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    Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald
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    4,1
    1305 notas
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    84 Críticas do usuário

    5
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    Giselly F.
    Giselly F.

    2 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 28 de novembro de 2018
    Péssimo filme, não acontece nada, dá até vontade de dormir e olha que adorei Harry Potter, assisti todos.
    Gabriel de Sousa M
    Gabriel de Sousa M

    2 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 26 de novembro de 2018
    Já assisti e amei todos os filmes de Harry Potter. O primeiro filme da trilogia é bom mas esse filme posso ter a total certeza é o pior filme que já assisti na vida.
    Patrick MN
    Patrick MN

    4 seguidores 22 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 23 de maio de 2020
    “Animais Fantásticos e os Crimes de Grindelwald” – oitavo longa da carreira do britânico David Yates, sendo o sexto relativo à franquia Harry Potter – começa com uma cena de ação eletrizante que enche os olhos dos espectadores. Com um pontapé inicial cheio de adrenalina, “Os Crimes de Grindelwald” quase decepciona em alguns momentos que se seguem. Não pela falta de qualidade, apenas pela falta de cenas de ação que superem os primeiros minutos do filme.
    Há, obviamente, uma ou duas cenas de luta ao longo das quase duas horas que se seguem. Mas nada que vá te deixar congelado na cadeira com o coração na boca. Se as cenas de ação não são assim tão recompensadoras, o roteiro trás um suspense eficiente entorno da origem do misterioso Creedence (Ezra Miller). Também há romance no ar (não aquele que muitos estávamos esperando), e corações partidos na mesma proporção. São garantidas algumas boas risadas graças, especialmente, ao “trouxa” Jacob Kowalski (Dan Fogler), mais uma vez o alívio cômico da história. Pessoalmente, creio que os roteiristas tentaram trabalhar muitos enredos num filme de apenas duas horas (os já mencionados romances, o passado de alguns personagens, etc.). Em alguns momentos tive a impressão de que poderiam se perder e estragar a história. Porém, no fim das contas, o círculo se fecha de uma forma correta e com ótimos plot twists.
    Quanto às criaturas extraordinárias que o título menciona são bem interessantes. Embora sejam o reflexo da preguiça dos roteiristas e designers, uma vez que metade delas foi pega emprestada de antigas lendas do Extremo Oriente. Entre a meia dúzia de novos seres mágicos introduzidos neste filme nenhum fica na memória do espectador depois que os créditos sobem. Os holofotes são roubados por dois velhos conhecidos do público: o astuto Tronquilho e fofíssimo Pelúcio. Este, que mais parece um ornitorrinco, merece o prêmio Ladrão de Cena 2018.
    Contando com um elenco coeso, que trás performances consistentes a maior parte do tempo, vale a pena chamar a atenção para sua diversidade. Bebendo da mesma fonte que os dois últimos episódios da franquia Star Wars – que por sua vez atendeu a demanda de parte considerável do público que sentia necessidade de se ver representado nas telonas – nesta obra de David Yates temos pluralidade étnica. Personagens de certo destaque que podem ganhar ainda mais espaço nos próximos capítulos da franquia. Além disso, nos deparamos com um vilão ardiloso. O que fica claro assim que Johnny Depp, seu interprete controverso, dá as caras. Grindelwald com seu discurso populista, de fácil adesão por aqueles que temem perder sua posição de poder, dá uma tonalidade política ao longa. Mas isso não é exatamente uma novidade aos fãs de Rowling. Por enquanto só posso dizer: saudades de Lord Voldemort e Bellatrix Lestrange, pois Grindelwald não é um vilão que põe medo tão pouco é aquele que amamos odiar. Ou seria isso proposital? Para que não esperemos muito dele e no futuro o personagem nos surpreenda? Um abacaxi para os roteiristas descascarem.
    Na parte técnica veremos efeitos especiais excelentes, uma trilha sonora certeira para cada situação e figurinos incríveis (será este cheiro que sinto o de outro Oscar a caminho?); “Os Crimes de Grindelwald” é sem dúvida um filme muito bom. Mesmo que você não seja um fã dos personagens criados por J. K. Rowling e nunca tenha assistido a nenhum dos outros filmes que trazem a história do bruxinho mais amado de todos os tempos, a saga Animais Fantásticos funciona sozinha. E tem tudo para ser a porta de entrada para toda uma nova geração de fãs. Sejam os millennials, seja o pessoal de vinte e poucos ou trinta e tantos anos que provavelmente estava exilado em alguma caverna nas últimas duas décadas.
    Obviamente se você for um potterhead será muito mais fácil entender algumas referências, reconhecer alguns feitiços e, claro, ter ótimas surpresas, momentos de nostalgia e quem sabe sentir uma lágrima escorrendo no canto do olho.
    Angelo S.
    Angelo S.

