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    Caixa de Pássaros
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    3,6
    1408 notas
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    211 Críticas do usuário

    5
    29 críticas
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    Fabiano B
    Fabiano B

    1 seguidor 3 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 27 de dezembro de 2018
    Realmente o filme tinha tudo para ser bom , grande elenco e altíssimo investimento, mas o roteiro é um desastre . Filme sem noção.
    Marih M
    Marih M

    1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 27 de dezembro de 2018
    spoiler: O filme pode ser considerado uma alegoria dos conflitos internos do início ao fim,
    visto que Maloire se mostra como uma pessoa, reclusa, pouco sociável e infeliz. Ao início do filme ela aparece pintando um quadro em sua casa, da qual não saía , o quadro, segundo a própria Maloire abordava a questão da falta de conexão entre as pessoas- um problema dela, inclusive-. A personagem parece ter medo de envolver-se emocionalmente, de relacionar-se com as outras pessoas, desse modo, grávida, entra em conflito consigo mesma, por não conseguir conceber a ideia de conviver/cuidar do outro. O caos inicia logo após a personagem principal sair da obstetra com um papel de adoção - oferecido pela médica quando percebeu que ela não sabia se estava preparada para ser mãe-, a partir daí sua vida tem um revés... ao longo da história, após ser resgatada e forçada a conviver com diferentes pessoas a mulher se mostra forte e desenvolve aos poucos sua sensibilidade ( fato sempre vinculado a evolução de sua gestão), o que pode nos remeter a questão da maternidade, da humanização vinculada à geração de uma vida. Após o nascimento de sua criança e a adoção de outra, ela passa ressignificar o mundo, mas ainda resiste à responsabilidade de ser mãe de doar-se, assim, guia seus filhos de forma cega até um lugar seguro ( olha que doidera, haha), lá dá nomes a eles e consegue resolver seu conflito. Ademaais, questão da cegueira e dos pássaros dá " pano pra manga" hahaha, é muito simbólico "deixar de ver para sobreviver" e ser avisado por pássaros -o símbolo da liberdade- dos perigos que podem ser enfrentados. Talvez, ao fim do filme Maloire tenha se libertado dos censores internos e dali pra frente poderá conseguir Ser e não apenas sobreviver.
    O filme tem algumas falhas, alguns pontos não são bem desenvolvidos ao longo da história, o que incomoda um pouco, mas não reduz a maestria com a qual a alegoria foi estruturada.
    Livro que me remeteu ao ver o filme " Ensaio sobre a cegueira" do Saramago.

    That's all folks!
    MM
    Renata A
    Renata A

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 27 de dezembro de 2018
    Pra ser ruim, tem que melhorar muito. Muito sem noção. Perca de tempo.. Credo.. Pior filme que vi na vida
    Eder C
    Eder C

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 27 de dezembro de 2018
    Péssimo. Terminei o filme com a mesma sensação de quando vi "Um lugar silencioso": spoiler: o roteiro não explora a história das tais criaturas que motivam toda a trama do filme
    . É só uma aventura pra passar o tempo.
    Clei A
    Clei A

    1 crítica Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 27 de dezembro de 2018
    É um filme ridículo, qualquer redação de alunos de ensino primário de ter coerência com o tema, e tem que ter início, meio e fim para que seja corrigida, o filme não tem nexo algum, não diz o que são as tais criaturas ou o que querem, não diz de onde vieram ou o que são, e acaba sem ter um final, não vale o tempo assistindo.
    Igor R
    Igor R

    2 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 27 de dezembro de 2018
    Achei um filme legal, a todo momento você se pergunta, "o que vai acontecer agora?". Porém, acho que seria legal mais alguns minutos para explicar a origem dessa "coisa".
    Filipe N.
    Filipe N.

    24 seguidores 49 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 27 de dezembro de 2018
    Eu já tinha lido o livro Caixa de Pássaros (por sinal, muito legal) antes e posso afirmar que o filme é bem mais fraco. Achei raso, sem emoção, como quase toda produção de filmes da Netflix. Tentaram fazer algo fiel ao livro, mas não funcionou. Vários detalhes importantes não estavam ali. Enfim, não curti esse filme.
    Carlos Henrique S.
    Carlos Henrique S.

    12.295 seguidores 809 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 27 de dezembro de 2018
    A Netflix e seus filmes,muitas vezes criticados por serem ruins e desinteressantes,mas esse rendeu muitos burburinhos não só por ser estrelado pela Sandra Bullock mas também por vir de uma ideia bacana de reunir monstros que não podem ser vistos pois podem desencadear um lado violento nas pessoas,mas a execução deixou bastante a desejar.O filme é dirigido pela Susanne Bier que infelizmente desperdiça a história da metade para frente.O filme começa bem mostrando a Malorie tendo que lhe dar com a gravidez indesejada,mas quando começa um surto em plena cidade ela busca refúgio e terá que não só sobreviver ao caos mas também cuidar do seu bebê que falta pouco para nascer.O roteiro não ajuda muito e é bastante inconsistente,segue a mesma fórmula de filme de mundo pós apocalíptico e vai se deteriorando em todo o percurso,falta sentido e tem um desfecho sem respostas e totalmente desconexo do normal.No elenco só que se salva é a bela Sandra Bullock que manda bem.Bird Box é decepcionante,a trama até parece que vai render uma coisa boa mas no final de tudo a impressão que fica é que faltou algo a mais.
    Anderson  G.
    Anderson G.

