Scarlett Johansson possui uma beleza natural que encanta tanto pela beleza quanto pelo natural. E nem ela parece conseguir trazer algo de novo ao remake ocidental live-action de um dos trabalhos filosoficamente mais ambiciosos dos últimos tempos. E se nem ela consegue, não serão efeitos digitais nem diálogos em inglês que o farão.
'A Vigilante do Amanhã: Ghost in the Shell' traz um profundo respeito a tudo aquilo que o precedeu. Por mais que não toque de forma tão enfática nas questões levantadas pelo mangá e anime de 1995, o live-action explora outros aspectos dessa mitologia, colocando a própria identidade do ser humano, suas memórias, em xeque. Nosso temor em relação à adaptação foram, felizmente, descartados, ao passo que fomos presenteados com uma obra com valor próprio, que sabe elaborar esse universo futurístico que enxerga as pessoas como substituíveis, sabendo construir seus personagens e um visual completamente imersivo.
'Ghost in The Shell' ganhou um filme digno de sua importância. Corajoso, fiel e diferente como deveria ser.
O filme tem méritos, a ambientação ficou boa, as interpretações são honestas, mas...na minha opinião faltou história, penso que na tentativa de popularizar o filme, o roteiro ficou raso, quase banal, a trama não empolga, quem estiver curioso sobre a adaptação vale a pena assistir como referência, apenas.
A Vigilante do Amanhã: Ghost in the Shell... um dos blockbusters mais esperados de 2017, o filme se passa no futuro e conta a história da Major Mira Killian (Scarlett Johansson), que teve seu cérebro transplantado para um corpo inteiramente construído pela Hanka Corporation. Major logo é inserida no Section 9, um departamento da polícia local, e ela passa a combater o crime sob o comando de Aramaki (Takeshi Kitano) e tendo Batou (Pilou Asbaek) como parceiro. Só que, em meio à investigação sobre o assassinato de executivos da Hanka, ela começa a perceber certas falhas em sua programação que a fazem ter vislumbres do passado quando era inteiramente humana. A direção é do Rupert Sanders, que dirigiu o aceitável Branca de Neve e o Caçador de 2012, e aqui ele dirige muito bem as cenas de ação acerta em muitos enquadramentos que fazem lembrar a animação original de 1995, mas infelizmente a direção de atores é muito fraca. O roteiro não desenvolve bem os personagens, são todos muito mal escritos, além dos diálogos genéricos e sem inspiração. A interpretação da Scarlett Johansson é apenas ok, pois ela poderia estar bem mais a vontade no papel, assim como o resto do elenco, ninguém ganha um destaque aqui, pois como eu disse, a direção de atores é fraca. Visualmente o filme é impecável, a cinematografia é bonita e colorida, o design de produção é excelente e o figurino é sensacional. A trilha sonora não é nada marcante, diferente da animação de 1995, que tinha uma trilha memorável, aqui é apenas uma música esquecível. Ghost in the Shell é um filme visualmente brilhante e conta com cenas de ação muito boas, mas tem um roteiro problemático e conta com um elenco desperdiçado.
Num mundo pós 2029, cérebros se fundem facilmente a computadores e a tecnologia está em todos os lugares. Motoko Kusanagi é uma ciborgue com experiência militar que comanda um esquadrão de elite especializado em combater crimes cibernéticos.
Eu particularmente Achei um filme meio cansativo e confuso e Acho sim que como muitas críticas estão falando, acredito que todos os personagens deveriam ser orientais acho que não combinou muito A Escolha dos personagens 🌟🌟
Fui ver o filme por indicação, a história é um pouco bobinha, o enredo é interessante e a temática da alta tecnologia criando super humanos não é novidade. É uma boa diversão e certamente verei o próximo quando e se for produzido. A escolha da Scarlett Johansen para o principal papel também me motivou a ver o filme, gosto muito dos filmes dela. Motivado pela indicação também comprei a HQ mas não consegui ler. De qualquer forma para quem gosta de ficção científica vale a pena ver.
Este filme de ação tem um roteiro fraco e atuações previsíveis, não conhecia a história e fico sem entender o sucesso da personagem depois de ter assistido. Scarlett Johansson tem a mesma expressão de todos os seus filmes e isso faz perder a graça, parece a Viúva Negra em outra situação. O elenco está cheio de figuras conhecidas, mas que não ajudam a melhorar as coisas. É um Matrix com Blade Runner bem piorado.
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