Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
A Tarde
por João Carlos Sampaio
Uma obra desconcertante, não exatamente porque quebra qualquer resquício de pudor ao exibir nus frontais sem cerimônia, mas pela maneira como conta sua história. Há uma tensão crescente, uma soturna sombra de culpa e de medo quando o assunto é o prazer.
A crítica completa está disponível no site A Tarde
Almanaque Virtual
por Zeca Seabra
O filme se desdobra em inúmeras camadas e conceitos ditados por um texto estratégico que documenta a identidade sexual daqueles indivíduos levando-os a ignorar o bom senso. O erotismo é esteticamente sensível e perigosamente intimidador...
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Chronic'art.com
por Jérôme Momcilovic
O fato de se aproximar, tentar reduzir a distância (e também, portanto, uma parte de desconhecido) que existe entre dois corpos é o desafio de "Um Estranho no Lago", onde tudo é preferível à solidão, até e sobretudo a morte.
A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com
Cineplayers
por Francisco Carbone
Fotografia soberba, montagem sensacional, e a capacidade de transformar cada segundo numa montanha russa de desejo, medo e instabilidade emocional, "Um Estranho no Lago" é um dos mais bem sucedidos trabalhos de mise-en-scène do ano.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Critikat.com
por Olivia Cooper Hadjian
Ultrapassando amplamente o contexto homossexual e a temática do sexo, este filme questiona acima de tudo a capacidade dos seres humanos de viver juntos [...] "Um Estranho no Lago" trata de questões fundamentais de nossa época.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Folha de São Paulo
por Inácio Araújo
Aos poucos, alguns elementos vão se encontrando para evocar os grandes "thrillers" do passado. Aqueles em que o mal se insinua, quase disfarçadamente, para adquirir uma presença cada vez mais opressiva [...] Tudo gira em torno de duas palavras: desejo e morte. Pensando bem, essa história de sexo, morte e terror, também não passa tão longe assim de "O Império dos Sentidos", de Nagisa Oshima.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Omelete
por Marcelo Hessel
Como nos melhores suspenses, a ameaça em "Um Estranho no Lago" é absolutamente física, presente, ainda que não esteja sempre à vista, e daí vem a atração que ela exerce, como um corpo apolínio que sai da água devagar, banhado em contraluz.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Revista Interlúdio
por Marcelo Miranda
Em "Um Estranho no Lago", o idílio iniciado numa manhã “improdutiva”, mostrada pelo plano de abertura do filme, culmina na escuridão e na invisibilidade dos corpos surgidas ao cair da noite, após todo um trajeto pelo inferno. Sobra agora a consciência...
A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio
Cinema com Rapadura
por Mateus Almeida
Com influências diretas de Hitchcock, o longa consegue construir a tensão de maneira exemplar, apesar de o primeiro ato se desenvolver lentamente. Devido às fortes cenas de sexo, entretanto, é possível que sua ousadia possa incomodar aos desavisados...
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cinética
por Fábio Andrade
"Um Estranho no Lago" é um acerto de contas, um reatar de pontas entra esse lago na França e uma História maior da representação que o transborda e atravessa, movido pelo desejo de se filmar, de maneira bela e justa, uma punheta em contraluz.
