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    O Abutre
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    4,3
    1486 notas
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    120 Críticas do usuário

    5
    34 críticas
    4
    54 críticas
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    Claudio C.
    Claudio C.

    1 seguidor 7 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 19 de abril de 2015
    Não consegui levantar da cadeira! Esse filme prende do começo ao fim e a atuação do Jake Gayllenhaal é simplesmente fantástica!
    Erika
    Erika

    51 seguidores 107 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 12 de abril de 2015
    Frustrante! O único aspecto bom desse filme é que te prende do começo ao fim, mas se você é do tipo que gosta de filmes em que o vilão se dá mal, vai se frustrar.Não gostei.
    Camilla M.
    Camilla M.

    636 seguidores 253 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 12 de abril de 2015
    Fiquei bastante chocada com a história contada. A atuação de Jake Gyllenhaal está maravilhosa e todo o elenco também. "O abutre" é um filme bem particular e interessante de se assistir, o final não direi que é previsível mas é como se aquele não fosse o final, parece que ele não acaba ali, ou seja, toda aquela desgraça ainda continua.
    Willian M.
    Willian M.

    15 seguidores 46 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 10 de abril de 2015
    Um dos primeiros ensinamentos que qualquer professor de jornalismo de qualquer faculdade do Brasil repassa para seus alunos é que, não se mostra sangue na televisão. Mas não fique você pensando que, o que ocorre em O Abutre esteja longe da nossa televisão.

    O filme traz uma critica social, ética e moral. Essa critica se baseia na divulgação de imagens de crimes urbanos sem a menor preocupação de ter apuração de quaisquer dados sobre o acontecido. “As imagens falam mais que mil palavras” é uma frase levada muito a sério nesses telejornais, que usam do extremismo do sensacionalismo para vender acontecimentos e aumentar a audiência.

    Fazendo especulações baseados em imagens que são feitas visando o lucro, e não tomando por referência a busca sobre o que realmente aconteceu, esses telejornalismos sugam qualquer preceito ético. Acaba por desenhar determinada situação para quem assiste esse tipo de notícia, onde, a insegurança cresce muito mais do que realmente seja.

    Mas, não fique você pensando que isso é coisa de americano. Aqui no Brasil, esse tipo de jornalismo já fez escola. Quantas vezes você já viu o Datena aos gritos pedindo imagens que chegaram agora, onde, ele mesmo faz o julgamento do que realmente está acontecendo? Quantas vezes você já ouviu o Marcelo Rezende e seu fiel escudeiro cuspindo ideias sobre algo que estava acontecendo? E usando imagens vazias para criar expectativas de que algo vai acontecer, sem mesmo que elas saibam o que vai realmente acontecer algo relevante e que mereça ser publicado

    Qualquer julgamento sem apuração devida sobre qualquer assunto é brincar com algo muito sério e complexo, pois, provavelmente o canal de transmissão tenha a credibilidade social que leva a todos que acreditam que aquilo que é falado ou republicado neste canal seja verdadeiro.

    Lou Bloom é somente um aproveitador barato, ambicioso por sucesso, seja de reconhecimento ou financeiro e com uma leve inclinação para sociopatia. E que vê nessa brecha ou nessa conveniência de gravar acontecimentos sangrentos na noite de Los Angeles uma oportunidade de fazer dinheiro fácil. A interpretação de Jake Gyllenhaal é brilhante, pois, seja na aparência daquele louco de fome ou na fixação do olhar quando começa a filmar é no mínimo, indicação ao Oscar.

    O ritmo do filme é bem envolvente, e seu assunto vai ser discutido por muito tempo, pois, nada mais é que invasão de privacidade de qualquer um, até mesmo a de um morto. Isso nos remete ao nosso comportamento atual, seja em redes sociais, na nossa casa e nas atitudes que temos socialmente. Não importa, esse tipo de assunto é o reflexo de nossa sociedade, hoje. E nada melhor que o cinema, dar uma chacoalhada na sociedade.
    Maxuel F.
    Maxuel F.

