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    O Abutre
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    4,3
    1486 notas
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    120 Críticas do usuário

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    34 críticas
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    Nathalia P.
    Nathalia P.

    5 seguidores 50 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 10 de julho de 2015
    Esperava mais do filme. Atuação boa do protagonista, mas achei o roteiro fraco e o final bem sem graça. Nao eh nenhum clichê, mas podia ser melhor explorado.
    Almir S.
    Almir S.

    275 seguidores 214 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 7 de junho de 2015
    MUITO BOM. Jake Gyllenhal está de parabéns, sua preparação para o filme foi exemplar e o resultado ficou ótimo. O filme mostra a realidade do que o ser humano é capaz de fazer a qualquer custo pra conseguir merito próprio.
    Willker A.
    Willker A.

    8 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 1 de junho de 2015
    Temática bastante interessante, chato são os diálogos monótonos.
    Raylla T.
    Raylla T.

    8 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 28 de maio de 2015
    Atuação impecável. Na minha humilde opinião, a melhor de 2014 seguida por Michael Keaton em Birdman. A entrega de Jake Gyllenhaal à personagem é impressionante. Desde a magreza até o olhar dele. O título não poderia ser melhor: O Abutre (e obrigado por terem simplesmente traduzido, menos é mais), o cara é o que eu chamaria de mendigo com casa, vive de bicos e é o tipo de pessoa que dificilmente é notado, no entanto, tem uma qualidade que o diferencia de qualquer um qualquer lugar: ele corre atrás. Se não sabe de algo, vai pesquisar sobre o assunto, aprende rápido, e faz qualquer coisa pra conseguir o que quer e estar onde quer, e isso meus caros é exatamente a questão do filme. É o tipo de filme que tem que ser visto.
    Marcio S.
    Marcio S.

    7 seguidores 17 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 15 de maio de 2015
    Falar sobre a imprensa não é um tema que seria algo original. Já há excelentes filmes que falam sobre o circo que ela tem o costume de armar. Em O Abutre o diretor Dan Gilroy conseguiu realizar uma obra que tem um tema que não é original, mas consegue atualizá-lo. Fala da necessidade que há do ser humano em cada vez mais assistir a uma violência urbana de uma sociedade ávida por sangue e sofrimento. Em um mundo como esse com certeza não faltariam quem poderia alimentá-los e a imprensa sensacionalista está aí para saciá-la.
    Lou Bloom (Jake Gyllenhall) é uma “criatura” da noite. Sem emprego e sem grandes expectativas vive de furtos e da revenda das mercadorias que consegue fruto de sua atividade ilegal. Após fazer mais um negócio, ao voltar para casa, se depara com policiais que tentam salvar uma vítima de acidente automobilístico. Enquanto isso surgem pessoas com uma filmadora para filmar aquela cena desagradável. Ao interpelá-los descobre que aquelas imagens serão vendidas a um canal sensacionalista para estar no noticiário. Lou logo vê uma oportunidade de conseguir dinheiro e passa a investir em um projeto em que filmará os acontecimentos na rua e também venderá a televisão.
    O filme é dirigido e roteirizado por Dan Gilroy e tem o ator Jake Gyllenhall (em uma ótima atuação) como o protagonista. Seu personagem tem um daqueles sorrisos fáceis e falsos que para mim tornou-o inesquecível. Ele tem uma atenção com seu olhar que realmente mostra o quanto ele quer aquilo. Somado a sua interpretação, o roteiro ajuda bastante o personagem, pois ao mesmo tempo que ele tem algo de sujo, tem algo que consegue nos envolver. Não é uma aceitação plena, mas sob o olhar de um prisma. Talvez seja a vontade de vencer que parece, apesar de ter um discurso batido, ser verdade. Talvez o sorriso. Apesar de seus métodos serem nada convencionais, realmente vemos que ele além de querer um emprego, quer ser um profissional reconhecido na área que atuará. Agindo como um diretor Lou Bloom monta seus filmes e por que não suas cenas assim como um diretor. Assim isso acaba funcionando com algo metalinguístico, pois enxergo uma conversa com alguns filmes que tratam tanto da necessidade pela violência quanto do poder da imprensa.
    Um filme que me fez lembrar foi Violencia Gratuita de Michael Haneke por dialogar com a violência que o ser humano tanto deseja olhar. Apesar de não ter o sadismo de Haneke ele parece falar da necessidade do homem de assistir algo violento. Talvez o personagem de Gyllenhall tenha entendido a essência de um ser humano que parece ter a necessidade de testemunhar violência. Parece que isso, assim como o título fala de um nightcrawler (criatura que rasteja ou uma minhoca) ocorra uma simbiose velada entre esse ser e a sociedade. Esse ser que ao mesmo tempo se alimenta e faz a sociedade se alimentar de realitys shows e UFCs da vida. Aos se fundir esses dois temos essa violência explícita que invade nossas casas.
    Durante a projeção de O Abutre também fiquei pensando em um paralelo com dois outros filmes. O excelente A Montanha dos 7 Abutres e o correto O Quarto Poder. Assim como estes abordam o circo que a imprensa monta entorno de alguma matéria sensacionalista, se utilizando muitas vezes da desgraça alheia para se vender. Agora, se ela tem esse poder, é porque do outro lado há quem compre o ingresso para assistir. Um ser humano que quase para o trânsito por causa de um acidente na pista contrária somente para ver o quanto foi feio aquele acidente é facilmente envolvido pela atmosfera que a imprensa cria com as cenas de violência mostradas em telejornais. Não só isso, mas há vídeos espalhados pela internet que nos deparamos com cenas bárbaras, mas que se vermos a quantidade de acessos, ficamos estarrecidos. Então fazendo o tal paralelo, O Abutre consegue ser um filme que ao mesmo tempo consegue ser algo evolutivo/atualizado em relação ao tema da imprensa x telespectadores. Ele traz para a época atual um tema já abordado no cinema, mas com um teor mais moderno e que condiz com a realidade.
    Deste modo este filme parece compor uma sociedade atual e uma imprensa idem. Aliás não só esses dois, mas até mesmo o cinema que muitas vezes mostra uma violência literalmente gratuita. Então ao terminar esse filme temos a sensação de que o diretor/roteirista Dan Gilroy consegue falar de um tema atual e toca nesse assunto de forma inteligente e sensata.
    Carlos F.
    Carlos F.

