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Felipe F.
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758 críticas
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3,0
Enviada em 23 de junho de 2018
A mesma história de sempre envolvendo os dinossauros: seres humanos querendo controlar as coisas com a sua ganância. O que mais impressiona no longa sem dúvidas são os efeitos especiais, a cena da ilha se auto-destruindo e os dinossauros fugindo desesperadamente é ótima. O roteiro até tenta colocar alguns alívios cômicos mas poucos funcionam e o filme acaba ficando meio maçante. Chris Pratt é o mesmo de sempre de quase todos seus recentes papéis, os personagens secundários até parecem ser interessante mas no segundo e terceiro ato são quase que descartados. Com um primeiro ato ótimo, mas os outros dois subsequentes nem tanto, Jurassic World - Reino Ameaçado até que é um bom passatempo, mas a franquia já nos da indícios de estar ficando desgastada, vamos esperar o que virá no possível terceiro filme.
Jurassic World Reino Ameaçado - Um novo rumo para franquia.
A história de Jurassic World Reino Ameaçado se passa 3 anos após o filme anterior. Os dinossauros agora vivem livres na Ilha Nublar após o Jurassic World ser abandonado devido aos eventos com a Indominus Rex. Mas como descrito já por Michael Crichton no primeiro livro, de 1990, a ilha é vulcânica e esse vulcão agora entra em atividade colocando em risco a vida dos últimos dinossauros existentes. Claire Dearing (Bryce Dallas) agora uma ativista pró dinossauros está buscando apoio para resgatá-los e redimir-se dessa forma de uma culpa que ela carrega consigo. A partir desse ponto a história se desenrola de uma forma completamente nova e nunca vista antes na franquia Jurassic Park/ World. O roteiro do filme é o ponto fraco do filme. Colin Trevorrow e Derek Connolly conseguem fazer os fãs admitir coisas que antes causavam aos mesmo repúdio, por exemplo os raptores treinados e dinossauros híbridos mas não conseguem desenvolver um roteiro onde a história não esteja previsível e com erros furos fáceis de serem detectados. A falta um de cuidado na forma como as coisas se desenrolam incomodam, fica um sensação de que queriam correr com o filme em alguns pontos e assim pontos de clímax perdem a força por não poderem ser digeridos pelo espectador. Outro complicador é que ficou perceptível que algumas cenas foram cortadas principalmente na primeira metade, o que talvez prejudicou a continuidade da história. A direção por sua vez salva o filme, é impressionante como J. A. Bayona conseguiu colocar a cara dele e trazer um novo tom franquia. Apesar de se utilizar de muitas referências dos filmes anteriores, o tom desse filme consegue ser totalmente diferente, o suspense e a tensão se fazem presente durante todo o filme, talvez ter Bayona como diretor tenha sido o maior acerto do filme. Michael Giacchino surpreende a não se prender em nada a trilha clássica da franquia e é correto ao fazer isso. O filme leva a franquia a novos rumos, o tom de suspense não se encaixava nas trilhas emocionantes ou aventurescas dos filmes anteriores então Giacchino nos impressiona com uma trilha forte e pesada que compõe perfeitamente a direção. Alguns poucos temas conhecidos são utilizados de formas sutis e no fim você percebe que não faria diferença utilizá-los ou não pois a franquia toma rumo novo, o filme é diferente e pede essa nova trilha nova imposta. Em questão visual o filme consegue ser o mais impressionante da franquia, tudo está muito real e palpável. Acertaram quando optaram em mesclar nesse, assim como era feito na trilogia original, animatronicos mais CGI coisa que o ultimo filme não fez e foi muito criticado por isso. A fotografia está impecável e vale destacar algumas cenas como a de despedida da ilha, o parque destruído e algumas cenas finais do filme. Estão de volta nesse filme Claire Dearing (Bryce Dallas) dessa vez uma personagem menos apática e mais forte que tem uma relação ainda conturbada com Owen Grady (Chris Pratt) que é carismático como sempre e faz um excelente trabalho principalmente junto a velociraptor Blue, outro retorno é Henry Wu (B. D. Wong) que apesar de ser remanescente do filme original não deslanchou ainda seu personagem e mais uma vez tem uma participação curta ao contrário de Ian Malcolm ( Jeff Goldblum) que apesar do curtíssimo tempo de tela passa seu recado com um discurso genial, digno