    1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 21 de novembro de 2018
    otima produção, final ficou meio fraco...
    ....
    ...........................................................
    Thamine H.
    Thamine H.

    5 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 21 de novembro de 2018
    Excelente filme , fiquei perplexa a cada situação, muita magia, muita reviravolta , muita emoção, muito crossover. Ameeei
    Vinícius M.
    Vinícius M.

    12 seguidores 54 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 21 de novembro de 2018
    O primeiro Animais Fantásticos e Onde Habitam (Fantastic Beasts and Where to Find Them), dirigido pelo David Yates e lançado em 2016) conseguiu trazer de volta a magia e ao mesmo tempo nos apresentou novos e carismáticos personagens. Era uma tarefa incrivelmente difícil e ainda sim David Yates e cia conseguiram trazer de volta a aura mágica que todo Harry Potter continha no final de cada ano. Foi um alivio na época e uma surpresa o anúncio de a serie seria uma quintologia (5 filmes) logo depois. Será que haveria tanto material assim nesse novo mundo que pudesse ainda ser apresentado? Sim, os PotterHeads urraram ao saber que temos uma escola de bruxos no Brasil (Castelobruxo) e que J.K Rowling estava cuidando do roteiro dos filmes com muita dedicação.

    Enfim cá estamos 2 anos depois com a continuação Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald dirigido pelo já conhecido da franquia David Yates (dirigiu outros 4 filmes do Harry Potter além do já mencionado primeiro Animais Fantasticos) e trouxe de volta a trupe toda! Newt Scamander (Eddie Redmayne), a aurora Tina Goldstein (Katherine Waterson), sua irmã com o dom da legilimência Queenie (Alison Sudol) e o carismático trouxa Jacob Kowalski (Dan Fogler).

    Após os eventos do primeiro filme Newt está proibido de viajar pelo ministério da Magia Londrino o que não impede de seu antigo Professor de Hogwarts, Alvo Dumbledore (Jude Law) peça sua ajuda para descobrir e evitar os planos de Gellert Grindelwald (Johnny Depp) em sua buscar por poder e a supremacia dos bruxos de sangue puro. Não é segredo (esta nos trailers) que temos o retorno do misterioso Credence (Ezra Miller) e ele, novamente é o centro da trama.