    11 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 26 de março de 2015
    O filme toca em um ponto bem recorrente no jornalismo. "Brasil Urgente", "Cardinot", "Ronda Geral" etc etc. O jornalismo "carniceiro", que não vê limites para a reportagem, nem mesmo o choque que as imagens fortes trazem à quem assiste. Enfim, Donnie Darko ops, digo Jake Gylenhall em uma ótima atuação traz em si um personagem repulsivamente sem escrúpulos, ambicioso e que não deixa que a ética, se é que há alguma, o impeça de fazer o que ele acha correto. O filme tem um bom roteiro, o filme é bastante envolvente por sinal. " He is one of us" no " He is a sell" , esse trecho do filme mostra muito bem a face Louis, o abutre.
    Flaviano C.
    Flaviano C.

    1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 24 de março de 2015
    Nao da pra admirar o personagem pelo seu carater ...mas pela ambiçao, e competencia fria ../parece inspirado em fatos reais de tao original...otima historia ...meu tipo de filme
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.127 seguidores 784 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 23 de março de 2015
    No livro “Showrnalismo: A Notícia como Espetáculo”, o jornalista José Arbex Jr. fala sobre um tema que tem muita relação com o filme “O Abutre”, dirigido e escrito por Dan Gilroy: o tratamento dado, pelos meios de comunicação, à notícia como um verdadeiro espetáculo. A espetacularização da notícia é uma tendência vista, principalmente, no telejornalismo e isso consiste do fato de transformar a notícia em um produto de entretenimento. Um exemplo vivo disso é o que assistimos em programas ditos sensacionalistas, como o finado “Aqui Agora” e o atual “Cidade Alerta”.

    A personagem principal de “O Abutre”, Lou Bloom (Jake Gyllenhaal), um vigarista de primeira linha, enxerga nesse filão uma oportunidade (honesta, apesar das controvérsias) de crescimento profissional. Desta maneira, ele se joga, diariamente, na noite de Los Angeles, monitorando a frequência radiofônica da polícia da cidade, em busca “das notícias que vão causar IBOPE” – ou seja, crimes ocorridos em bairros de classe média alta, com vítimas improváveis, que vão ajudar ao noticiário local criar uma atmosfera de insegurança na cidade que não dorme.

    O roteiro escrito por Dan Gilroy é uma peça meticulosa, que analisa, não somente a ética de trabalho dos chamados nightcrawlings, que são os profissionais freelancers, que trabalham nas ruas em busca dessas notícias espetacularizadas; bem como a relação que eles estabelecem com a mídia televisiva, que, por sua vez, vai pautando os assuntos que são levados ao público de acordo com a sua melhor conveniência.

    Entretanto, “O Abutre” tem um diferencial muito importante: a forma como ele conduz a construção de Lou Bloom. Ambicioso, inteligente e perspicaz, ele logo entende como tomar as rédeas desse jogo e vai, aos poucos, se firmando num ramo em que a concorrência é muito ferrenha. A adaptação de Lou ao mundo dos nightcrawlings não é nada traumática, pois ele tem um perfil completamente antiético que se encaixa muito bem na conjuntura na qual o filme se passa.

    Se você for um profissional da área de comunicação, “O Abutre” terá muito a lhe ensinar. Especialmente sobre como não agir diante da notícia, na medida em que o filme faz uma reflexão muito interessante acerca da distorção dos valores-notícia e da desvirtuação da própria função do jornalismo, que é comunicar uma informação ao público e refletir sobre as consequências desses dados para a vida daquela comunidade em particular.

    Neste sentido, os abutres como Lou Bloom, que vivem mesmo dos restos das carniças; distorcendo, manipulando e recriando a realidade; usando a informação como uma peça de xadrez num jogo que visa o seu próprio benefício e lucro, prestam um verdadeiro desserviço à sociedade. Nunca um ator tão simpático como Jake Gyllenhaal foi tão odiado. Ele está transformado em tela.
    rafabarcelloss
    rafabarcelloss

    11 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 3 de março de 2015
    Filme muito interessante e muito bem feito. Os atores estão muito bem em cada papel. Jake merecia indicação ao Oscar de melhor ator.
    Nikko F.
    Nikko F.

    6 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 1 de março de 2015
    Filme muito bom. Mostra a ganacia do ser humano na integra.
    Rodrigo F.
    Rodrigo F.

    9 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 1 de março de 2015
    Excelente filme! Belas atuações, ação e suspense na medida certa e sem forçar a barra. No roteiro, um homem sendo bem sucedido com ganância doentia, a mídia manipuladora e oportunista. É inevitável a comparação com a vida real.
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