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3,8
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Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

críticas da imprensa

Cinemascope

por Verônica

O mais incrível é acompanharmos Steven Spielberg voltando com força total e dando tudo de si nesse filme que é um prato cheio para os geeks, aficionados por tecnologia e nostálgicos.

A crítica completa está disponível no site Cinemascope

Critikat.com

por Josué Morel

Além de "Jogador Nº 1" ser um filme importante mesmo para os padrões da carreira de Steven Spielberg, ele representa um marco importante para o cinema da nossa época.

A crítica completa está disponível no site Critikat.com

Preview

por Roberto Cunha

Recheado do começo ao fim dessas referências afetivas – sonoras e visuais – é fácil afirmar que Spielberg voltou com tudo para a ficção científica após "Guerra dos Mundos" (2005) e provou ser possível fazer uma aventura “pipoca” com um sabor pra lá de especial.

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Cinepop

por Pablo Bazarello

Depois de certo hiato, Spielberg aparece disposto a se reinventar, e mostrar que ainda pulsa vontade em suas veias. "Com The Post – A Guerra Secreta", e agora este "Jogador Nº 1", o ícone demonstra um favorável ano de 2018 e faz crescer nossas expectativas para novos projetos, como há muito não sentíamos

A crítica completa está disponível no site Cinepop

Papo de Cinema

por Robledo Milani

Uma profunda análise sobre a condição social a qual todos nós nos encaminhamos e uma reflexão sobre o mundo que estamos construindo [...] embaladas por um panorama absolutamente hipnotizante, que atrai com facilidade na mesma medida em que alerta para os seus perigos.

A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema

Ccine10

por Kadu Silva

O roteiro [...] é inteligente ao conseguir trazer dilemas atuais, mostrando a necessidade da estar sempre conectado (a) e ainda assim parecer desligado da realidade, sem com isso deixar de lado o clima nostálgico dos anos 80, com as intermináveis referencias que surgem durante toda o filme.

A crítica completa está disponível no site Ccine10

Chicago Sun-Times

por Richard Roeper

Você precisa assistir esse na maior tela possível e deixá-lo te consumir como se tivesse mergulhado dentro da experiência de vídeo game mais incrível já criada. [...] também ajuda bastante se você for familiar com pelo menos boa parte das referências da cultura pop.

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CineClick

por Daniel Reininger

As cenas de perseguições e batalhas são inesquecíveis. Spielberg deve ter adorado a chance de enlouquecer com os efeitos visuais sem se preocupar com realismo. Ele abusa do movimento, gravidade e manipula o tempo e espaço.

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Cinema com Rapadura

por Rogério Montanare

O transporte das invenções narrativas de Cline para o mundo audiovisual do cinema impressiona. A viagem que Spielberg nos proporciona ao adentrar pela primeira vez no Oasis é sensacional.

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Collider

por Matt Goldberg

Ao invés de investir na nostalgia ou na sucessão de easter eggs, Spielberg está muito mais interessado em um protagonista que passa a sua vida estudando a vida de outra pessoa, porque a sua própria é vazia.

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Folha de São Paulo

por Lúcia Monteiro

A visão distópica que o filme traz funciona evidentemente como um duro diagnóstico de nosso tempo, marcado pelo isolamento incentivado pelas tecnologia. Em contraponto, valoriza-se a amizade e debocha-se da limitada cultura de executivos ambiciosos.

A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo

Observatório do Cinema

por Rodrigo Oliveira

Num filme em que os limites da realidade esbarram na própria imaginação, o acréscimo de músicas dos anos 80 se integram com tanta naturalidade à narrativa, que parecem originais, feitas sob encomenda para o longa.

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Omelete

por Érico Borgo

O mestre retorna a sua melhor forma, homenageando essa época tão importante, em que os recém-empoderados diretores - que nos anos 70 passaram de coadjuvantes dos produtores a verdadeiros chefes criativos -, ganharam o direito de sonhar mais alto.

