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    Elena
    Média
    4,3
    120 notas
    Você assistiu Elena ?

    18 Críticas do usuário

    5
    9 críticas
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    Ravi Oliveira
    Ravi Oliveira

    1 seguidor 50 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 18 de abril de 2024
    Elena, um filme que não tem como se resumir, e algo surpreendente, o filme e uma grande poesia, Elena é um Documentário Brasileiro de 2012 dirigido por Petra Costa. A obra é baseada na vida de Elena Andrade – irmã mais velha de Petra, que havia se mudado para Nova Iorque com o sonho de ser atriz. Petra nos proporcionou um filme extraordinário.
    Thawã Raell
    Thawã Raell

    3 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 3 de janeiro de 2024
    Me recuso a dar menos de 5 a essa obra prima. A história absurdamente emocionante mesclada com o enorme e inegável talento cinematográfico de Petra Costa me tocou de uma forma que eu jamais imaginaria que um documentário tocaria. Irretocável.
    Maju avelar
    Maju avelar

    1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 5 de dezembro de 2022
    “-E ela, não volta?
    -E ela, não volta?
    -Não, ela tá morta”
    Não tenho como descrever tal obra
    Anderson
    Anderson

    5 seguidores 183 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 13 de outubro de 2022
    Triste. Muito triste. Tristeza mostrada sem concessões. Nada se esconde por detrás do véu diáfano da hipocrisia. Coragem. Muita coragem. Para conseguir desnudar uma família no que ela tem de mais dolorido e, condição "sine qua non", de mais verdadeiro. Dói observar os olhares lançados para o infinito, espelhando o descrédito em uma, mesmo que incompleta, felicidade no presente. É permitido chorar.
    Anderson
    Anderson

    5 seguidores 62 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 4 de março de 2022
    Triste. Muito triste. Tristeza mostrada sem concessões. Nada se esconde por detrás do véu diáfano da hipocrisia. Coragem. Muita coragem. Para conseguir desnudar uma família no que ela tem de mais dolorido e, condição "sine qua non", de mais verdadeiro. Dói observar os olhares lançados para o infinito, espelhando o descrédito em uma, mesmo que incompleta, felicidade no presente. É permitido chorar.
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.075 seguidores 780 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 8 de março de 2020
    Antes de conseguir o grande feito que foi a indicação ao Oscar 2020 de Melhor Documentário, pelo filme Democracia em Vertigem, a diretora Petra Costa dirigiu um documentário com os elementos que são típicos de sua – ainda – curta filmografia, e que envolvem a total imersão emocional de sua figura na narrativa. Elena conta a história de sua irmã mais velha, cujo nome dá título ao longa.

    Elena era uma jovem cujo sonho era se transformar em atriz. Em busca disso, ela embarca para a cidade de Nova York, deixando para trás a família e Petra, sua irmã mais nova. Está claro, desde a primeira cena de Elena, que a irmã mais velha é a grande heroína de Petra. E é com o objetivo de descobrir quem Elena foi que Petra Costa mergulha em filmes caseiros, recortes de jornal, em cartas, em diários.

    Elena é um documentário bastante forte e contundente sobre como a ausência da personagem título se transformou numa enorme presença, spoiler: a partir do momento em que sua morte trágica ocorreu
    e Petra se banhou daquilo que a irmã era. A sensação que o filme nos passa é de que estamos diante de uma grande expiação: da dor do luto e da perda. Agora, é preciso deixar Elena para trás para que Petra e sua família possam continuar a vida.
    Yan N.
    Yan N.

    2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 11 de agosto de 2019
    Como todos falam, é um documentário de sensações e sentimentos. Fernando Meirelles também disse que não é um documentário brasileiro, pois os eventos principais se passam em Nova Iorque, mas também não é um filme americano porque é um drama de uma família brasileira. É um filme universal, por mais pessoal que seja.
    Acredito que Elena conversa com cada um de uma maneira única e que nos faz perceber a imensidão de nós mesmos.
    Bruno Campos
    Bruno Campos

    570 seguidores 262 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 18 de fevereiro de 2018
    Obra-prima de máxima sensibilidade de Petra Costa, a melhor diretora brasileira da atualidade. Filme radicalmente autoral, para além de ser um doc autobiográfico. O atravessamento de sua dor pela perda da irmã Elena é vivido visceralmente, sem concessões, até q possa, enfim, voltar a respirar. Petra filma à perfeição, tanto dor, quanto amor, melancolia (da mãe) e a própria sublimação de seu fantasma.
    Helena M.
    Helena M.

    6 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 21 de setembro de 2014
    Desnude Público
    A jovem e talentosa atriz Elena Costa foi para os Estados Unidos em busca de seu grande sonho, sonho esse que ruiu mediante a solidão e a dor que sua personalidade sensível não puderam suportar.
    Petra vai ao encontro da figura da irmã pelas ruas de Nova York, munida com uma câmera de celular, seus depoimentos pungentes e as fitas de áudio e vídeo que haviam sido gravadas por Elena ao longo de sua breve vida. Tais recursos fazem a produção, além de ter um custo reduzido, apresentar uma atmosfera confessional. Mergulhamos nas memórias familiares através dos filmes caseiros nesse ambiente extremamente intimista e pessoal, fazendo com que a aproximação com o espectador seja quase obscena em flagrantes de cenas tão particulares, dentre as quais se destacam as danças leves, provocativas e poderosas de Elena como elemento de transição para um mundo onírico.
    A admiração profunda que Petra nutre pela irmã e a tentativa irrefreável de buscar o seu mundo trazem à tona a temática da intensidade do amor fraterno. O próprio fato de Petra ter seguido os passos da irmã, metafórica e literalmente, nos provoca o entendimento de quanto o filme é visceral em sua delicadeza.
    Ao apresentar os depoimentos de sua mãe sobre o dia do suicídio de Elena e a leitura de sua carta de suicídio e atestado de óbito, Petra torna nossa a dor da irmã e nosso também o sofrimento de sua mãe. Somos tragados, entre compadecidos e desconcertados, pelas tormentas dessas três inquietas e intensas mulheres.
    Petra busca sua própria identidade na transição da infância para a vida adulta e em Elena encontra seu referencial, tendo semelhanças notáveis com ela. Confundem-se em imagens desfocadas e distorcidas que trazem as lembranças de Elena, ainda tão presente na memória daqueles que a conheceram, mesmo após tantos anos.
    O fantasma da tragédia familiar está sempre presente, quase palpável, rondando a juventude de Petra e deixando tensos os que acompanham seu desabrochar. E a jovem se expõe, desnuda-se em público, atira-nos sua dor. O documentário, poético demais para receber tal classificação, é sua catarse, a expiação de seu sofrimento. A encenação de suas mortes na água, símbolo da purificação e do renascimento, nos mostra que o processo que acompanhamos Petra passar durante o filme a liberta. E ela pode então finalmente dançar pelas ruas de Nova York.
    Larissa P.
    Larissa P.

    13 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 31 de agosto de 2014
    Encantada. Apaixonada. Não sei descrever o que sinto nesse momento. É como se eu tivesse assistido algo que me invadiu, me persuadiu e me fez mais leve. E ao mesmo tempo, tomada por um sentimento de vazio.. me faço em água. Enfim, assistam, mas assistam com a mente e o coração aberto. Não iram se arrepender.
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