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Gilberto M. Fortunato
1 crítica
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2,0
Enviada em 20 de maio de 2020
Filme cult, te faz refletir sobre estilo de vida e educação alternativa em contraste com o tradicional. Porém pra mim o filme é chato, cenas extensas e cansativas. Filme para entretenimento 0 para refletir ganha 2 estrelas.
Filme horrível, sem noção com viés esquerda socialista ,que com a realidade não condiz em nada. Pra viver uma vida mais simples não é necessário viver assim. Ensinar crianças a roubar, desafiar regras como se fosse um ato Heróico Ridículo!
Um filme bastante agradável e que nos mostra a vida por uma outra ótica. Achei a trama principal um pouco boba e alguns momentos forçados(como quando cantam Sweet Child O' Mine), mas o bom humor e a boa atuação de Viggo Sobrenome conseguem camuflar esses detalhes. Mais um filme que faz nos sentirmos parte daquele ambiente alternativo, que, ao menos nas telas é muito agradável.
Tem umas críticas sociais no filme, um certo drama, mas no geral é bem previsível e chato. A tragédia acontece logo no começo do filme, então no resto do tempo fica aquele marasmo.
Achei o filme incrível. Traz conflitos e reflexões reais da criação e educação de filhos. Críticas reais no nosso consumo desenfreado, inclusive a má alimentação que nos leva a obesidade. Um final lindo, leve e equilibrado. Não sei como demorei tanto tempo pra ver essa obra de arte.
Capitão Fantástico é um filme de 2016, que aportou a pouco na Netflix, com Viggo Mortensen (Senhor dos Anéis) como protagonista no papel de um pai de seis filhos que vive na floresta e os cria subsistindo de modo quase exclusivo do que podem caçar e colher no local. Sua rotina é a de treinar os filhos em caça, escalada, debater filosofia e política e principalmente e ensinar a odiar a sociedade consumista e narcisista que existe "lá fora" Um acontecimento os obriga a abandonar seu estilo de vida e encarar o mundo.
O que poderia descambar para uma comédia vazia, mostrando as contradições entre os mundos e situações constrangedoras que resultaram desse contato, aqui geram reflexão e justos questionamentos. Refletem uma sociedade desenvolvida, mas que traduz suas interações através de consumo, promove a desigualdade como objetivo social, conserva ritos para se enquadrar em um ideário coletivo e se ilude em sua própria falta de cultura.
Apesar das discussões levantadas não é um filme denso, difícil ou cansativo. As bandeiras levantadas não soam forçadas, apesar de incomodar alguns, e se inserem na trama de modo lógico.
As escolhas, por vezes duvidosas, poderiam carregar julgamentos, porém a empatia gerada faz refletir.
O final poderia ser mais libertador, contudo, toma um caminho mais correto e "responsável", todavia sem deixar de promover um quê de subversão que nos faz falta em dados momentos.
O filme é excelente. Coloca em perspectiva os valores humanos, contrapondo o individual e o social. Vale mais ser um homem melhor ou um homem social? Embora o protagonista preze mais pela individualidade e pela família em seu núcleo, ele defende uma visão política coletivista. O final do filme está longe de ser uma resposta para as perguntas que foram levantadas.
O filme joga em nossa cara q não precisamos de mto p/viver; precisamos sim é de mta cultura e buscando aprender sempre mais. Que a união, o respeito e o amor é a verdadeira base da família não importar onde moramos.
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