    1 seguidor 13 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 6 de maio de 2015
    Apesar do diretor desconhecido, um bom filme, com imagens fortes e uma história convincente, bem contada. O ator principal está muito bem no papel de maníaco. Talvez o ponto mais interessante seja a discussão que o final do filme propõe, afinal, como ele pode ser chamado de inescrupuloso ou amoral, se está produzindo (com sucesso) um produto desejado por tantos consumidores. Não caberia ao canal de televisão, zelar pela integridade dos fatos? Ou vale tudo para conseguir audiência? E quanto ao papel do público? Material para reflexão é que não falta...
    anônimo
    Um visitante
    3,0
    Enviada em 28 de abril de 2015
    O filme toca em assunto importante,e que é bastante interessante.A história consegue brincar com a mente humana,de uma forma que é colocada com muita perfeição dentro do filme.Não consegui enxergar um dos melhores filmes de Jake Gyllenhaal.Mais com certeza,é uma das suas melhores atuações.O filme arrasta em muitos momentos,deixando grandes furos no roteiro,coisas que são absurdas acontecer na vida real.O grande exagero na trama,é ocar demais a história somente no personagem de Jake,onde ele vai do inferno ao céu,em questão de minutos.Consegue ter em suas mãos todas boas matérias televisivas,e começa a enlouquecer com o novo trabalho.Temos um elenco fraco,que não ajuda em nada,esquecendo de dar alguma prioridade a mais para Rene Russo e Bill Paxton.
    Lucas O.
    Lucas O.

    1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 25 de abril de 2015
    Jake Gyllenhaal vem realizando brilhantes atuações ,mas esse é de longe seu melhor papel .Lou Bloom é um rapaz um tanto problemático, estudioso e audacioso ,uma certa noite rotineira roubando cercas de metais ele se depara com acidente de carro, e nota que diversas pessoas se aproximam para filmar e vender para telejornais, então ele decide entrar nesse mundo perigoso caçando acidentes pela madrugada.
    A atmosfera que o filme consegue criar é muito boa, um clima noturno e tanto perigoso que o personagem entra é fascinante, a fotografia é muito eficaz e contribui para a criação para a atmosfera noturna ,a trilha sonora é boa, porém parece que ela entra em cenas erradas e corta um pouco o tom sombrio que é criado.
    As atuações são memoráveis, dando ênfase para a interpretação de Jake Gyllenhaal, uma pena ele não ter sido indicado ao Oscar de melhor ator.Mas não é só ele que esta bem no filme ,o resto do elenco é bom também ,o Riz Ahmed que faz o colega de trabalho de Lou ,consegue fazer uma boa atuação ,mas não chega nem aos pés de Gyllenhaal.O ato do final é bom ,mas senti que o filme poderia mostrar mais coisas para o ato se fechar melhor.
    O Abutre é um excelente filme ,com atuações excepcionais ,bem escrito e fotografado ,ele cria uma atmosfera que prende o espectador à trama.Um dos melhores filmes de 2014.
    Wellington C.
    Wellington C.

    2 seguidores 4 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 21 de abril de 2015
    Ótimo filme! Uma dica aí para o feriado e tem na Netflix...
    Mario M
    Mario M

    11 seguidores 16 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 19 de abril de 2015
    A história não prende muito a atenção é o final é bem previsível .
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