1977, perto do Lago de Genebra, na Suíça. Eddy Ricaart (Benoît Poelvoorde) acaba de sair da prisão e recebe a ajuda de um velho amigo, Osman Bricha (Roschdy Zem), cuja vida foi salva por ele no passado. Eddy fica alojado em um trailer, localizado no quintal da casa em que vivem Osman e sua filha pequena, Samira (Séli Gmach). Percebendo que o amigo enfrenta dificuldades financeiras, devido à doença que impede que sua esposa Noor (Nadine Labaki) deixe o hospital, Eddy lhe propõe um plano ousado: sequestrar o corpo de Charles Chaplin, que morrera recentemente, e exigir um alto resgate. Inicialmente Osman recusa a proposta, mas diante do agravamento de seus problemas acaba embarcando na ideia.
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Críticas AdoroCinema
3,0
Legal
O Preço da Fama
À procura de Carlitos
por Francisco Russo
Charles Chaplin entrou para a história ao criar um adorável vagabundo, que enfrentava com graciosidade as dificuldades da vida. Mais do que simplesmente fazer rir, o eterno Carlitos encanta pelo carinho e a humanidade que carrega consigo, mesmo que isto por vezes o coloque em enrascadas com a polícia. O Preço da Fama, novo trabalho do diretor Xavier Beauvois, vai um pouco nesta linha. Não em relação aos filmes dirigidos e estrelados por Chaplin, todos bem mais divertidos e emocionantes, mas na abordagem de dois Carlitos da vida real que cruzaram seu caminho.
A trama de O Preço da Fama, por mais incrível que possa parecer, é verídica. Pouco após o falecimento de Chaplin na Suíça, em pleno Natal de 1977, o corpo do ator foi roubado do cemitério local por dois amigos, um que havia deixado a prisão há pouco tempo e outro que enfrentava sérios problemas financeiros devido à doença da mulhe
Bom filme francês que trata do desastrado e verídico sequestro do caixão de Charles Chaplin. Ótimos atores e bom roteiro valem o espetáculo.
Um visitante
3,5
Enviada em 24 de setembro de 2015
Tendo um curso calmo com um ritmo pensado para gerar empatia no começo, “O Preço da Fama” nunca decola de fato, se mantendo no fogo morno de uma forma agradável, mas muitas vezes jogando seus personagens em situações feitas apenas para atender o desejo bobo da homenagem completa ao cineasta (como jogar uma cena de bailarina – Luzes de Ribalta). Nunca enfadonho, nunca empolgante. Um filme leve, doce e esquecível.
A história por trás da história é interessante e rapidamente nos causa curiosidade.O filme traz algumas imagens sobre os bastidores do funeral de Chaplin e algumas notícias da época.É pouca coisa,mas vale a pena.Além disso,o filme também traz uma história de superação comovente dos personagens principais.Drama familiar bem trágico.>Assistido em 20 de Janeiro de 2019-Dou nota 7/10
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