Batman Vs Superman - A Origem Da Justiça: Críticas - Página 10

Batma vs Superman a origem da justiça, tudo para ser o melhor filme de super herói, mais não foi é apenas um filme de super herói, com algumas cenas épicas, mas que vale a pena assistir.
O filme começa mostrando Bruce Waine, e mostra do seu ponto de vista a destruição de metrópole que aconteceu em Homem de aço, o filme se desenrola até o confronto tão esperado.
O filme conta com uma fotografia magnifica, e efeitos de encher os olhos, conta também com uma boa trilha sonora, o filme também conta com cenas épicas com a apresentação da mulher maravilha que foi de arrepia.
As atuações do filme foi no todo convincente, principalmente Bem Affleck e Gal Gadot.
O que peca no filme foi o roteiro, que no geral foi fraco, e a motivação da luta de Batman e Superman também não foi boa, a direção de Zack Snyder também não foi muito boa, e ao longo de 3 horas na versão estendida a historia se torna cansativa.
No geral vale muito a pena conferir esse filme que é o segundo do universo estendido da Dc comics.

Ola ola, vamos salvar todos os filmes que já assisti kkkkkk, adorei escrever aki ..

Bom o filme e mais ou menos, poderia ser melhor... Quem salvou a drama foi ela a mulher maravilha linda e guerreira... Pq o batman super man foi uma verdadeira bosta... Então é isso beijos de luz

Esse filme é oito ou oitenta. Existem boas partes, porém, outras das quais são deprimentes. “Batman vs Superman” foi uma cartada fora da Warner.

Batman vs Superman a origem da justiça um filme aguardado por todos principalmente a versão estendida, conta o inicio da liga da justiça e ainda apresenta vários heróis do universo cinematográfico da DC.
O filme começa mostrando a origem do Batman e a morte dos seus pais, depois mostra a batalha final do filme Homem de aço mais na visão de Bruce Wayne (Ben Affleck), depois de todas essa destruição de metrópole, e o filme se desenrola até a luta mais aguardada entra o Batman vs Superman.
Pontos positivos do filme sua fotografia, tornando vários momentos do filme épico, o diretor de fotografia Larry Fong está de parabéns, e a trilha sonora que vem pra deixa tudo mais épico ainda.
As atuações de Ben Affleck e de Gal Godot estão muito boa, já a do Henry Cavill com Superman não esta tão boa como em homem de aço, e o vilão do filme Lex Luthor (Jesse Eisenberg) esta mais pra um coringa do que para o Lex Luthor
O filme peca em seu roteiro e em sua direção (Zack Snyder) deixando alguns furos, mais no geral e um bom filme, vale a pena conferir.

Diria que seria o filme mais injustiçado do ano, poderia ser melhor, mais não estraga a experiência de termos a trindade dos quadrinhos reunida em um filme grandioso.

Batman vs superman tem apenas um erro, tentar introduzir um universo inteiro em poucas horas, esta infeliz problema acabou por desorganizar a narrativa e abrir muitos parenteses que não foram fechados. por esse motivo o filme foi extremamente criticado, de modo exagerado inclusive, pois o filme não é o fiasco que os critico apontam. Ótimas atuações, trilha sonora eletrizante, um ritmo bem forte e o desenvolvimento de alguns personagens são o forte desse longa. Sobre a edição, existem altos e baixos, ao iniciar o filme, é fantástica, porem vai decaindo conforme o desenrolar de historia, contendo muitos cortes bruscos. Batman vs Superman, foi injustamente massacrado pela critica, pois não é um filme ruim, mas sim, um ótimo filme, com erros claros.

Fantástico, Ben Afleck me surpreendeu, sempre achei um grande ator e diretor, porém, após Demolidor achei que ele não servia pra filmes de heróis, ainda mais se tratando de Batman, após Christian Bale fazer um trabalho fantástico na trilogia do Cavaleiro das Trevas, Henry Cavill
parece que nasceu pra interpretar o Superman, simplesmente incrível, porém, o que acho mais interessante no filme é a abordagem as "cicatrizes dos efeitos especiais", a realidade das consequências de uma guerra surreal como foi a luta de Superman com Zod, me decepcionei com Lex Luthor, acho que Jesse Eisenberg não se saiu bem neste filme, porém, pela forma que montaram o personagem, Gal Gadot estava sensacional como Mulher Maravilha, fez um excelente trabalho, o filme é sensacional, inteligente, DC fugindo um pouco da sua linha do "politicamente correto", 2016 tem sido um ano importante pro fã de quadrinhos, um filme sensacional que vale o ingresso.

Um filme bom em geral. Adorei Ben Affleck no papel do Batman e também gostei muito da Mulher Maravilha. Mas tem seus problemas. O Lex Luthor está parecendo mais o Coringa e achei o filme um pouco parado. Mas gostei do filme, principalmente da luta final com o Apocalipse. Bom filme.

Faltou um pouco de desenvolvimento nos motivos da batalha entre os dois, e tudo foi resolvido de maneira pobre como se fosse uma saída fácil da parte dos roteiristas, a sensação que eu tive durante um tempo no cinema é que eles não souberam resolver muito bem pacificação entre os dois.

