Aparece algumas coisas que ninguém sabe o que é, nem de onde veio e nem como surgiu. Só se sabe que quando as pessoas olham pra essas coisas, elas cometem suicídio. Uma mulher (Sandra Bullock) mais duas crianças, reviram "meio mundo" com vendas nos olhos, o que é um absurdo. Eles chegam a um refúgio, com uma cassetada de pessoas que moram dentro de uma casa, que não se sabe como produzem o próprio alimento e nem como sobrevivem. Aí o filme acaba, sem mostrar como as "coisas" surgiram, como elas são e nem se desapareceram. Será que todo aquele povo viveram pelo resto da vida dentro daquela casa sem sair mais nunca? Foi o fim da raça humana? Será que apareceu algum tipo de "Noé"? Uma verdadeira merda. O filme EU SOU UMA LENDA de anos atrás nem se compara a merda do Bird box
Filme péssimo. Como todo filme americano recente se baseia no mesmo tema - a morte. Parece quê eles tem adoração por este tema. A história não é conclusiva, filme cansativo. A Sandra Bullock devia ter vergonha de fazer um filme tão ruim. Só denigre a imagem dela e da Netflix. Enfim, uma propaganda falsa para um filme com uma história incompleta. O que se faz por dinheiro... enganar o assinante é muito triste.
Achei o roteiro bom com uma trama bem inovadora (ninguém aguenta mais ver filmes apocalípticos de zumbis e vírus mortais) mas que poderia ser mais explorada. Sandra Bullock está impecável na atuação. Ponto negativo por muitas coisas que ficaram sem explicação na trama em si.
O filme fala sobre o mal do mundo atualmente, a depressão. Fiquei impressionado com a perfeição que foi reproduzido os sintomas da depressão e as consequências da mesma. A depressão é invisível ( representada pelo ser invisível do filme), assim que entra em contato com ela perde toda a vida nos olhos e sentido de continuidade de vida. Hoje o índice de suicídios está em níveis alarmantes (índice este que não se pode mostrar na imprensa para que não leve aos que estão passando pela depressão uma falta solução para o problema que é o suicídio), é uma crise mundial. No filme os que não se suicidam são os doentes mentais e desviados de conduta que na verdade vivem em uma espécie de depressão só que não sucumbem a ela, porém veem nela como a verdade da vida deles. O final do filme mostra que devemos fechar os olhos para os horrores do mundo e perceber que tudo que está em nossa volta está seguindo normalmente a vida (veja a natureza por exemplo). Eu adorei o filme.
Tive a impressão que focaram demais na mensagem subliminar que poderia ser deixada no final do filme e esqueceram de caprichar no roteiro,deixando diversas lacunas e dúvidas na cabeça dos mais céticos. Vale a pena pela reflexão que dá brecha para várias interpretações,mas o roteiro em sí deixa a desejar.
Perfeita metáfora: Caixa com remédio pra depressão, que causam efeitos de ver pássaros. No final ela encontra uma igreja, onde tem os que possuem a fé cega e por isso é aberto para o céu.
Pessoas que afirmam que o filme é ruim porque deixa mistérios e “perguntas não respondidas”, não souberam aproveitar a essência de Bird Box. Não acessaram o que a história realmente quis expressar, e que não são explicações ou uma simples compreenção spoiler: sobre as criaturas, sobre a Escola de Cegos ou outros elementos do filme... mas sim a transformação de um possível “mais um filme de apocalipse” em uma obra que ensina sobre fé, aceitação, esperança e superação. A obra é de conteúdo espetacular, tanto visual, sonoro e emotivo, quanto psicológico. E o fato de ele possibilitar a formulação de teorias e interpretações por parte do público, me deixa ainda mais satisfeita com essa emocionante produção. Além disso, o desenvolvimento e as superações de Malorie (Sandra Bullock) me emocionou muito ao longo do filme. A atuação foi maravilhosa também. Existem coisas que não precisam ser explicadas. Apenas quem não aprendeu com Bird Box teve a impressão de que o filme não tem “pé nem cabeça”, porque estes não tem coração!
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