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    Blind
    Média
    3,3
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    Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

    críticas da imprensa

    Cinema em Cena

    por Pablo Villaça

    [...] "Blind" é uma obra fabulosa que usa o potencial da montagem para mergulhar o espectador em uma narrativa ao mesmo tempo coesa e profundamente experimental.

    A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena

    Variety

    por Scott Foundas

    É tanto um filme sobre a escrita e a solidão quanto sobre a cegueira. Este excelente filme de estreia do roteirista Eskil Vogt contém todos os toques literários e autorreflexivos de seu trabalho com o cineasta com Joachim Trier, enquanto ele busca seu próprio ritmo divertido, sexy e de tirar o fôlego.

    A crítica completa está disponível no site Variety

    A Tarde

    por Adalberto Meireles

    Um filme que é exceção do início ao fim. Começa como uma espécie de ensaio experimental sobre a solidão de uma cega, é tomado por uma aura de inquietação em torno da perspectiva que a personagem assume diante da vida e termina como um exercício de estimulo sensorial sobre a dúvida.

    A crítica completa está disponível no site A Tarde

    CineClick

    por Iara Vasconcelos

    "Blind" é um daqueles filmes que aparecem de vez em quando e te fazem mudar sua percepção sobre a vida. Com sua narrativa agridoce, Vogt nos mostra que na ânsia de voltar nossos olhos ao mundo, esquecemos de volta-los a nós mesmos.

    A crítica completa está disponível no site CineClick

    O Globo

    por Marcelo Janot

    Personagens escritores que embaralham a narrativa inserindo uma ficção dentro da realidade ficcional do filme não são novidade no cinema. Mas poucas vezes tal recurso foi utilizado tendo um cego como protagonista. Esse é um dos motivos que torna a produção norueguesa “Blind” tão especial.

    A crítica completa está disponível no site O Globo

    Papo de Cinema

    por Robledo Milani

    Essa fusão entre realidade e imaginação se dá com extrema perfeição graças à condução sensível e segura de Eskil Vogt, que sabe muito bem o que dizer e não tem pressa em chegar ao seu destino.

    A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema

    The Hollywood Reporter

    por Boyd van Hoeij

    Uma mulher norueguesa que perdeu a visão prefere ficar dentro dos limites de sua própria casa, memórias e pensamentos em Blind, a habilidosa, ainda que um pouco fria estreia na direção do roteirista Eskil Vogt. [...] As acrobacias do cerebral roteiro vão empolgar muitos e desagradar a outros.

    A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter

    Cineweb

    por Alysson Oliveira

    É uma cegueira artificial criada pela autora para punir a personagem, que, ao mesmo tempo reflete a cegueira europeia para a ascensão de uma extrema direita perigosa.

    A crítica completa está disponível no site Cineweb

    Télérama

    por Samuel Douhaire

    Durante mais de meia hora, ["Blind"] transita habilmente entre o fetiche e a realidade. Mas a acumulação de cenas voyeuristas e uma direção glacial demais acabam bloqueando toda a emoção.

    A crítica completa está disponível no site Télérama

    Rubens Ewald

    por Rubens Ewald Filho

    É bom ficar avisado de qualquer forma que, no começo do filme para descrever a tara de um dos personagens, mostra-se pelo menos uns cinco minutos de detalhadas cenas de sexo explícito, que pode ofender alguma senhora desavisada. Depois que não é um filme muito fácil de seguir.

    A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald

    Chronic'art.com

    por Louis Blanchot

    Apesar de um tom ainda mais arrogante do que nos filmes de Michael Haneke ou Lars Von Trier, "Blind" bebe das mesmas fontes: a humilhação (para o personagem) e a má consciência (para o espectador).

    A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com

    Critikat.com

    por Josué Morel

    Uma representação do mundo tão estreita que flerta perigosamente com o ponto de vista reacionário. "Blind" é dotado de um conceito interessante (a cegueira, sua premissa narrativa), mas abordado por um ângulo miserabilista, e portanto muito antipático.

    A crítica completa está disponível no site Critikat.com
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