Pois é, a minha recepção ao controvertido Batman vs Superman até que foi favorável. Acredito que isso ocorreu porque não vi o trailer, porque vi o filme bem depois da estreia, e ainda no conforto do home-video. Em outras palavras, meu contato com o filme foi casual, sem as grandes expectativas de fã.

O filme tem seus problemas, é claro. Mas na total conjuntura, eles não prejudicam as premissas básicas do filme, enquanto uma obra cinematográfica de fantasia: a magia e a diversão.

Após fazer uma ligeira observação nos números dos últimos grandes sucessos de bilheteria, é possível afirmar que nunca, na história do cinema mundial, se assistiu tantos e tantos filmes de super-heróis. Até bem recentemente, inclusive, os críticos e boa parte dos cinéfilos desprezavam o gênero, tachando seus filmes de fantasias comerciais na pior concepção da palavra. Isso, de certa forma, começou a mudar quando a Marvel começou a bagunçar o nicho das “adaptações de quadrinhos para a tela grande”, fazendo obras leves e divertidas, ganhando os aplausos do público e da crítica especializada... e conquistando os corações de uma galera não-consumidora de revistas e gibis.

Era de se esperar uma reação à altura da poderosa concorrente, a DC Comics, propriedade dos estúdios Warner. E nela se repousavam também pesadas expectativas. Há alguns anos, a DC está à procura de uma fórmula, de um estilo, que não só deixe sua marca registrada na concorrida indústria de filmes de heróis, como também lhe garanta expressivo sucesso comercial. É por isso que todo lançamento da DC traz consigo uma promessa, e com ela, ansiedades, frustrações e muita polêmica no boca-a-boca.

Foi o que aconteceu com BvS. E não só. O filme também não deveria apenas manter diálogo – e continuidade – com as duas principais sagas da DC, Batman e Superman, mas preparar terreno para duas outras séries futuras: Mulher Maravilha e Liga da Justiça, previstos para 2017.

É por isso que o filme tem essa cara de “filme do meio”: ele começa, e parece que muita coisa já aconteceu, e termina cheio de pontas soltas.

ESTILO GORDUROSO

A história é boa. E tem ótimos personagens. O roteiro tem força, tem voltas e reviravoltas, mas é prejudicado por certas deficiências, como o andamento claudicante e saltos de ritmo. Mas o maior problema é a mão pesada do diretor, Zack Snyder, famoso por trabalhos em que a forma exuberante sempre esconde um conteúdo irregular. Em BvS, a introdução é longa, detalhista e maçante. A segunda parte, focada nas cenas de ação, também parece se encompridar demais. O filme ganharia se houvesse maior poder de síntese, se tivesse uma hora a menos.

Snyder, a todo momento, quer provar que é um diretor talentoso, imaginativo, criativo. A gente percebe que ele é afeito à grandiloquência, ao excesso, ao épico kitsch. No começo, seu estilo gorduroso até impressiona, mas depois, chega a enfastiar. Câmera lenta usada sem parcimônia, muitos efeitos especiais, muita “poesia visual” desnecessária, trilha sonora excessiva, escandalosa, o mundo como sinônimo de Estados Unidos da América. Muita pirotecnia que lembra filmes de Michael Bay e Roland Emmerich.

Lex Luthor (Jesse Eisenberg) está engraçado. Ele é desprezível, passa bem a imagem do “mimadinho sem escrúpulos”. Porém, funciona mais como um alívio cômico do que um inimigo de porte. O típico “vilão-de-uma-tecla-só”: raso, caricato, cartunesco.

É interessante a caracterização do Superman (Henry Cavill) questionando-se, refletindo sobre o próprio poder e representatividade no mundo. Mas isso é atenuado, diluído, diante da insistência da história em colocá-lo nas cenas “fofas” e forçadas junto a Lois Lane (Amy Adams).

Dramaturgicamente, Ben Affleck é melhor que Christian Bale. Sua atuação é mais matizada, seus contornos psicológicos são mais complexos. É uma comparação perigosa, sem dúvida, até porque, em BvS, a concepção do Batman é outra. Aqui estamos diante de um Batman mais envelhecido, mais cínico, mais amargo, mais cansado e pessimista. Tornando-se, pois, o oposto ideológico de Superman, é interessante constatar a fragilidade / vulnerabilidade / impotência de Batman diante de monstros muito mais poderosos.

No final, a grande mensagem do filme é que nenhum alienígena, nenhum meta-humano é capaz de conter a quase infinita maldade humana. E que nessa luta desproporcional, é chegada a hora de heróis se unirem, debaixo de um mesmo guarda-chuva: a justiça.

Em resumo, BvS é um filme sério, solene, sisudo – até demais. Traz algumas questões e abordagens, mas não tem o alcance da ótima trilogia Nolan, que equilibrou bem filosofices com os cânones do cinema-pipoca. Vamos esperar se a DC acerta a mão na próxima vez.