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    007 - Sem Tempo Para Morrer
    Média
    4,1
    414 notas
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    64 Críticas do usuário

    5
    11 críticas
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    Cintia Muniz
    Cintia Muniz

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 9 de outubro de 2021
    Eu simplesmente amei o filme, o clássico 007 foi espetacular! O filme é longo porém tem muita ação então você fica atento do início ao fim. Só não gostei porque ele morre no final.
    Andréia Félix
    Andréia Félix

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 8 de outubro de 2021
    Filme muito demorado,parado, nada ver o 3D não acontece nada de interessante para você “entrar” no filme, a morte dele sem graça para um agente 007, vou pedir meu dinheiro de volta 3 horas gastas! FUJAM! Não vão perder nada.
    Tarcisio_pavani
    Tarcisio_pavani

    1 crítica Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 8 de outubro de 2021
    O pior filme da franquia. Enterraram um mítico personagem de mais de sessenta anos de sucesso. Para mim, a série 007 está acabada! Um vilão risível, desnecessário e para lá de caricato, beirando ao ridículo . Penso que este filme deveria ser esquecido. A saída de Craig, sua despedida, já havia sido subentendida em SPECTRE, com o retorno da Organização, comandada pelo famigerado BLOFELD (Aliás muito bem vindo Christopher Waltz). A partir desse ponto um novo ator entraria no papel.
    O povo fala tão mal do filme do Lazenby, mas a história da Teresa Bond é icônica e o Telly Savallas está magistral como o chefe da SPECTRE. O filme do Craig desrespeitou demais a franquia e aos fãs, apontando os filmes da Era Connery como machistas. E, de quebra, fez uso do tema do Louis Armstrong, clássico do romance entre Teresa e Bond (We have all the time in the world) para fechar a tela. Além do fato de dar-lhe uma desnecessária herdeira. Em suma, quem é realmente, de fato, fã da franquia, livros e tudo o que se relacione ao Universo do Agente Secreto, deve desconsiderar esse filme.
    A sensação que tenho é a de que, com a morte do Connery, por ironia, a franquia parece haver se despedido com ele. Nunca mais será a mesma, não importando o sétimo rosto a dar-lhe vida. Jamais será a mesma. Depois desta decepção, que considero um tapa na cara dos fãs, perdi totalmente o encanto que carregava desde que minha mãe apresentou-me a série de filmes e livros. Ela gostava muito dos filmes do Moore.
    Em vista do desrespeito aos fãs, promovido por esse filme, podemos esquecer um sétimo rosto para James Bond. Como falou a atriz, 007 é só um número. Isso é falta de respeito com os fãs do icônico personagem, que se construiu em torno desta mesma insígnia, tão menosprezada pelo diretor e pela equipe. O diretor, além disso, menosprezou os filmes de Connery, taxando-os de machistas. Penso que para o real fã da franquia, bem como dos livros de Fleming, pode ser o melhor ator do mundo a encarnar BOND, após NO TIME TO DIE, a franquia jamais será a mesma.
    Janyerick De Araujo Carneiro
    Janyerick De Araujo Carneiro

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 8 de outubro de 2021
    Um encerramento digníssimo de Daniel Craig a frente do 007. Consegue prender a audiência e entregar o que se propõe.
    Lucas D.
    Lucas D.

    7 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 8 de outubro de 2021
    sinceramente nao gostei. transformou um bond casca grosa num maricas. um filme pra riscar da lista.
    anônimo
    Um visitante
    4,0
    Enviada em 7 de outubro de 2021
    Um excelente final para um arco que comecou em Cassino Royale. Achei o vilão sem uma motivação palpável. Daniel Craig se despediu com maestria.
    Esmeraldo Junior
    Esmeraldo Junior

    1 crítica Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 7 de outubro de 2021
    Filme deixou muito a desejar, como toda saga boa, o último filme é sempre o mais ruim e isso fica nítido em 007, final clichê e fraco!
    Billy Joy
    Billy Joy

    1 seguidor 51 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 6 de outubro de 2021
    A maior vulnerabilidade de seu protagonista se tornou algo marcante na filmografia de Craig como 007. Contudo, é realmente aqui que isso assume um verdadeiro caráter de valoração desses sentimentos afetivos em detrimento da espionagem em si. Nesse sentido, Sem Tempo Para Morrer acaba sendo muito mais uma tragédia romântica do que um filme de ação.

    A sequência pré-créditos entre Bond e Madeleine já articula o tom do filme. É uma cena que possui todo o dinamismo na encenação violenta, característico da franquia, mas que se encerra numa nota melodramática ao melhor estilo Brief Encounter. Interessante perceber que, mesmo com toda a inovação tecnológica que a mise-en-scène de ação contemporânea carrega, o romance agregado a isso ainda encontra força na simplicidade de uma despedida de trem.