    Ahhh…esse filme me lembrou muito os novos Hobbit…um primeiro filme bom com potencial e um segundo filme morno, chato, arrastado (são 2h e 14 min de filme). Diferente do primeiro aqui a todo momento são jogados na sua cara fan service do mundo Harry Potter, a amarração de personagens e linhagens talvez agrade aos fãs mas para mim soa forçado e desnecessário. Gostaria de coisas novas e não ficar amarrando tudo para se conectar com os filmes clássicos, o excesso faz com que se perda a identidade construída no primeiro filme. Mas esse nem é o pior problema….a historia é bem confusa, novos personagens sem sentido são apresentados e são muito sem graça…são tantos que nem vale a pena comentar. Temos repetecos de profecias, de plot do vilão principal, a overdose de magia, apesar de efeitos maravilhosos, soa exagerado (juro) e sem alma….mesmo o saudoso castelo de Hogwarts é tão digital que não traz a nostalgia que senti no primeiro filme….uma alternância entre filme serio e pesado e piadas infantis destoam o tempo todo…dói demais dizer isso mas esse segundo filme soa puro caça níquel e fan service. Todos os medos que tinha que acontecesse no primeiro filme acontecem aqui. A história não é boa e não se sustenta. Tudo é tão apressadamente jogado na sua cara que no fim você não se importa com nada….não sei qual será o futuro da franquia mas J.K. Rowling e David Yates terão um trabalho enorme para salvar essa quintologia (Meu Deus tem mais 3 /o\) Nota 6,0 ⭐️⭐️⭐️
    anônimo
    Um visitante
    4,5
    Enviada em 20 de novembro de 2018
    “Animais Fantásticos e os Crimes de Grindelwald” – oitavo longa da carreira do britânico David Yates, sendo o sexto relativo à franquia Harry Potter – começa com uma cena de ação eletrizante que enche os olhos dos espectadores. Com um pontapé inicial cheio de adrenalina, “Os Crimes de Grindelwald” quase decepciona em alguns momentos que se seguem. Não pela falta de qualidade, apenas pela falta de cenas de ação que superem os primeiros minutos do filme.
    Há, obviamente, boas cenas de luta ao longo das quase duas horas que se seguem. Mas nada que vá te deixar congelado na cadeira, com o coração na boca e talvez boquiaberto. Se as cenas de ação não são assim tão recompensadoras, o roteiro trás um ótimo suspense entorno da origem do misterioso Creedence (Ezra Miller). Também há romance no ar (não aquele que muitos estávamos esperando), e corações partidos na mesma proporção. São garantidas algumas boas risadas graças, especialmente, ao “trouxa” Jacob Kowalski (Dan Fogler), mais uma vez o alívio cômico da história. Pessoalmente, creio que os roteiristas tentaram trabalhar muitos enredos num filme de apenas duas horas. Em alguns momentos tive a impressão de que poderiam se perder e estragar a história. Porém, no fim das contas, o círculo se fecha de uma forma correta e com ótimos plot twists.
    Quanto às criaturas extraordinárias que o título menciona são bem interessantes. Algumas, obviamente, exigiram muita criatividade dos roteiristas e designers. Outras eles pegaram emprestadas de antigas lendas do Extremo Oriente. No entanto, entre a meia dúzia de novos seres mágicos introduzidos neste filme os holofotes são roubados por dois velhos conhecidos do público: o astuto Tronquilho e fofíssimo Pelúcio. Este, que mais parece um ornitorrinco, merece o prêmio Ladrão de Cena 2018.
    Contando com um elenco coeso, que trás performances consistentes a maior parte do tempo, vale a pena chamar a atenção para sua diversidade. Bebendo da mesma fonte que os dois últimos episódios da franquia Star Wars – que por sua vez atendeu a demanda de parte considerável do público que sentia necessidade de se ver representado nas telonas – nesta obra de David Yates temos pluralidade étnica. Personagens de certo destaque que podem ganhar ainda mais espaço nos próximos capítulos da franquia. Além disso, nos deparamos com um vilão ardiloso. O que fica claro assim que Johnny Depp, seu interprete controverso, dá as caras. Grindelwald com seu discurso populista, de fácil adesão por aqueles que temem perder sua posição de poder, dá uma tonalidade política ao longa. Mas isso não é exatamente uma novidade aos fãs de Rowling. Como nos filmes baseados na obra literária da autora há, de um lado, um onda autoritário emergindo, que representa uma minoria privilegiada que quer mais poder – e quer conquistá-lo a qualquer custo. Do outro lado um grupo mais diverso se apresenta para lutar pelo bem tanto da maioria quanto das minorias – mesmo que isso implique algum sacrifício pessoal. Por enquanto só posso dizer: saudades do Lord Voldemort e da Bellatrix Lestrange, pois Grindelwald não é um vilão que põe medo tão pouco é aquele que amamos odiar. Ou seria isso proposital? Para que não esperemos muito dele e no futuro o personagem nos surpreenda?
    Na parte técnica veremos efeitos especiais excelentes, uma trilha sonora certeira para cada situação e figurinos incríveis (será este cheiro que sinto o de outro Oscar a caminho?); “Os Crimes de Grindelwald” é sem dúvida um ótimo filme. Mesmo que você não seja um fã dos personagens criados por J. K. Rowling e nunca tenha assistido nenhum dos outros filmes que trazem a história do bruxinho mais amado de todos os tempos, a saga Animais Fantásticos funciona sozinha. E tem tudo para ser a porta de entrada para toda uma nova geração de fãs. Sejam os millennials, seja o pessoal de vinte e poucos ou trinta e tantos anos que provavelmente estava exilado em alguma caverna nas últimas duas décadas.
    Claro que se você for um potterhead será muito mais fácil entender algumas referências, reconhecer alguns feitiços. E, claro, ter ótimas surpresas, momentos de nostalgia e quem sabe sentir uma lágrima escorrendo no canto do olho.
    anônimo
    Um visitante
    4,5
    Enviada em 20 de novembro de 2018
    “Animais Fantásticos e os Crimes de Grindelwald” – oitavo longa da carreira do britânico David Yates, sendo o sexto relativo à franquia Harry Potter – começa com uma cena de ação eletrizante que enche os olhos dos espectadores. Com um pontapé inicial cheio de adrenalina, “Os Crimes de Grindelwald” quase decepciona em alguns momentos que se seguem. Não pela falta de qualidade, apenas pela falta de cenas de ação que superem os primeiros minutos do filme.
    Há, obviamente, boas cenas de luta ao longo das quase duas horas que se seguem. Mas nada que vá te deixar congelado na cadeira, com o coração na boca e talvez boquiaberto. Se as cenas de ação não são assim tão recompensadoras, o roteiro trás um ótimo suspense entorno da origem do misterioso Creedence (Ezra Miller). Também há romance no ar (não aquele que muitos estávamos esperando), e corações partidos na mesma proporção. São garantidas algumas boas risadas graças, especialmente, ao “trouxa” Jacob Kowalski (Dan Fogler), mais uma vez o alívio cômico da história. Pessoalmente, creio que os roteiristas tentaram trabalhar muitos enredos num filme de apenas duas horas. Em alguns momentos tive a impressão de que poderiam se perder e estragar a história. Porém, no fim das contas, o círculo se fecha de uma forma correta e com ótimos plot twists.
    Quanto às criaturas extraordinárias que o título menciona são bem interessantes. Algumas, obviamente, exigiram muita criatividade dos roteiristas e designers. Outras eles pegaram emprestadas de antigas lendas do Extremo Oriente. No entanto, entre a meia dúzia de novos seres mágicos introduzidos neste filme os holofotes são roubados por dois velhos conhecidos do público: o astuto Tronquilho e fofíssimo Pelúcio. Este, que mais parece um ornitorrinco, merece o prêmio Ladrão de Cena 2018.
    Contando com um elenco coeso, que trás performances consistentes a maior parte do tempo, vale a pena chamar a atenção para sua diversidade. Bebendo da mesma fonte que os dois últimos episódios da franquia Star Wars – que por sua vez atendeu a demanda de parte considerável do público que sentia necessidade de se ver representado nas telonas – nesta obra de David Yates temos pluralidade étnica. Personagens de certo destaque que podem ganhar ainda mais espaço nos próximos capítulos da franquia. Além disso, nos deparamos com um vilão ardiloso. O que fica claro assim que Johnny Depp, seu interprete controverso, dá as caras. Grindelwald com seu discurso populista, de fácil adesão por aqueles que temem perder sua posição de poder, dá uma tonalidade política ao longa. Mas isso não é exatamente uma novidade aos fãs de Rowling. Como nos filmes baseados na obra literária da autora há, de um lado, um onda autoritário emergindo, que representa uma minoria privilegiada que quer mais poder – e quer conquistá-lo a qualquer custo. Do outro lado um grupo mais diverso se apresenta para lutar pelo bem tanto da maioria quanto das minorias – mesmo que isso implique algum sacrifício pessoal. Por enquanto só posso dizer: saudades do Lord Voldemort e da Bellatrix Lestrange, pois Grindelwald não é um vilão que põe medo tão pouco é aquele que amamos odiar. Ou seria isso proposital? Para que não esperemos muito dele e no futuro o personagem nos surpreenda?
    Na parte técnica veremos efeitos especiais excelentes, uma trilha sonora certeira para cada situação e figurinos incríveis (será este cheiro que sinto de outro Oscar a caminho?); “Os Crimes de Grindelwald” é sem dúvida um ótimo filme. Mesmo que você não seja um fã dos personagens criados por J. K. Rowling e nunca tenha assistido nenhum dos outros filmes que trazem a história do bruxinho mais amado de todos os tempos, a saga Animais Fantásticos funciona sozinha. E tem tudo para ser a porta de entrada para toda uma nova geração de fãs. Sejam os millennials, seja o pessoal de vinte e poucos ou trinta e tantos anos que provavelmente estava exilado em alguma caverna nas últimas duas décadas.
    Claro que se você for um potterhead será muito mais fácil entender algumas referências, reconhecer alguns feitiços. E, claro, ter ótimas surpresas, momentos de nostalgia e quem sabe sentir uma lágrima escorrendo no canto do olho.
    Rúbia D.
    Rúbia D.

