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Davi Lopes
10 críticas
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5,0
Enviada em 5 de outubro de 2021
Maravilhoso! Este filme mostra um outro lado do James Bond Que está mais sensível, mas ao mesmo tempo impiedoso. Fechou com chave de ouro a série do Daniel Craig.
Uma das melhores atuações do Daniel Craig como Bond, foi um final de ciclo muito digno. O filme é cheio de lembranças dos filmes passados e, apesar de longo, prende a atenção a todo momento.
Estamos diante do melhor filme do Bond de Daniel Craig, uma despedida épica para o melhor 007 dos cinemas, Filme incrível com uma despedida espetacular para Craig, único ponto fraco e desnecessário do filme é o péssimo vilão de Rami Malek, que nas duas primeiras aparições até chega assustar um pouco, mas quando conta suas motivações fica um personagem caricato e obvio, mas é algo que não atrapalha o final épico e histórico desse personagem.
"Eu deveria saber que eu partiria sozinha. Isso só mostra que você só sangra o sangue que você deve" - No Time to Die
James Bond retorna para a sua queda. Afinal, nem de ascensões somente vivem personagens icônicos. O que torna a equação diferente dessa vez é um fato: o agente 007 se apaixonou ao ponto de abrir mão de tudo em prol de seu amor. Contudo, a bela face oculta seus segredos sombrios. O filme explora mais aventuras, em inúmeros atos, diversificados cenários. As informações são tão disparadas que, por vezes, o espectador pode se sentir sobrecarregado. Sobre o elenco, Daniel Craig demonstra uma ótima construção do personagem durante os cinco filmes, mantendo-se consistente. Léa Seydoux entrega a parte mais passional do filme, mostrando uma nova faceta de sua personagem. Os olhos do espectador vão se agraciar muito com a nova 007 Lashana Lynch, com inúmeros adereços e looks que marcam uma presença, além da atuação excepcional. Outra surpresa do filme trata-se de Ana de Armas, que rouba a cena durante sua pequena participação. Os diálogos são bem trabalhados. O que soa um pouco deslocado é o próprio vilão do filme, interpretado por Rami Malek, que, novamente, não deixa a desejar em sua atuação, porém a profundidade de seu personagem é bem questionável. Em meio a inúmeros conflitos, tecnologia avançada e uma arma biológica a solta, vislumbramos o agente ser tomado cada vez mais por sentimentos de amor, o que até então não se era demonstrado, afinal Bond Girls eram meramente descartáveis. Isso é um mérito, assim como a introdução, ao decorrer da franquia, de aberturas lindas e com músicas originais que regiam o filme. O final desta história...? Pode deixar um gosto amargo na língua de uns, para outros pode dar um efeito de dever cumprido para essa trajetória. Infelizmente, faço parte das pessoas que não se resignaram com o fechamento desta saga. Durante longos anos, 007 foi uma história contada várias vezes e permanece ainda tendo o seu charme no momento em que se atualiza. Questiono-me se, após a finalização desta saga de Craig, o espião encontraria novamente mais fôlego para prosseguir com um novo protagonista. A resposta fica para o futuro.
Bom filme. Quem assiste um filme do 007 já sabe muito do que vai encontrar, é uma fórmula pronta, mas que entretém. Filme com boas cenas de ação (em especial algumas que parece que o espectador faz parte da cena com takes contínuos), boas cenas de romance, embora o enredo seja um pouco genérico e alguns diálogos poderiam ser reduzidos.
Pessoal sempre recorro aqui o vcs para saber sobre os filmes. Ontem assisti essa tralha. Não sei se já fiquei velho demais. O filme é longo demais. Cenas muito paradas. Estória fraca. No final o 007 morre o que foi ótimo tendo em vista o decorrer do filme. A diferença de idade entre o casal é outra coisa que dá nojo de ver. Bom não teria ido ver se soubesse que era tão ruim.
Não há muito o que falar deste filme, porque ele segue em cada detalhe, evidentemente adaptado para o contemporâneo, a cartilha da série...007 já era anacrônico há mais de 5 décadas, agora então nem se fala! O que eu não entendo é a diferença de tratamento da crítica às séries de JAMES BOND e VELOZES E FURIOSOS, pois ambas são idênticas, ou seja, diversões descerebradas para serem consumidas comendo pipoca, e não há nada de errado nisso. Talvez porque seja perfumado, elegante, se expresse corretamente e seja educado, JAMES BOND tenha estendido para si tapetes vermelhos onde quer que passe e TORETTO, por ser tosco, bombado, não saiba falar direito, esteja sempre mal vestido e fedido e não tenha passado do ensino fundamental receba apenas chutes e pontapés da mídia, vai saber! E isto é curioso, pois ambos os personagens são ignorantes, machistas, misóginos, têm uma visão patriarcal do mundo e acham que, tirando alguns poucos países da Europa e os EUA, o "resto do planeta" é habitado por selvagens. PS.: Agora que CRAIG se foi, talvez 007 seja entregue à uma atriz negra e a personagem se torne bissexual!!!! Seria a glória para o público pretensamente liberal e cosmopolita da série...
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