A crítica completa está disponível no site Cinética
Papo de Cinema
por Conrado Heoli
Guiraudie justifica suas intenções quando revela que esta é sua obra mais primitiva, uma vez que toda a ação transcorre no mesmo ambiente e absolutamente nada interrompe os principais símbolos do filme: a sexualidade, a excitação e a tensão.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Screen International
por Fionnuala Halligan
"Um Estranho no Lago" consegue refletir, ao mesmo tempo, sobre os riscos envolvendo o sexo, a morte e sobre a comunidade gay, com toques artísticos e outros cômicos. Curiosamente, esta é uma mistura que funciona.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Peter Bradshaw
O que é mais notável é como o diretor consegue transformar a caça entre homens em algo sem manipulação nem perigo. Esta é quase uma cena pastoral, o que torna o único ato violento, e a reação a ele, tão perturbador.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Variety
por Boyd van Hoeij
Embora "Um Estranho no Lago" trate de assuntos sérios e complexos, Guiraudie mantém a narrativa de maneira muito direta, injetando também momentos de humor, principalmente com os personagens coadjuvantes.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cinepop
por Wilker Medeiros
Enchendo-o de planos-detalhe e engendrando longas tomadas pelo lago, Alain Guiraudie torna o filme inquieto, em relação à visão do espectador. Que procura a todo o momento algo acontecendo em tela, causando certa angústia. Também vemos que, ao passar do tempo, a fotografia intensa e brilhante de Claire Mathon, vai se tornando cada vez mais densa e tenebrosa, assim como a aura dos personagens.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
CineClick
por Roberto Guerra
É inegável que Guiraudie consegue entremear seu filme com uma carga de tensão movida a sexo e medo. [...] Por outro lado, há aspectos que atentam frontalmente contra a veracidade da história. A respeito dos personagens, incluindo os protagonistas, sabemos pouco ou nada sobre suas motivações.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Críticos.Com.Br
por Luiz Fernando Gallego
Este filme pode ser visto como uma variante gay de "Instinto Selvagem" [...] Se a ideia básica é interessante, o desenvolvimento nem sempre é convincente [...]as intenções do diretor e roteirista não ficam muito claras [...] Em contraponto, os diálogos quase sempre são muito bons, assim como a narrativa visual [...]
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
É preciso estar disposto a assistir a cenas explícitas de sexo entre homens, mas o cineasta Alain Guiraudie cria uma mescla de desejo e medo que funciona bem demais.
A crítica completa está disponível no site Preview
Cineweb
por Alysson Oliveira
"Um Estranho no Lago" não se preocupa em tentar entender as motivações do protagonista nesta situação, apenas deixa-o livre em uma relação doentia e fadada à tragédia. Guiraudie parece não ter outra ambição do que deixar tudo em aberto.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
O filme [...] cria um certo clima mas não chega a ser um suspense. As cenas explicitas são frequentes mas não exageradas (naturalmente isso vai variar de espectador para espectador e o grau de familiaridade que tem com o gênero) e por vezes me pareceram simuladas.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
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A Tarde
Uma obra desconcertante, não exatamente porque quebra qualquer resquício de pudor ao exibir nus frontais sem cerimônia, mas pela maneira como conta sua história. Há uma tensão crescente, uma soturna sombra de culpa e de medo quando o assunto é o prazer.
Almanaque Virtual
O filme se desdobra em inúmeras camadas e conceitos ditados por um texto estratégico que documenta a identidade sexual daqueles indivíduos levando-os a ignorar o bom senso. O erotismo é esteticamente sensível e perigosamente intimidador...
Chronic'art.com
O fato de se aproximar, tentar reduzir a distância (e também, portanto, uma parte de desconhecido) que existe entre dois corpos é o desafio de "Um Estranho no Lago", onde tudo é preferível à solidão, até e sobretudo a morte.
Cineplayers
Fotografia soberba, montagem sensacional, e a capacidade de transformar cada segundo numa montanha russa de desejo, medo e instabilidade emocional, "Um Estranho no Lago" é um dos mais bem sucedidos trabalhos de mise-en-scène do ano.
Critikat.com
Ultrapassando amplamente o contexto homossexual e a temática do sexo, este filme questiona acima de tudo a capacidade dos seres humanos de viver juntos [...] "Um Estranho no Lago" trata de questões fundamentais de nossa época.
Folha de São Paulo
Aos poucos, alguns elementos vão se encontrando para evocar os grandes "thrillers" do passado. Aqueles em que o mal se insinua, quase disfarçadamente, para adquirir uma presença cada vez mais opressiva [...] Tudo gira em torno de duas palavras: desejo e morte. Pensando bem, essa história de sexo, morte e terror, também não passa tão longe assim de "O Império dos Sentidos", de Nagisa Oshima.