    1.223 seguidores 362 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 1 de agosto de 2019
    “Bird box”, O filme pós apocalítico que ganhou notoriedade após o grande marketing feito pela netflix em cima do seu nome, mas então, todo esse marketing fez sentido? Não, “Bird Box” não precisava ser um filme “cult” com ótimas atuações, técnica fantástica e roteiro admirável, só precisava ser um brockbuster carismático, mas nenhuma das duas coisas o longa dirigido pela já experiente Susanne Bier consegue ser, o filme não é de todo mal e nem horrível como a grande critica vem o rotulando nas ultimas semanas, é apenas um filme comum. A forma como o roteiro trabalha é até bem interessante, se utilizando de diversas linhas do tempo para fechar uma historia coesa, com inicio meio e fim, isso é bom, mas a mesma ousadia aplicada na estrutura poderia ter sido aplicada no roteiro em si, que fica muito agua com açúcar, com personagens mal desenvolvidos, trama superficial, falta de química, ritmo ruim...Uma completa montanha russa, o filme melhora e piora constantemente, volta a elogiar sua estrutura de roteiro e o único desenvolvimento bom e complexo do filme, a relação de Malorie com as duas crianças, algo que é mais instinto maternal do que propriamente amor. Isso fica muito bom no filme. Obviamente, a violência contida no livro foi diminuída no filme, ate mesmo por se passar na netflix, porem mais coisas se perderam, como as diversas simbologias envolvendo depressão, maternidade, sofrimento, esperança, tudo isso fica superficial no filme e rendido a uma ação de segunda, a personificação das criaturas também é mediana, poderia ser pior caso as mesmas tivessem uma forma, porem simbolizar suas presenças com vento, e mostrar isso ao telespectador mata a tensão, deveria ser algo mais animalesco como é no livro, a onde as mesmas são simbolizadas com passos pesados. Embora o filme tenha uma boa dose de tensão, nem necessariamente pelas criaturas, mas sim pela agonia de não enxergar e pelos loucos, que são bem utilizados no filme, seres humanos mentalmente fracos que ficam apaixonados pela visualização do divino, ou da monstruosidade. Uma paleta de cores cinza, planos abertos e fechados, boa maquiagem e trilha sonora fraca resumem a técnica do longa. Sandra Bullock está durona e bem em seu papel, Trevante Rhodes também, embora juntos, não haja química, para mim, o melhor personagem do filme é o Douglas do John Malkovich, que rouba a cena sempre que aparece e acaba servindo de muleta para o desenvolvimento da protagonista. “Bird box” no fim é um filme que apanhou demais da critica e de todos, mas muito se esqueceu de sua boa estrutura narrativa e alguns outros pontos altos, nada demais, porem é um bom filme.
    Vitor A.
    Vitor A.

    2 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 28 de dezembro de 2018
    SATISFEITO!!! 🙂🤓
    A metáfora romântica na qual diz "a beleza está nos olhos de quem vê" é tão profunda e enraizada na sociedade que, com o passar do tempo, foi tomando variações cujos fins expressam a mesma coisa: o que é belo, bom e bonito de se ver. Não como estética, e sim como essência. Algo que deveríamos sempre almejar, não é mesmo?
    No lugar da palavra beleza, já li deficiência, racismo e até maldade e preconceito. Mas todas as frases sempre tentando encorajar as pessoas a verem o mundo de uma perspectiva a favor do BEM.
    Esse filme soube apresentar de forma muito interessante o que a frase "a maldade está nos olhos de que vê" possa ser.
    Há momentos na vida que precisamos tapar os nossos olhos, não para ficarmos cegos ou leigos do resto do mundo, mas para podermos enxergar as pequenas coisas, as coisas simples que, muitas vezes, não damos valor. Deixamos de lado!
    Nos pegamos sendo guiados pela correnteza e tomando decisões que, sob circunstâncias lúcidas, provavelmente não seriam concretizadas. Talvez por questões de empatia ou solidariedade... ou mero capricho... tanto faz.
    Houve um período no barco em que a personagem principal se deparou com o dilema de quem iria arriscar a olhar o caminho a frente. Ao meu ver esse foi o clímax da história.
    Por que a vida de A é menos importante que a vida de B? Por que você se acha melhor que o outro? Ou por que você se acha pior? Perguntas estas que passam despercebidas, porém necessárias no convívio social.
    A produção se saiu muito bem em não apresentar o vilão da história. Monstros?! Pra quê se muitas das vezes eles somos nós...
    Filme aprovado e recomendado com um quê de Ensaio sobre a cegueira. 🎬👍
    OBS.: Eu não li o livro.
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