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Rubens Ewald

por Rubens Ewald Filho

Confuso, eu também achei no começo. Mas é uma produção tão luxuosa, os efeitos visuais são tão incríveis (e bonitos, coisa que não é comum em todo o gênero). Que é melhor relaxar e deixar curtir o filme.

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The Guardian

por Simran Hans

A densidade de referências da cultura pop no filme é um prazer e uma distração, [...] Para toda a complexidade do caótico mundo visual no filme, suas ideias centrais são simples. Esse é de longe o trabalho mais criativo de Spielberg - mas a trilha do compositor Alan Silvestri ajuda.

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The Hollywood Reporter

por John DeFore

Um equilíbrio ideal entre live action e imagens computorizadas. [...] É um pouco obscuro, numa época em que a maior parte do que é sugador-de-almas no nosso mundo foi criado ou possibilitado pela internet, torcer por humanos que arrisquem suas vidas para se manterem em uma realidade digital.

A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter

The Playlist

por Jordan Ruimy

Spielberg não perde nenhuma oportunidade de aproveitar a visão de Cline para construir uma carta de amor não apenas à cultura pop, mas ao cinema de antigamente.

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Télérama

por Samuel Douhaire

Spielberg e sua equipe não impuseram nenhum limite para a criação de cenários, perseguições, combates cada vez mais loucos, e sempre mais espectaculares. Com uma adição: um dos charmes do filme é combinar a ficção científica com a evocação deliciosamente nostálgica da cultura pop.

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Veja

por Miguel Barbieri Jr.

A alma de adolescente do realizador está impressa em "Jogador Nº 1", esfuziante aventura de ficção científica, [...] Ao contrário de games que foram transpostos para o cinema com resultados opacos, o novo longa-metragem de Spielberg sai da literatura e vira um jogo de criatividade ímpar.

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Cineplayers

por Bernardo D.I. Brum

Spielberg com seus longos planos, seus exuberantes e desgovernados travellings e sua encenação em profundidade que valoriza a relação da figura com o seu fundo, do indivíduo com seu meio, consegue imaginar algumas discussões interessantes mesmo em meio à habitual história de um protagonista padrão...

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Boston Globe

por Ty Burr

Ele usa excessivamente nostalgia dos anos 80 como atrativo para envolvimento emocional genuino, e nos apresenta um arrebatador mundo digital maravilhoso, para no final dar uma dura lição de moral sobre como a realidade é mais valiosa.

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Cineweb

por Alysson Oliveira

O que há de melhor em "Jogador Nº 1" está dentro do OASIS – o que se torna um tanto sintomático ao reescrever os anos de 1980 de maneira tão lúdica, varrendo para debaixo do tapete as mazelas da década.

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New York Times

por A. O. Scott

Spielberg vai ser acusado de levar os vídeo games e seus jogadores a sério demais e de menos, de lisonjear e zombar, [...] O caráter multijogador e inventivo dos jogos pode ter dado uma chance de heroísmo menos convencional, mas os roteiristas e cineastas não tiveram criatividade para tirar vantagem disso.

A crítica completa está disponível no site New York Times

Washington Post

por Michael O'Sullivan

No final das contas, você amar ou odiar esse filme vai depender de como você se sente sobre vídeo games - não só como uma narrativa, mas como arte. [...] Enquanto "Ready Player One" é entediante em alguns momentos, também é divertido em outros.

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Screen International

por Fionnuala Halligan

Há uma sensação desapontantemente rasa nesse suspense artificial no qual os avatares elaboram armas por vontade própria para escaparem de situações fantasiosas sem realmente ter uma urgência de vida ou morte. [...] "Jogador Nº 1" nunca realmente satisfaz nem os prazeres virtuais quanto os da realidade.

A crítica completa está disponível no site Screen International

ScreenCrush

por Britt Hayes

É uma pena que o produto final seja pouco mais do que o equivalente cinematográfico de uma mistura pop, que combina diversos ícones de filmes com efeitos especiais de última qualidade enquanto cola os símbolos de modo desajeitado como uma criança brincando com bonecos.

A crítica completa está disponível no site ScreenCrush
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