidades; amizades e relacionamentos abusivos; o excesso de álcool; entre outros assuntos inerentes ao nosso cotidiano.

    Pois assim descrevo, porque se queres encontrar lógica no filme, sairá decepcionado!
    Cristian Lima
    Cristian Lima

    1 seguidor 63 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 24 de agosto de 2023
    No começo, eu vi tudo como uma metáfora. Eu acho que era mesmo. Gostei da proposta e das atuações, mas foi bem difícil entender qual era mensagem que o filme queria passar. Apesar de tudo, eu apoio qualquer proposta de filme independente.
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