    A atitude de Bond no filme evidencia muito essa maior preocupação com o lado afetivo e, se por um lado funciona muito bem no melodrama, por outro prejudica o envolvimento mais próprio na ação frontal do filme. Não me parece um filme que consegue se renovar tão bem na progressão do aspecto cênico da ação. São poucas as cenas que realmente conseguem sobreviver pela peculiaridade dos cenários ou mesmo pela imprevisibilidade do que acontece. Talvez o grande momento nesse sentido seja a sequência que se inicia na casa de Madeleine e resulta no confronto na floresta.

    Isso se torna problemático tanto por sua longa duração, quanto pela grande quantidade de personagens que passam em tela, nem sempre mantendo a narrativa num ritmo que realmente envolva. Na verdade, o tamanho do filme acaba se justificando muito mais pelo alongamento das despedidas, progressivamente inevitáveis, do que pela ação intrincada e de difícil resolução.

    Com certeza o melhor aspecto do filme de Fukunaga está na maneira como ele concilia o senso de dever, característico de Bond, com uma atitude bastante evidente de maior preocupação com o que é periférico aos seus objetivos como agente. "Será rápido" é uma frase frequentemente proferida aqui pelo protagonista em situações aparentemente complicadas. Seus gestos e expressões evidenciam um descolamento daquela ação imediata, uma preocupação com algo que não se manifesta frontalmente, um lado mais humano e, de modo progressivo, mais importante.

    Podemos perceber isso já na anteriormente citada sequência pré-créditos, durante a cena de tiroteio no seu carro blindado. A atitude de Bond não se justifica somente pela postura calculista de um agente experiente. Sua inação momentânea sugere um devaneio causado pela suposta traição afetiva que teria motivado tudo aquilo. A ação violenta do filme entra numa espécie de suspensão que é bastante peculiar, como se fosse necessário um momento de reflexão ao que tudo aquilo significa para o protagonista.

    Mas é na sequência final que essa ideia se consolida. Chama a atenção como a mise-en-scène e a montagem conseguem articular bem essa situação de personagem ilhado. Com todas as suas ajudas e elos afetivos já distantes e seguros, Bond se entrega a uma ação como purgação final de seu personagem e, por fim, ao fatalismo da impossibilidade de volta.

    Do vilão principal até seus agregados, há uma importância apenas superficial. O próprio discurso final do personagem de Malek é muito mais sobre Bond do que sobre ele mesmo. Seu discurso e a composição visual do quadro nesse cenário saído de uma tragédia grega trabalham para ressaltar o melodrama fatalista.

    Paradoxalmente, o final da saga de Craig não é, então, sobre o que acontece com seu personagem, e sim sobre o legado que ele deixa. As escolhas dramáticas e estéticas de Fukunaga trabalham num melodrama não como mero subproduto da ação característica, mas como razão para existência da mesma.
    Sávio Lopes
    Sávio Lopes

    6 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 6 de outubro de 2021
    Gostei bastante. Filme com boas cenas de ação, divertido e com diálogos inteligentes. O que achei bem amador foi o fato de o vilão Lyutsifer , que na vida real é um ator de 40 anos, ter sido o responsável por matar a família de Madeleine (namoradinha de 007), quando ela era criança, sendo que ela, na vida real, é uma atriz de 36 anos. Não sei se consegui me explicar bem. Mas, quem assistiu ao filme certamente notou em gafe amadora.
    Marcelo Marques
    Marcelo Marques

    50 seguidores 194 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 6 de outubro de 2021
    Assisti no cinema em 6 de outubro de 2021, achei um filme fraco, o Problema não foi o Final, o problema mesmo foi a total Descaracterização do Personagem, simplesmente Desconstruiram o Fodastico James Bond, nesse Filme em questão em grande parte do longa metragem ele é quase um "Coadjuvante", pela primeira vez vi um James Bond "Babá", cuidador de crianças, horrível ! Ele que antes era um cara extremamente sedutor, e frio com as mulheres, nesse filme ele é um cara extremamente meloso, apaixonado daqueles de início de namoro, que decepção, O Feminismo, e o Politicamente correto destruíram esse Filme, deveria ter terminado a era Daniel Craig no "Spectre"(2015), seria mais honroso, tivemos um James Bond Banana, meloso e carente nesse Filme, péssimo !
    Para quem quer ver a Melhor versão de James Bond, Recomendo assistir aos Filmes do Sean Connery, aquilo sim era 007/James Bond de verdade !, que absurdo virou 007, Decepcionante.
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