Omelete
Como nos melhores suspenses, a ameaça em "Um Estranho no Lago" é absolutamente física, presente, ainda que não esteja sempre à vista, e daí vem a atração que ela exerce, como um corpo apolínio que sai da água devagar, banhado em contraluz.
Revista Interlúdio
Em "Um Estranho no Lago", o idílio iniciado numa manhã “improdutiva”, mostrada pelo plano de abertura do filme, culmina na escuridão e na invisibilidade dos corpos surgidas ao cair da noite, após todo um trajeto pelo inferno. Sobra agora a consciência...
Cinema com Rapadura
Com influências diretas de Hitchcock, o longa consegue construir a tensão de maneira exemplar, apesar de o primeiro ato se desenvolver lentamente. Devido às fortes cenas de sexo, entretanto, é possível que sua ousadia possa incomodar aos desavisados...
Cinética
"Um Estranho no Lago" é um acerto de contas, um reatar de pontas entra esse lago na França e uma História maior da representação que o transborda e atravessa, movido pelo desejo de se filmar, de maneira bela e justa, uma punheta em contraluz.
Papo de Cinema
Guiraudie justifica suas intenções quando revela que esta é sua obra mais primitiva, uma vez que toda a ação transcorre no mesmo ambiente e absolutamente nada interrompe os principais símbolos do filme: a sexualidade, a excitação e a tensão.
Screen International
"Um Estranho no Lago" consegue refletir, ao mesmo tempo, sobre os riscos envolvendo o sexo, a morte e sobre a comunidade gay, com toques artísticos e outros cômicos. Curiosamente, esta é uma mistura que funciona.
The Guardian
O que é mais notável é como o diretor consegue transformar a caça entre homens em algo sem manipulação nem perigo. Esta é quase uma cena pastoral, o que torna o único ato violento, e a reação a ele, tão perturbador.
Variety
Embora "Um Estranho no Lago" trate de assuntos sérios e complexos, Guiraudie mantém a narrativa de maneira muito direta, injetando também momentos de humor, principalmente com os personagens coadjuvantes.
Cinepop
Enchendo-o de planos-detalhe e engendrando longas tomadas pelo lago, Alain Guiraudie torna o filme inquieto, em relação à visão do espectador. Que procura a todo o momento algo acontecendo em tela, causando certa angústia. Também vemos que, ao passar do tempo, a fotografia intensa e brilhante de Claire Mathon, vai se tornando cada vez mais densa e tenebrosa, assim como a aura dos personagens.
CineClick
É inegável que Guiraudie consegue entremear seu filme com uma carga de tensão movida a sexo e medo. [...] Por outro lado, há aspectos que atentam frontalmente contra a veracidade da história. A respeito dos personagens, incluindo os protagonistas, sabemos pouco ou nada sobre suas motivações.
Críticos.Com.Br
Este filme pode ser visto como uma variante gay de "Instinto Selvagem" [...] Se a ideia básica é interessante, o desenvolvimento nem sempre é convincente [...]as intenções do diretor e roteirista não ficam muito claras [...] Em contraponto, os diálogos quase sempre são muito bons, assim como a narrativa visual [...]
Preview
É preciso estar disposto a assistir a cenas explícitas de sexo entre homens, mas o cineasta Alain Guiraudie cria uma mescla de desejo e medo que funciona bem demais.
Cineweb
"Um Estranho no Lago" não se preocupa em tentar entender as motivações do protagonista nesta situação, apenas deixa-o livre em uma relação doentia e fadada à tragédia. Guiraudie parece não ter outra ambição do que deixar tudo em aberto.
Rubens Ewald
O filme [...] cria um certo clima mas não chega a ser um suspense. As cenas explicitas são frequentes mas não exageradas (naturalmente isso vai variar de espectador para espectador e o grau de familiaridade que tem com o gênero) e por vezes me pareceram simuladas.