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Um visitante
3,5
Enviada em 21 de maio de 2022
Bem intrigante, gostei bastante das cenas de ação, você fica preso o tempo inteiro, mas apesar de ser um bom fechamento para essa franquia, não tem nada de expcional se comparado a alguns de seus antecessores. Destaque para a trilha sonora que é magnifica
Sinceramente, este foi o último filme da franquia que irei ver. Me pareceu que alguns atores fizeram uma atuação ruim de propósito. O mundo está cada vez mais chato e o cinema está matando tudo aquilo que prestou um dia.
Sem dúvida o pior filme da franquia desde que Daniel Craig assumiu a persona de “Double O Seven”. Argumento piegas, roteiro fraco com muita gordura pra queimar, diálogos paupérrimos. Outro ponto negativo do filme é a longa duração, pois se arrasta sem necessidade. Com exceção das bizarrices da era Roger Moore, quando o comandante Bond andava sobre crocodilos e lutava com um anão, arriscaria dizer que esta é a edição que mais foge da essência do personagem criado por Ian Fleming, em Cassino Royale (1953). Craig, que nos primeiros filmes que encarnou James Bond deu-lhe uma nova dimensão de presença física, demonstra notável cansaço com o papel, beirando à canastrice em algumas sequências. A nova 007 apresentada no filme simplesmente não funciona. E a atriz escalada para a novidade, Lashana Lynch, está completamente desajeitada nas cenas de ação. Por sua vez, o superestimado Rami Malek, parece estar com certa preguiça para dar força ao vilão. O que se salva no elenco é a excelente, e belíssima, Léa Seydoux, que faz o que pode para dar sustentação a bond/spouse/girl, Madelaine. No mais, cenas de perseguição excelentes, marca registrada desta que foi uma das maiores e melhores séries de filmes de ação de todos os tempos. Foi-se.
Olha, quem achar que esse filme é o melhor de 007, não chega nem perto de saber, ou muito menos conhecer, James Bond, pois há muito, em troca de merchandising, do politicamente correto, mas nem tanto tiraram as características que tornavam 007 único. Agora ele virou um simples lutador de MMA, como tantos outros que o tentaram imitar, tipo Jason Startham, Bounier, etc., ou seja, só sai por aí dando porada, para no final dizerem para ele que tudo mudou e nada daquilo que ele lutou valeu a pena. Dentro desse ciclo de mudanças, trazem lixos para a sétima arte. Inventam que o próximo 007 seria mulher, preto, chinês, etc como se essas características fossem coisas de outro mundo. Agora, pode ser qualquer um, pois o mito 007 morreu, desde o último James Bond sagrado nas telas por Pierce Brosnam. O que veio depois nem chega a ser novidade ou diversão pois é igual a tantos outros que tem por aí. Quem quiser ver James Bond na su a essência assista aos filmes de Pierce Brosnam para trás, aí podemos conversar.
Na despedida de Daniel Craig temos a insinuação de uma "James Bond" feminina - sinal dos tempos... Não acho que o personagem sirva a políticas afirmativas.
Adorei o filme. Ótima atuação de Daniel Craig. Muita ação. Amei o final com um remember da música de Louis Armstrong "We have all the time in the World". Que já foi trilha sonora do 6° filme da saga de James Bond "A Serviço de sua Majestade".
Daniel Graig é um bom James Bond,com seu charme e com boas cenas ação,que é que faz filme andar .O unico problema com esse filme é você ter rever e guardar momentos dos outros longas anteriores,encaixando um VilãoFilosófico no meio disso em momentos ´às vezes um pouco chato .
Saudades da época que os filmes do 007 eram bons, o filme se perdeu, o que era um filme de ação de tornou uma mistura de drama com romance. A produção está muito boa, mas a trama, afeeee
Neste mundo de lacração, matar o Felix, matar o James Bond, ousar colocar uma mulher (embora maravilhosa) de 007? Depois de 60 anos é muito triste e melancólico ver o que se tornou a franquia 007. Em tempo: se querem colocar uma mulher como protagonista, que façam um filme exclusivo para ela e chamem-na de 008,009, ou coisa parecida.
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