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    Homem-Aranha: De Volta ao Lar
    Média
    4,3
    5537 notas
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    200 Críticas do usuário

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    Ana Clara B.
    Ana Clara B.

    20 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 1 de agosto de 2017
    Filmassooooo!!! Eu amei o filme e o homem aranha é cara do meu primo, eu fiquei chocada com a semelhança! Gente é meu primo 😲😲😲
    Geovana O.
    Geovana O.

    1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 31 de julho de 2017
    Um Homem-Aranha muito bem construído em um filme que retrata o universo da Marvel em menor escala. Amei.
    Camila R.
    Camila R.

    1 crítica Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 31 de julho de 2017
    Bobinho e sem muito conteúdo. Dormi nos últimos 40 min e nem vi o final.... Deixou a desejar! Desapontada!
    Mikhael M
    Mikhael M

    39 seguidores 17 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 29 de julho de 2017
    Homem-Aranha juvenil, engraçado e reinventado. Gostei demais :) Um ótimo entretenimento para toda a família haha
    Rafael A.
    Rafael A.

    6 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 2 de agosto de 2017
    Achei o filme bem entediante, o que salva é as aparições do homem de ferro. Os outros filmes foram bem melhores.
    Henrique S.
    Henrique S.

    2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 28 de julho de 2017
    Muito bom o filme, conseguiu me deixar tenso e curioso até o seu final. Colocar o Homem Aranha como um adolescente foi uma sacada genial! Ela passar por todos os problemas comuns entre jovens de 15 a 17 anos e isso é muito bem demonstrado.
    Copat
    Copat

    3 seguidores 30 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 27 de julho de 2017
    Tom Holland ta muito bem no papel. O Peter bobão parece mais cômico. Com muitas sacadas pra rolar boas gargalhadas. Achei q faltou mais porrada, ação não, porrada mesmo rsrs. Assisti no UCI em 07.2017
    Acho q tem muito Peter e pouco Aranha.
    Gerson R.
    Gerson R.

    71 seguidores 101 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 27 de julho de 2017
    É inegável a importância dos filmes do Homem-Aranha para ajudar a estabelecer esses universos cinematográficos que invadiram os cinemas na última década. Se os filmes estrelados por Tobey Maguire e dirigidos por Sam Raimi (com exceção do terceiro, é claro) foram responsáveis diretos por isso, os dois longas dirigidos por Marc Webb e estrelados por Andrew Garfield não tiveram a mesma sorte, por contar com uma história repetida em tão pouco tempo (dez anos) – mesmo o segundo filme sendo eficiente. Em vista do universo concebido nos filmes da Marvel Studios, envolvendo uma briga judicial com a Sony, que detinha os direitos das adaptações do héroi, era necessário um novo Homem-Aranha – e nossa resposta apareceu – ou melhor, roubou a cena – em Capitão América: Guerra Civil, com Tom Holland mostrando carisma e talento o suficiente com seu Peter Parker bem mais jovem do que seus protagonistas anteriores – talento e carisma que os dois anteriores também tinham, mas de forma que apenas funcionava nos formatos e propostas estabelecidos em seus longas.

    A noticia boa é que De Volta ao Lar é, de fato, um bom filme do aracnídeo da Marvel – a má noticia é que, infelizmente, está um pouco distante de se tornar uma aventura tão marcante quanto Homem-Aranha 2 de Sam Raimi – que acredito não estar ousando em dizer que é um dos melhores filmes de super-herói de todos os tempos. O diretor Jon Watts tem boas intenções com sua direção – é visível seu controle de atores e de fluência para a narrativa – aliás, ele se apropria imensamente bem do humor, utilizando-o de forma que ajuda na construção dos personagens, obviamente, com mais peso no Peter Parker de Holland – suas trapalhadas em alguns casos – como ao sempre querer mostrar para Tony Stark (Downey Jr.) que já está apto para ser um integrante dos Vingadores – justificam sua personalidade, falácia (mais falastrão do que qualquer outra encanação live action do héroi) e suas inseguranças com relação à vida – com a boa atuação de Tom fica evidente como se trata de um personagem humano, com características que todos nos já tivemos ou vamos ter na vida – sua timidez para um encontro amoroso ou preocupação em ser um super-héroi em meio à correria de sua vida escolar são pontos bem mostrados do roteiro – escrito por cinco pessoas – que contribuem com boas e más ideias para o projeto.

    O longa de Watts começa logo após os eventos finais de Os Vingadores, Adrian Toomes (Keaton) é o encarregado de limpar o prédio das Indústrias Stark após a batalha com os alienígenas em Nova York – ao ser praticamente demitido por executivos da empresa, ele reúne uma equipe que fica com diversas armas alienígenas, e decide planejar uma vingança contra Stark – se financiando ao traficar as armas. Pulando para os dias de hoje, somos apresentados a Peter Parker, que luta contra criminosos em Nova York – sempre tentando agradar ao Happy (Favreau), assistente de Tony Stark, para mostrar que pode ser um Vingador. Tendo que esconder sua identidade secreta de sua Tia May (Tomei) e lidar com seu melhor amigo, Ned (Batalon), que agora sabe que ele é Homem-Aranha, Peter precisa manter as boas notas na escola, tentar se declarar para sua paixão Liz (Harrier) e acaba por cruzar o caminho com Toomes, que se tornou o vilão Abutre e planeja destruir as Indústrias Stark.

