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    Cine Holliúdy
    Média
    4,1
    471 notas
    Você assistiu Cine Holliúdy ?

    60 Críticas do usuário

    5
    36 críticas
    4
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    Joao Mirio P.
    Joao Mirio P.

    12 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 21 de setembro de 2013
    Ótimo filme, espero que venha outros com o mesmo estilo.
    Uma comédia sem apelativos sexuais, e com uma linda historia que nos faz refletir sobre o futuro do cinema nos dias de hoje, principalmente em cidades pequenas.
    Silvandi O.
    Silvandi O.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 9 de setembro de 2013
    Muito bom filme. Parabéns para todos os envolvidos. Dei grandes risadas. Recomendo.
    Lucas C.
    Lucas C.

    1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 9 de setembro de 2013
    Trabalho na projeção do Cinépolis Salvador Norte e já vi esse filme umas 20 vezes, sem mentira alguma e hoje no dia de minha folga fui assistir o mesmo filme que assistir na folga da semana passada. Até meus zovos já viu esse filme!

    Faz tempo que dou tanta risada em um filme de comedia.
    Hyago C.
    Hyago C.

    11 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 8 de setembro de 2013
    Muito Bom Melhor Filme de comedia do mundo ja assistie 2 vezes recomendo
    Cristiano L.
    Cristiano L.

    6 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 7 de setembro de 2013
    Enredo desconexo, grandes pausas sem graça, áudio e interpretação das crianças à desejar. Pecou pelo lado emocionante de cativar o espectador. Dublagens muito ruins e muitas repetições das mesmas frases.
    Sou cearense, convidei um monte de amigos para prestigiar algo da minha terra e me decepcionei principalmente com o final do filme, como diz no ceará, sem pé nem cabeça.
    Cícero B.
    Cícero B.

    2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 5 de setembro de 2013
    Adorei! Muito bom esse filme. Há tempos não ria tanto ao assistir um filme de comédia como este!!!
    Jefferson P.
    Jefferson P.

    4 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 3 de setembro de 2013
    Faz lembrar os tempos de criança quando eram comuns a exibição dos filmes de artes marciais na TV e no cinema. Desbanca muitos filmes nacionais de comédia que têm atores de renome nacional. Excelente dica para momentos de risadas sem controle!
    Renato E.
    Renato E.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 3 de setembro de 2013
    um filme muito divertido e sensacional em sua maneira de contar a história de seu personagem e de seu amor pelo cinema,apesar dos percalços ele mantém a esperança de viver do trabalho e da arte que tanto ama,enfim uma história brasileira e com uma mensagem bem original.
    Rick L.
    Rick L.

    20 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 3 de janeiro de 2014
    Foi o único filme de comédia dos ultimos anos que me acabei de rir, até então, os únicos que teriam alcançado tais facetas era O Auto da Compadecida, e a saga Todo mundo em Pânico. O povo que não valoriza bons filmes não deveriam nem ir ao cinema... Foi simplesmente show. Só quem gosta do humor cearense entende que por mais que a piada seja velha, sempre existe uma nova forma de contá-la, e nós fazemos isso muito bem.
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.081 seguidores 780 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 2 de setembro de 2013
    Baseado nas memórias do diretor e roteirista Halder Gomes, “Cine Holliúdy” tem uma história que, de uma certa maneira, ainda se mantém atual: a extinção das salas de cinema no interior do Brasil, mais particularmente no interior do Estado do Ceará, na década de 70, quando a chegada da televisão (com um certo atraso, diga-se de passagem, uma vez que a TV foi inaugurada em nosso país na década de 50) e a consequente concorrência entre dois meios de comunicação de massa ameaçou extinguir as salas de cinema do interior cearense.

    O roteiro de “Cine Holiúdy” (que foi originado de um curta-metragem de mesmo nome, que Halder Gomes co-escreveu e dirigiu em 2004) está centrado na figura de um verdadeiro visionário: Francisgleydson (Edmilson Filho), que, além de ter uma imaginação para lá de fértil (como comprova a sua qualidade de exímio contador de histórias), é um verdadeiro apaixonado por cinema, cujo maior sonho é ter a sua própria sala de cinema. Ele está perto de realizar esse desejo quando, com o apoio da esposa (Miriam Freeland) e do filho (Joel Gomes), larga tudo e investe todas as suas economias para instalar o Cine Holliúdy numa cidade do interior do Ceará.

    “Cine Holliúdy” tem um formato um tanto diferente, que faz com que a gente tenha a impressão de que o filme é uma série de esquetes sobre o tema principal do longa: o cinema e a forma como esta linguagem artística acaba influenciando as vidas daqueles que entram em contato com – e se apaixonam pela – sétima arte. Por meio do Cine Holiúdy, dos filmes que ele acabará exibindo e de toda a paixão que ele possui pelo ofício de contar histórias, Francisgleydson acaba tendo um papel fundamental para que outras pessoas, como seu próprio filho, por exemplo, acabem tomando gosto por essa atividade e passem a ter os seus próprios sonhos relacionados a essa área.

    Sem dúvida, é uma bonita mensagem a ser passada, o que faz com que muita gente enxergue paralelos entre “Cine Holiúdy” e uma obra como “Cinema Paradiso”, de Giuseppe Tornatore, que também tinha uma história situada dentro da maneira como a sétima arte encanta e marca a vida das pessoas. Entretanto, essa é a única semelhança existente entre os dois longas. “Cine Holiúdy” é um filme que tenta passar o amor pela sétima arte de uma forma engraçada, descontraída e simples, totalmente fiel à realidade local na qual se passa (com todas as figuras de linguagem e gírias típicas do cearense – o que fez com que Halder Gomes adotasse legendas por toda a sua obra –, além da crônica sobre a realidade política coronelista que faz parte do interior do nordeste). Ou seja, é um filme muito “informal” para um tema que merecia um olhar mais analítico (especialmente sobre a sua questão principal). Porém, essa, claramente, não é a proposta desse filme.
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