    4 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 20 de novembro de 2018
    Gostei bastante! Como fã da saga Harry Potter, é extremamente prazeroso revisitar esse universo e encontrá-lo mais desenvolvido e maduro. Newt Scamander continua sendo um personagem encantador e neste filme serve de elo entre Dumbledore e o vilão Grindelwald. A propósito, temos muito pouco do jovem Alvo neste longa, suas aparições nos dão apenas uma amostra do quão grandioso é o seu papel na derrota do bruxo das trevas. A trama ainda gira em torno de Credence Barebonee e no mistério que permeia a sua figura. Mais uma vez acompanhamos o empenho de Grindelwald em conquistar a confiança, e assim o enorme poder, do Obscurus. A representação dos feitiços continua incrível, temos um Freak Show do mundo bruxo, que poderia ter sido mais explorado, animais mágicos que não surpreendem como os do primeiro filme, mas agradam, e a aparição de personagens que só tínhamos visto nas páginas do livros. Concordo que tiveram algumas escolhas de roteiro preguiçosas e forçadas, e alguns cortes que me deixaram um tanto perdida, mas não atrapalharam a compreensão geral da história. Feliz por perceber que Mundo Bruxo ainda pode me surpreender.
    Ismael B
    Ismael B

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 20 de novembro de 2018
    O filme e confuso. Talvez porque nao te prende no comeco. Sem spoiler... dormi durante a sessao e sai antes de acabar. O pior filme que ja vi no cinema. Infelizmente para os 'criticos profissionais', o maior peso para uma avaliacao postiva sao os efeitos especias. Nao pra mim
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