    Algo inegavelmente ótimo em De Volta ao Lar é seu elenco: Marisa Tomei estabelece uma relação bem sútil com Peter – não existe neste longa citações ao Tio Ben, por exemplo – demonstrando uma estrutura dramática não tão pesada – que funcionava nos dois primeiros filmes de Raimi, mas que ficou um tanto exagerada no segundo de Webb – Marisa ainda se beneficia de sua jovialidade, pois não é uma senhorinha em apuros como antes – sendo “alvo” de algumas piadinhas envolvendo sua beleza. E a participação de Robert Downey Jr. é bem eficiente e pontual – seu Homem de Ferro não “rouba” o filme de Peter Parker, tendo momentos importantes, mas discretos em demonstrar um tipo de cuidado paterno com Peter. Já Michael Keaton se mostra um vilão muito bem construído e motivado, ao conferir em seu Adrian Toomes um ar de indignação contra a exploração que algumas empresas parecem colocar sobre as pessoas – seu envolvimento e conflito com Peter será bem ajustado graças a uma pequena surpresa no inicio do terceiro ato.

    Mais discreto com relação a sua história de amor do que os longas anteriores, o interesse amoroso de Peter, a Liz de Laura Harrier, também tem alguma importância na trama, mas uma outra moça terá sua relevância apontada apenas no final – e, ainda sobre o elenco, posso apontar como um pouco irritante o humor na concepção do Happy de Jon Favreau, um tanto sem expressividade em sua composição – mas quanto ao parceiro e melhor amigo de Peter, o Ned de Jacob Batalon, temos um achado – suas aparições demonstram um humor e empatia que nos remetem a sentimentos e pensamentos de como seriam nossas questões à um amigo que fosse o Homem-Aranha – sua espontaneidade é graciosa e cativante, quase roubando a cena de Tom Holland, que também se dá muito bem com o humor, como já citei.

    Entretanto, como disse antes, o filme foi escrito por cinco pessoas – cinco ideias diferentes sobre uma mesma história – e, de fato, o peso disso é visível e atrapalha a narrativa do filme – como a concepção do novo uniforme do Aranha – uma roupa que mais lembra uma versão para o Homem-Aranha da armadura do Homem de Ferro, pelo fato de ter um “computador de bordo” ao estilo do Jarvis de Stark – com a voz de Jennifer Connely, o tal uniforme gera cenas praticamente descartáveis para a trama – inseridas apenas para garantir mais trapalhadas de Peter e também para irritar os fãs, já que não existe isso nem nas histórias em quadrinhos originais – aliás, até o clássico “sentido aranha” não é mencionado no filme. E, depois de quinze anos com Homem-Aranha nos cinemas, é desconfortável notar que suas animações digitais mostrando-o saltando entre prédios ainda ressoam artificiais e demonstrando, realmente, ser um boneco animado ao invés de um ator. Apesar do diretor não ter muita criatividade em criar planos para as sequências de ação, no geral, elas são eficientes, como a que se passa em Washington e a da balsa – mas, principalmente a segunda, sofre por um problema que filmes de super-héroi tem mostrado ultimamente: os trailers. Sim, a resolução da cena da barca já foi mostrada nos trailers, o que praticamente é um spoiler, deixando de impactar bastante devido a isso.

    Bem cuidado em sua criação de personagens, mas pouco inspirado em suas criações visuais e de ação, Homem-Aranha: De Volta ao Lar não é tão bom quanto um Homem-Aranha 2, mas também não é tão fraco quanto um O Espetacular Homem-Aranha ou Homem-Aranha 3 – garante sua força por um elenco em bela sintonia e pela boa exploração das características humanas de um personagem que todos amam – por ser um sujeito muito próximo do que vivemos em nossas vidas “normais”.

    *São duas cenas pós-créditos, a primeira para desenvolver o destino de um personagem deste filme e a segunda sendo uma das mais engraçadas da Marvel Studios, contando com a participação de um outro personagem da franquia!
    Bruno C.
    Bruno C.

    3 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 26 de julho de 2017
    Filme fraco, poucas cenas de ação, comédia excessiva e um herói mais atrapalhado que o normal. Esperava mais, ainda assim o aranha de Tom Holland é o melhor do cinema até agora é será uma ótima adição no time dos vingadores.
    Jose N.
    Jose N.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 26 de julho de 2017
    e muito daora eu queria assistir mais vezes mas nso posso porque nao da mas eu quero assistir e muito daora
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