de Michael Crichton. E temos a inserção de novos personagens a história, são eles Zia (Daniella Pineda) e Franklin (Justice Smith) dois personagens que se encaixam bem na história e conseguem desenvolver de forma sucinta o que se espera deles, temos também Wheaton (Toby Jones) e Mills (Rafe Spall) os dois vilões que se não são geniais não atrapalham a história, Benjamim Lockwood (James Cromwell) que nos remete muito ao personagem de John Hammond e nos traz uma conexão com o primeiro Jurassic Park que é muito legal de ver em tela, por último e certamente a melhor aquisição em questão de personagem temos a menina Meise mas não falemos dela depois. Todos os dinossauros têm um bom tempo de tela, vale destacar carnotauro, baryonyx e alossauros que eram muito esperados pelos fãs estão impressionantes no filme. E pela segunda vez temos um híbrido na franquia, Indoraptor, uma versão menor e mais inteligente da Indominus Rex que se não tem um papel grandioso na historia como sua “irmã”, quando está em cena cumpre perfeitamente o que se espera. Blue agora é um dos destaques da franquia assim como a Rexy, ambas conseguiram conquistar os corações dos fãs e se fazem épicas como sempre. O filme tem um grande problema de roteiro que é nítido, mas é salvo por uma trinca formada pela direção, fotografia e trilha sonora, estas conseguem fazer maravilhas nos trazendo a melhor sequência da franquia e ao mesmo tempo o filme mais diferente de toda ela. Podemos considerar esse como um filme de transição para a franquia, ele deixa para trás aspectos que víamos nos anteriores, principalmente o de pessoas fugindo de dinossauros numa ilha, e da novos rumos com um infinitas possibilidades para a sequência além trazer debates muito interessantes. Por fim, não queira assistir a este filme com a mesma pepectiva com a qual você viu aos filme anteriores, todos os aspectos desse e o rumo dessa nova história é diferente, a franquia a parti desse filme tomará um novo rumo e é difícil termos ideia de como encaixarão a nova história, que será ainda mais difícil de se desenvolver do que essa, mas parafraseando Ian Malcolm “a vida encontra um meio”.
Usou o plot de Jurassic Park mundo Perdido, corrigiu algumas coisas e criou outras mais confusas, tecnicamente beira a perfeição, mas o roteiro deixa a desejar.
Para lê a critica completa, no link abaixo do blog ParsaGeeks: http:// parsageeks.blogspot. com/2018/06/cinema-476-jurassic-world-reino-ameacado. html
O filme é bom, tem boas cenas, algumas de suspense bem tensas, mas não vai além disso. Quem procura uma aventura fantasiosa pode se divertir com este novo Jurassic World.
O filme é mt bom, mas não tem um final tão impactante quanto o anterior, o que decepciona um pouco. Mas é mt bem produzido. Os efeitos visuais e sonoros excepcionais.
Faltou um algo a mais. Creio q é justamente o final.
Gostei bastante do filme, com certeza muito melhor que o primeiro da franquia "World", este segundo remete totalmente ao primeiro clássico Jurassic Park, a ação fica em segundo plano pra dar lugar á um suspense-terror.
As cenas do Indoraptor são muito bem filmadas, o tempo todo existem jogos de filmagem que remetem ao clássico, esse novo dinossauro também é muito mais aterrorizante que o anterior protagonista Indominus-Rex.
A construção de personagem também ficou boa, nenhuma forçada de barra, a trama começa muito bem e o final é excelente. Dou destaque ao terceiro ato, e toda a parte final que acho que inclusive a melhor parte desse filme, e que inteligentemente é fora da ilha o que mostra um grande avanço.
Dessa vez o "Jurassic Park" esta sendo ameaçado por um vulcão prestes a entrar em erupção e o dinossauros sendo ameaçados a serem extintos novamente, mas, por trás disso a spoiler: contrabando de dinossauros que ficaram no parque e novamente spoiler: experiencias genéticas. . Chris e a Bryce são ótimos atores que faz o filme melhorar bastante, Chris faz otimo a cenas de ação e também algum alívios cômicos. O filme vale a pena assistir, pois, sempre e bom ver dinossauros no cinema, spoiler: agora voltado pra experiencias genéticas e armas para guerras
, mas, pelo final ira ter uma continuação e parece que o final vai ter um desfecho interresante
Gostei mais do anterior. O enredo desse poderia ter sido melhor desenvolvido. Mas o resultado final é de um bom filme, com bons efeitos e que deixa um final em aberto...
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